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O SER RACIONAL NO MUNDO EMOCIONAL INSÂNUS
O SER RACIONAL NO
MUNDO
EMOCIONAL INSÂNUS

AS LIDERANÇAS totalitárias, neste 2025, mais que nos anos antecedentes, estarão querendo roubar, literalmente, as riquezas representadas pelas instituições políticas e econômicas dos países no mundo. A extrema direita mundial para se habilitar a esse assalto institucional mundial, conta com políticos e militares os fanáticos de extrema direita (no Brasil, Bozo e sequiasses).

ESSES FANÁTICOS por riqueza e poder, político e econômico, são movidos por forças, não tão ocultas, que, desde os mais antigos registros das primeiras civilizações humanas, são seres estigmatizados, possuídos por espíritos aprisionados à usura, ansiosos por avidez, ambição, ganância desmedida. São seres dirigidos por poderes que, desde que o mundo é mundo, anseiam pela dominação totalitária deste planeta.

O DEUS explosivo que criou o mundo a partir do Big Bang (13,8 bi de anos), Javé (Brahma) conviveu com outros deuses que se queriam igualmente criadores do mundo, nas mais diversas culturas. Ninguém, nenhum teólogo ou cientista pode afirmar, com precisão aproximada, a origem das divindades que apareceram nas culturas ao longo dos séculos e milênios. O aparecimento das divindades se perde em lendas e mitos. Divindades são criações humanas que as pessoas buscam para explicar o que para elas é incompreensível ou inexplicável.

A PRESENÇA de Javé (Brahma) é atestada desde o século IX antes de Cristo, Javé, deus dos israelitas sodomitas. Ele fez um pacto entre eles, judeus e Javé, que teria começado com Abraão há quatro mil anos, de acordo com fontes históricas tidas por confiáveis, Abraão teria recebido a promessa dele de se tornar pai de uma grande nação. Os judeus pactuaram com uma entidade a qual chamaram, por conveniência, deus. Deus de Israel.

JAVÉ, NA Bíblia se revelou a Moisés no Monte Sinai. Javé se traduz por Senhor, que é a tradução do hebraico IHWH nome dito sagrado e impronunciável pelos judeus. BRAHMA no hinduísmo, deus criador, parte do Trimurti (trindade): Brahma, Vishnu (o que preserva) e Shiva (o destruidor). Estão associados ao conhecimento dos Vedas.


O POVO judeu assassinou o princípio da espiritualidade que se fez carne e habitou entre os seres humanos. O povo judeu perpetrou o crime dos crimes. Ele, povo judeu, perdeu a oportunidade de se redimir, e ao mundo, dando-lhe a oportunidade de se construir em bases de uma civilização magnífica, magnânima, generosa. Uma civilização que, ao assassinar a espiritualidade em sua forma humana, se tornou inimiga de si mesma. Agressiva consiga mesma. Narcísica de se mesma.

O ESPELHO da espiritualização foi quebrado. Universalizou-se a civilização humana pela vontade fanática de dominação de seus semelhantes pela culpa da sodomia. Sodomia que vem desde a aceitação de Adão (Homem) da maçã doada pela serpente através das mãos, da alma e do coração estimulado, bisbilhoteiro, de Eva. A humanidade se tornou a vítima universal da malignidade peçonhenta que polui, atualmente, o planeta Terra, e envenena os alimentos e a saúde de seus consumidores a curto, médio e longo prazos.

DESDE ENTÃO a humanidade está em mãos dos descendentes de Salomão, dos construtores de seus Templos multiplicados em rituais secretos. Não é que a humanidade tenha perdido a ingenuidade. A humanidade perdeu seu Coração solidário, transformado no Coração das Trevas.  

O CORAÇÃO das Trevas, os homens e mulheres transtornados e transformados em marinheiros mareados, comerciantes que cruzaram os mares em busca de um mau bocado. Todos trabalhando, por bem sou por mal, ganhando seus salários, em busca da dominação perversa de nativos que se curvaram frente a cruz a serviço dos colonizadores que os escravizaram. Que com eles trouxeram o progresso dos bucaneiros com suas serpentes peçonhentas, com os escravos negros negreiros.

ESCRAVOS NEGROS negreiros que se tornariam, futuramente, após três séculos de escravização, em seres de uma cultura vingativa. Cultura aliada do movimento histórico dos descendentes dos escravos hebreus, por quatro séculos escravizados pelos faraós do Egito. Unidos, os primeiros se vingam do homem branco europeu, condenando seus filhos a viverem sob o signo no qual viveram sub o açoite, a punição, o flagelo de três século de solidão no interior das Senzalas, sob o látego implacável da Casa Grande Branca.

A CASA Grande Branca que criou a cultura colonial, sempre dedicada a si mesma, a seus lucros, à sua política de colonizar infestando as cloacas brancas (europeias), negras (africanas) e indígenas (elemento nativo), no mesmo e mútuo trato intestinal, em busca do prazer perverso que incendiou as cidades do Vale de Sidim.

A EXPLORAÇÃO colonial e a civilização subsequente, deram origem às cidades tais quais “A Grande Maçã”, Moscou, Teerã, São Paulo, Londres, Paris, Madrid, Lisboa, Pequim, Cairo, Istambul, Dubai, Riad, Ancara... E as demais quejandas cidades que promovem a aceleração do tempo terreno rumo ao Armagedon.  
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 24/04/2025
Alterado em 08/05/2025
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