A FERRAMENTA COMUM A TODOS OS SERES HUMANOS (O CENÁRIO)
A FERRAMENTA COMUM A
TODOS OS SERES HUMANOS
(O CENÁRIO)
TODOS NASCEM com ela: é o fiofó. O Papa tem um fiofó. O Putinho tem um fiofó. O presidente dos EUA também tem um fiofó. Os mandachuvas em todos os países têm um fiofó. Não precisam exibi-los porque o formato deles todos é mais ou menos o mesmo: uma circunferência rodeada de estrias. O fiofó está localizado em orifício na extremidade inferior do intestino grosso. Por ele saem, ou deveriam sair, os excrementos do dia a dia.
MAMÃE TEM, papai tem, filhinhos também têm: ninguém está livre da necessidade fisiológica de ter um fiofó. O intestino digere os alimentos, absorve os nutrientes e elimina, através dele, os resíduos. Para a grande maioria dos indivíduos a serventia dele, fiofó, se expande para além das funções fisiológicas. Eles são usados também, além da função fisiológica normal, para obter prazer sadomasoquista. Prazer sexual.
NÃO POUCOS são os adultos que vivem suas vidas pregressas a esconder para debaixo dos tapetes, o uso e o abuso do fiofó em relações sexuais. As madonas nos lupanares fazem suas ofertas dele, fiofó, aos clientes, ampliando o faturamento das relações. As Lady Gagas dos puteiros, garantem um faturamento mais substancial em suas transações sexuais, visando juntar o fundo da poupança aos fundamentos do fundamentalismo das relações libertinas, genitais, carnais.
HÁ EMPRESÁRIOS, tipo os das Casas Bahia, que orientam seus funcionários a fotografar com celulares, os fundilhos de pessoas que, devido a doença da cleptomania, são pegas furtando pequenas mercadorias, tipo uma caneta Bic, e obrigam essas pessoas a mostrar o fiofó, para que eles, empresários, posteriormente, após divulgação do fiofó do furto da caneta Bic nas redes sociais, possam sodomizar essas pessoas, maior parte das quais crianças e jovens, ambos sexos, induzindo-os à satisfação de suas taras sodomitas.
PARECE-ME QUE o planeta Terra é gerido por entidades sobrenaturais, anjos tortos, sádicos, que não simpatizam com seres humanos, e os mantêm sob pressão PSI, acusados de culpas e pecados por manter relações sexuais proibitivas nos textos bíblicos, mas por eles, anjos do inferno, incentivadas nos bares gays das cidades e antros trevosos, tipo boates e inferninhos, onde o consumo de drogas é amplo, geral e irrestrito.
BOA PARTE DA juventude dos ânus setenta, em busca de fugir dos cercadinhos escolares e familiares, pressionada pelo conservadorismo hipócrita de pais e sacerdotes vizinhos, fugiam desses ambientes tóxicos para a criação de sua própria toxidade. A busca de liberdade os aprisionava em outros modelos de prisão: a marijuana, as drogas psicodélicas sob a distribuição consensual dos governos de apoio à degradação mental da juventude pela CIA. Esta, aproveitava-se da busca de uma sociedade alternativa pelos jovens, para nela incentivar o consumo de barbitúricos e bolinhas psicodélicas. Uma vez nesse cercadinho vicioso, a juventude não estaria contestando o sistema político, social e econômico escravagista, por eles, jovens, detestado.
A VERDADE de uma realidade social tipo “se ficar o bicho pega, se correr o bicho come”. Sair fugitivo de um inferno para outro era a alternativa vigente. O romance “A Mochileira (Thundra)” se traduz numa narrativa literária, misto de ficção científica e realista, que narra a história realista de um jovem paulista aprisionado nessas estruturas, que delas sai ou foge, em busca de uma atmosfera menos viciada, em busca do ar das parais e acampamentos da juventude alternativa.
ESTE ROMANCE foi severamente censurado por editoras e pela política conservadora das sociedades secretas. Políticas essas, que impedem na surdina de suas atuações, que a sociedade corrupta e tradicionalista, não possa ser questionada. Este, o tipo de sociedade na qual habitamos, abre os portais sociais para o avanço, inconstitucional, das estratégias de dominação social por lideranças extremamente corruptas e despreparadas, tipo Bozonagro e quejandos.
O INCONSCIENTE Coletivo Nacional Conservador, se firma e afirma atuante na exterioridade das relações sociais aparentes. Mas, realmente, se expande na dança das cadeiras congressistas, por afirmar-se defensor de toda a mixórdia política anterior, que tem se caracterizado na defesa de tipos sem nenhum caráter, a exemplo de Bozonagro. Tudo que esse sujeito fala é delírio comprovado por suas próprias contradições verbais.
A CULTURA nacional que suscita a renovação desse Congresso de políticos arrivistas (oportunistas, carreiristas, calculistas, ambiciosos, cobiçosos, gananciosos, interesseiros, interesseiros, ávidos, sôfregos, videiros, aventureiros) precisa ser lida e ouvida, do contrário, o Brasil vai ficar patinando em discursos ideológicos tatibitates. Discursos entre palermas e patetas que continuam na defesa de Bozonagro, não obstante todas as demais evidências a constranger os eleitores que, realmente, querem que o país supere essa combinação de circunstâncias socialmente macabras, que têm caracterizado a política e os noticiários dos jornais nacionais.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 20/05/2025
Alterado em 21/05/2025