“FAMGÍLIA BOZO”: O MEDO É A MENSAEM ÓDIO É A MENSAGEM
“FAMGÍLIA BOZO”: O
MEDO É A MENSAEM
ÓDIO É A MENSAGEM
QUEM PODERIA pacificar a onda messiânica que inundou os templos evangélicos de periferia, plugados na superstição do sobrenome de Jair (preso) Bozonaro??? Vestidos com roupas de classe média, imitando a cultura política das classes mais favorecidas, das quais a periferia evangélica tem inveja, os evangélicos seguiram o caminho da perdição. O caminho do orgulho de ser vaidosos do alpinismo social, da vaidade, da ambição, cupidez, ódio, cobiça, ganância. Apegaram-se às mentiras das falas do Bozo.
A MALEDICÊNCIA (hábito de falar mal dos outros) tomou conta de suas almas, tornando-as vulgares, venenosas. A alma coletiva pastoreada pelas lideranças evangélicas ocupadas em fazer dinheiro, nas tarefas do enriquecimento ilícito. A árvore do tronco, galhos e folhas maldizentes, cresceu e se tornou, inconscientemente hostil a Deus, à pátria, à família. A liberdade ficou refém das fake News. Ser livre ficou sendo ser livre para mentir, acusar seus opositores de suas maldades mal-intencionadas. Vixe.
A HUMILDADE desapareceu no interior discursivo das igrejas dos pastores nos templos dos comerciantes de fantasias religiosas e mitos. A manada trôpega trafegava em orações transbordantes de intenções malvadas, saídas de dentro da profunda intenção do coração coletiva regido pelas trevas. 58 milhões de cabeças de gado humano foram às urnas e quase, por muito pouco, não elegeram o capeta capitão por eles considerado “mito”. O mito que hoje pede pinico a tudo e a todos para se livrar da temerosa prisão que lhe bate na bunda turbulenta, no solta pum dos gases.
O DNA DE UMA cabeleireira de sorriso enlouquecido, pichou a estátua da justiça com o vermelho que usava para pintar de escarlate a frigidez dos lábios. A atividade sanguinária, simbolizada pelo vermelho do batom, somada à atividade da manada decidida a apoiar a derrubada das instituições democráticas, se definia enquanto atitude criminosa: a multidão do gado bravo a pisotear os símbolos da democracia.
O EXÉRCITO do Capitão Bozo Brancaleone invadira de ira a Praça dos Três Poderes e promovia a depredação da sede deles. O Messias brasileiro enlouquecido pela sede insaciável e irresistível de poder político e econômico, estava soprando em suas nucas, em seus ouvidos, a ganância, o incentivo procedente da vontade de participar de um movimento do qual ele, o gadinho insignificante, seria apenas a bucha do canhão dos generais “Branca, Branca, Branca, Leon, Leon, Leon”.
OS PODEROSOS fabricantes de guerras sempre agiram no sentido de se aproveitarem das frustrações e ressentimentos das multidões que foram escravas dos faraós do Egito por quatro centenas de ânus, das multidões de negros negreiros que vieram para as Américas nos navios que transportavam a cultura dos orixás para os territórios americanos. No Brasil os negros negreiros foram escravizados por três centenas de ânus, e guardarão para sempre ressentimentos e ódio dos brancos. Mesmos que, supostamente, não tenham mais motivos para isso. Acontece: o Inconsciente Coletivo das raças escravizadas é profundo. Mas, convenhamos, toda raça tem sua quota de escravização.
CONSIDEREMOS OS antecedentes mitológicos das raças que fizeram acontecer a realidade existencial, pessoal e coletiva, da manada de seres humanos nas Américas, e teremos o que resultou da mixagem de três raças formadoras dos atuais Androides que habitam seus países. A formação da realidade de seres embrutecidos por seus ascendentes diretos, os parentes das gerações anteriores.
AVÓS, BISAVÓS, trisavós, todos procedentes de culturas embrutecidas, sobreviventes de um arremedo de civilidade sobrevivente. Em suas atitudes de pichação de batom, após a invasão e depredação da sede dos poderes vigentes, a figura inexistente de uma mãe que vai criar os filhos conforme a barbárie com que foi criada. Por sob as faces e as cabeças que a cabeleireira trata, com cosméticos e penteados seus clientes, está, logo abaixo das aparências, a caveira medonha, metáfora da morte consumada que um dia de carne e nervos que a encobrem, desaparecerão.
SEUS PARENTES descendentes nas gerações posteriores, hão de repetir os mesmos tipos de entretenimento, os mesmos políticos em defesa das mesmas pautas que , em dias próximos aos de hoje, motivaram a presença nas urnas de 58 milhões de seres com forma física que aparenta a forma humana, produtos da reprodução de seres bípedes de baixo rendimento intelectivo, resultantes da conjunção carnal incestuosa de seus pais de santos.
ESSES SERES bípedes brincalhões, com comichões cantantes e dançantes, aceitam fácil a liderança de “espíritos boiadeiros” que, no universo paralelo da política, manipulam facilmente essas milhares de cabeças de gado humano, conduzidas como se fossem nada mais que um rebanho. Uma manada obcecada de eleitores à espera de um “Messias” que lhes meta nos pescoços o cabresto partidário para sua própria ascensão política, social e econômica.
QUANDO VOCÊ olha as luzes do palco e seus falsos brilhantes, os falsos brilhantes e as luzes do palco olham você de volta. O eletromagnetismo festivo os une num fantástico corpo a corpo de estímulos mútuos que trabalham o espaço e o tempo do incestuoso ambiente, unindo seus coletivos fluidos. O “espírito vaqueiro” é o responsável pela expansão da energia de rebanho na pecuária humana. Não há limpeza energética nesse terreiro de quimbanda, onde as giras de extrema esquerda e de extrema direita se encontram e desencontram.
A PSICOLOGIA da manada é, sem problemas, captada por qualquer “Messias” da política do baixo clero da Câmara. Todo esse eletromagnetismo une os mais diferentes nichos da sobrevivência da manada social. O rebanho serve para o enriquecimento de produtores de shows de música, A multidão é produto do “Ovo da Serpente”.
“OVO DA SERPENTE” quer dizer, desde o Antigo Testamento, prenúncio do mal, ou o mal em gestação e andamento. O cineasta Ingmar Bergman externou, no filme homônimo, a opinião de que em 1923, já era possível ver as transformações políticas no cenário inflacionado da Alemanha. A recessão econômica conduz um casal de artistas de circo a aceitar trabalho numa clínica clandestina onde se promoviam experiências médicas com seres humanos coisificados.
NO BRASIL DO ex-presidente Bozo Onagro, os seres humanos pacientes da pandemia de Covid-19, eram tratados como se fossem coisas que não mereciam tratamento com vacinas da Pfizer, quando estas ainda poderiam evitar milhares de mortes. As vacinas da Pfizer eram por ele negadas em eficiência. Bozo receitava, via Ministério da Saúde (Pazuello e Quiroga), medicamentos outros, sem nenhum efeito científico comprovado, alegando que cloroquina e ivermectina eram produtos muitos mais baratos e de efeito equivalente ao das vacinas. Resultado: mais de 700 mil mortos pela pandemia de Covid. A política do “Ovo da Serpente” continua sendo defendida por deputados na Câmara Baixa e, nem tanto, no Senado.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 30/03/2025
Alterado em 31/03/2025