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EXISTÊNCIA VIRTUAL: VIEMOS E VAMOS, DE ONDE, PARA ONDE???
EXISTÊNCIA VIRTUAL:
VIEMOS E VAMOS, DE
ONDE, PARA ONDE???

TUDO QUE está relacionado à natureza humana é virtual. Apesar de existir fisicamente, a natureza humana é uma simulação intencional, produzida por uma tecnologia milhões de anos mais avançada, existente muito anteriormente à criação descrita no Livro Gênesis. Adão & Eva são resultantes de experimentos antigos, das sucessivas tentativas de hibridização entre hominídeos e criaturas Ets.

ESTÁ ESCRITO que humanos foram criados “à nossa imagem e semelhança”. “À nossa”. O conteúdo dos pensares humano se desdobra infinitamente, ainda que, a maioria, de forma inconsciente, subterrânea. O Deus das religiões, é uma representação simulada que não pode se manifestar no mundo real, porque Ele também é sum Ser Virtual. Tudo e todas as coisas no universo, são criações da virtualidade.

O BIGBANG liberou todas as configurações da matéria possíveis de existir no campo da virtualidade. O Bigbang criou o computador Quântico que nos dirige em direção a um lugar alhures, desconhecido. Somos parte de uma trama sobrenatural que desconhecemos. Por isso não sabemos, com exatidão, de onde viemos, quem somos, para onde nos dirigimos. Somos a resultante de genes, de unidades básicas de hereditariedade. Somos seguimentos de DNA com instruções para a produção de proteínas específicas.

TAIS PROTEÍNAS controlam características: cor dos olhos, altura... Os cromossomos transmitem a herança genética a partir da força oceânica, inconsciente, que nos instiga, condiciona, pilota, persuade, influencia. A informática define a própria virtualidade: algo que existe e inexiste simultaneamente no mundo real. “Virtual” é algo que produz um efeito, apesar de não o produzi realmente.

OS SERES humanos, cada um de nós, estamos imersos em ambientações simuladas. Elas influenciam a percepção e a cognição, modelos a partir dos quais o cérebro interpreta e fornece significados aos estímulos sensoriais provenientes do mundo externo. O corpo é a base de nossa compreensão dos objetos, pessoas, situações que nos levam às decisões.  

DEUSES SÃO Seres Virtuais que, supostamente, contêm todos os pensares e existires, reais e virtuais factíveis, em todos os multiversos paralelos entre si. Eles têm acesso a todos os pensamentos, sentimentos, impulsos e vontades dos seres por eles criados em seus experimentos híbridos que originaram o Homo sapiens.

O HOMO SAPIENS (homem sábio) traduz, supostamente, o significado dos estímulos sensoriais. Estes, fazem-no identificar coisas, objetos, avaliar eventos, cenários, circunstâncias, contextos. Cada HS é uma ilha de virtualidades, um portal por onde se infiltram sentires, quereres, vontades, dores e ansiedades. Somos prisioneiros de nosso próprio computador Quântico que, devido às nossas insossas limitações perceptivas e interpretativas, estamos acorrentados a um processo Nano microscópico de loops.

ESTAMOS TODOS enredados num laço de repetição (loop), que nos faz executar um bloco de códigos repetidamente (somos homens sábios só no nome). Nosso computador Quântico é muito primitivo, repete as mesmas circunvoluções cerebrais, giros nos sulcos que delimitam a superfície do cérebro que contém a maior quantidade de neurônios possível que limitam o tamanho do cérebro, sua capacidade de se ampliar.

SOMOS, CADA um, um ser humano ferrado pela limitação de nossa virtualidade nos giros e sulcos que dão ao cérebro a aparência enrugada. No córtex cerebral estamos limitados em giros cercados por um ou muitos sulcos, numa área responsável pelas funções superiores: pensar, planejar, ter atitudes, criar possibilidades. Se estamos “condenados” a circular pelas mesmas paisagens cerebrais, pelos mesmos cercadinhos limitados pelos giros nos sulcos e fissuras, então estamos, intelectualmente, presos dentre espaços do muro invisível que nos contém. Que contém o alcance de nossa virtualidade.

NO ESPAÇO reservado ao alcance de nossa virtualidade, somos livres para nos traumatizar, nos combater, nos aproveitar covardemente das carências dos outros, de modo a tirar proveito de suas limitações criativas, perceptivas, condicionadas pela programação em loop. Essas limitações não nos permitem ir além do adestramento fixado nos códigos de repetição automatizados por nossa programação virtual.

A ESTRUT URA de repetição permite que executemos um bloco de códigos por várias vezes, repetidamente, visando automatizar nossas tarefas, pensamentos, palavras, ações. Até mesmo as opções que poderiam ser as melhores, não têm condições de ser avaliadas, ou consideradas em seus riscos e benefícios. A melhor escolha para nossas melhores possibilidades não pode sair da roda viva, do globo da morte, que não pode sair fora do giro repetitivo, dos giros circulares e trajetórias pré-definidas.

SER HUMANO VIRTUAL NÃO É FÁCIL.  
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 30/04/2025
Alterado em 04/05/2025
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