ARROGÂNCIA, ALTIVEZ, SOBERBA, PERVERSIDADE

A PERVERSIDADE é a marca registrada da extrema, da extrema direita. A intenção da extrema direita no Brasil, é a de dominar os recursos políticos, econômicos e sociais em benefício da família Bozo, alienando esses recursos que seriam da sociedade, em benefício dela e de seus privilégios de classe. Não há racionalidade nela. Um dos principais objetivos da razão humana é o de nos libertar da alienação. A extrema direita, ao contrário, se enfurna na alienação para conseguir seus objetivos, os mais mórbidos.

O OBJETIVO DE uma mente que pensa é o de ser a mais universal possível. Como alguém tão intensamente maligno, tão intensamente ordinário, tão intensamente negacionista do bem maior conseguido às duras penas pela história da humanidade, a democracia, pode sequer pensar em universalidade do pensamento, do sentimento humano, se tudo que faz é querer ser um ditador a qualquer preço???

O BOZO É ESSE espectro de ser humano, sua tara por totalitarismo assombra, provoca repulsa e medo no mais profundo do ser humano vulnerabilizado pela falta de recursos físicos, mentais e espirituais. As favelas mentais dos evangélicos de periferia, com seus pastores do medo a orientar rebanhos em direção ao falso messias, foram, em parte, responsáveis pelos 58 milhões de eleitores que quase elegeram esse político fanático por negacionismo. O negacionismo das vacinas, dentre muitos outros: o negacionismo da dignidade de um povo roto.

SE, ENQUANTO presidente da República ele assassinou nada menos de 350 mil brasileiros por lhes negar a compra das vacinas da Pfizer em tempo de salvá-los dos sofrimentos doentios da pandemia de Covid-19, não bastasse isso, Bozo ainda imitava a agonia daqueles que, por falta de oxigênio, por lhes faltar o ar para respirar, agonizavam nas camas de hospitais e casas de saúde onde buscavam alívio para seus sofrimentos. Sofrimentos que, não raras vezes, terminavam em morte por asfixia. É um sujeitinho com DNA perverso.

BOZO E SEUS familiares certamente já esqueceram das milhares de mortes que causaram. Seus deputados na Câmara Baixa do Congresso ainda defendem anistia para essa criatura demagógica, de fala truculenta, que ensinou os filhos como angariar dinheiro explorando parte dos salários daqueles que para eles prestavam serviços em seus gabinetes de vereador, deputado, ou na confraria dos milicianos no Estado do RJ.

ELES OULTAM seus crimes, jogam para debaixo dos tapetes em seus gabinetes do ódio, camuflados na mais cínica demagogia. Mas os espectros daqueles que assassinaram por lhes negar em tempo hábil as vacinas, vão lhes perturbar  o sonso sono com pesadelos que lhes acompanharão por todas as suas ricas e ao mesmo tempo miseráveis vidas. Estarão sempre assombrados pela fantasmagoria de seus crimes.

O SURTO PSICÓTICO do ex-presidente Bozo é perene. Não para. Ele queria porque queria ser ditador do Brasil (ainda quer). A democracia para ele vale nada. A vida dos infectados pela pandemia para ele não valeu nada. Bozo é uma aberração política, num mundo de aberrações, de parlamentares e autoridades engajadas nos esquemas de corrupção da extrema direita nacional e mundial. A extrema direita é anticonstitucional por definição.

DESDE SEU PRIMEIRO dia no Palácio Central das fake News, a família Bozo produzia um tsunami ininterrupto de mentiras. Continuando as mentiras que elegeram seu líder meliante e capitão terrorista doa Exército brasileiro, o presidente mais abjeto e desprezível que este país já teve ou terá.

COMO EXPLLICAR os 58 milhões de votos, senão pela vulnerabilidade que o “efeito manada” provocou nas pessoas que nele votaram, enganadas pela precária condição socioeconômica, pela falta de exercício mental crítico, pela facilidade com que se permitiram enganar pela palavra “Messias” em seu sobrenome. Pela falsa hipnose do efeito da propaganda política desleal que propalava “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, quando a realidade era conseguir enriquecimento ilícito, para si e seus filhos e principais apoiadores.

MANTER A QUALQUER preço “custe o que custar”, o assento na poltrona de presidente da República dos bilionários do agronegócio, recrutados pela força de uma política sem outra aspiração que não fosse a da continuidade de suas mamatas arregimentadas pelos interesses mais reacionários e conserva dores, com apoio inconsequente de uma população de ingênuos recrutas, cabos e soldados, enrolados na bandeira brasileira, incentivados pelo fanatismo de um sujeito também conhecido por “Noivinha do Aristides”, um instrutor de judô que dava aulas para o Bozo em seu período na Academia Militar de Agulhas Negras (AMAN).

O APELIDO FOI berrado na cidade de Resende-RJ, por uma mulher que, de um carro gritou na direção do Bozo o apelido. Ele se irritou sobremaneira e mandou prendê-la. Na ocasião o então presidente participava de uma solenidade militar de formandos da AMAN. A mulher foi levada para a Delegacia da PF, sendo liberada horas depois.

NO BOLETIM DE ocorrência não consta a justificativa do apelido. Mas, onde há fumaça há fogo. Por que o Bozo deu tanta importância ao evento gritado pela mulher na direção dele, se “Noivinha do Aristides” não tivesse uma motivação que causou a irritação e perturbação dele, Bozo, a ponto de mobilizar policiais para a prisão dela??? “O poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente”. O poder de mandar prender uma mulher por exteriorizar um apelido em direção dele. O poder que ele perseguiu enquanto político medíocre, menor, na Câmara de deputados do Congresso. O poder que lhe foi negado pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O inelegível em breve será também prisioneiro de sua soberba e vontade de soberania ditatorial.