DEUS LHES PAGUE

AS MITOLOGIAS judaicas começaram nos povoados, povoados de crenças, apavorados pelo medo de acontecimentos inusitados, de crentes apavorados à espera de um messias. De um Messias que os livrasses de suas demandas por proteção, defesa de suas comunidades atacadas, antes de que por inimigos, por seus milenares complexos de culpa.

O MEDO ATÁVICO sempre povoou e apavorou as comunidades judaicas de seres medrosos. Elas ganhavam coragem “na marra”, à força de ser invadidos por tribos contrárias, em busca de bens e mulheres para ampliar e diversificar, atualizar e melhorar (upgrade) o padrão de subsistência de seus membros tribais.

AO SE APOSSAR “na marra” das posses de seus bens, materiais e emocionais (as jovens mulheres da tribo derrotada) os vencedores se organizavam para novas incursões em território inimigo, sempre visando subtraí-los de suas posses pela violência, a traição e, não poucas vezes, a beberagem do sangue dos guerreiros opositores vencidos.

AS 12 TRIBOS DE Israel não eram menos bárbaras, nem mais mal-intencionadas que às tribos dos demais habitantes dos territórios que disputavam ao longo dos séculos e milênios de afirmação de suas pretensas superioridades. Não havia “povo escolhido”, havia sim, tribos povoadas pela vontade de piratear outras tribos, vampirizando-as.

VAMPIRIZANDO-AS no que fosse possível. Os israelenses e os demais povos deles contemporâneos, aprenderam a se mover nas sombras. A escuridão da noite não mais os pegava de surpresa. Tinham sempre seus vigilantes no alto de uma pedra. As rochas lhes serviam de proteção. Seu deus lhes presenteava com estratégias e armas secretas.

TROMBETAS QUE derrubavam muros, a arca que os ajudava a vencer os inimigos. O mundo sempre foi um lugar de aparências sub-reptícias. Esse mundo sempre foi um lugar habitado por répteis bípedes. Os humanos aprenderam a imitá-los, aos que rastejavam, e nunca se separavam do rés do chão.

CADA GRUPO deferente de seres tribais tinham seus deuses protetores. O deus israelita era um deus invisível. Quer dizer, um deus que mais se parecia, em realidade, com um prestidigitador, sempre a se esconder e a seus truques. Os Ets não apareciam fisicamente, pelo menos era o que pensavam os que comiam o maná avindo da nave no alto.

ESSE JEOVÁ, todo poderoso protetor, não era muito benquisto pelos israelitas. Estes, acreditavam que ele os fez ficar quatrocentos anos sob o chiqueirador, o flagelo da escravização física e mental. Seus corpos e espíritos submetidos à humilhação moral da posse e sodomização de suas mulheres por nada menos quatrocentos ânus.

A FIXAÇÃO anal desse povo não é apenas freudiana. Talvez tenha sido cravejada na mente dele, pela excessiva, prolixa observação mutual, quando os caminhantes, por quarenta ânus no deserto, observavam seus pares, durante e após a dejeção dos excrementos e a limpeza do ânus com areia no deserto.

FUSIONARAM-SE com os povos próximos a eles, promovendo neles seus costumes, ao mesmo tempo que aprenderam a repetir os costumes das culturas absorvidas de povos pagãos que com eles sempre tiveram convivência. A fixação anal, levou ao ato de penetração anal, quando dessa forma fornicaram com Ets infiltrados entre eles.

SUAS MULHERES, reza sua própria história, fornicaram com anjos caídos, vagabundos de outro mundo, pousaram suas naves quando da conquista e permanência deles neste planeta, vencidos pela sedução das fêmeas humanas, o desejo os traiu. A excitação, a fantasia da libido voluptuosa, a atraente sexualidade das fêmeas humanas, os venceu.

EMBUXADAS, as mulheres humanas tiveram filhos. Eles cresceram gigantes. Após nove meses de gestação, as abominações saíram de seus ventres, ampliando as dores do parto. Vaginas Intumescidas pariram os demônios de pais Ets., produtos da consumação de atos sexuais que deram origem aos Raimundos que, de sábio e protetores nada tinham.

“FORAM MULTIPLICANDO os homens na Terra, lhes nasceram filhas. Vendo os filhos de deus que as filhas dos homens eram belas, fogosas, tomaram para si as mulheres. As que, dentre todas, as que mais lhes agradaram” — (Gênesis 6. 1-2). “Tomaram”, eles não as conquistaram. Eles, os anjos caídos, as tomaram para si à força, a qualquer preço.

AINDA HOJE, AGORA, as mulheres gostam de ser conquistas “na marra”??? A violência, “a força, por vezes matando-as em investidas homicidas: os feminicídios. Desde os mais distantes começos, este mundo dos Raimundos não mostrou sabedoria, nem tampouco vontade de protegê-las. Eles as estupraram???!!!

O HORROR, O TERROR dessa descendência se prolongam até os dias de hoje. O deus, talvez não por vontade própria (quem saberia ao certo dizer)??? Os trouxe para este planeta com outras intenções. Mas o que vale são as realidades daí advindas. Os erros e circunstâncias originaram a realidade que vivemos agora. Nos dias de Cão de hoje. A descendência gerada, produziu o DNA de tipos hediondos, repulsivos, tais quis o gorila louro presidente dos EUA, o Putinho, Netanyahu, Melei, Bozo, Erdogan. Tantos outros.

PELO PEDRO Pedreiro que do andaime cair: deus lhe pague. Pelo deputado Nicolas Ferreira que com cinismo bem pago não para de falar besteiras e mentir, pelo alto salário que ele está a fruir: deus lhe pague. Pelos negros negreiros da polícia civil que estão a me perseguir, pelos ressentimentos negreiros que deles não podem sair, pelos migrantes humilhados por Trump e seus Beleguins, pelas crianças, mulheres, adultos e idosos que Netanyahu assassina em Gaza: deus lhes pague.

PELA INVASÃO da Ucrânia que faz a alegria do Putim, pelos bilhões desaviados na Câmara dos safados e eles estão a sorrir. Pela família Bozo Onagro por nos roubar e trair: deus lhe pague. Pelo deputado Eduardo por não parar de nos atraiçoar e iludir. Por sua covardia bem paga que ele usou para fugir: deus lhes pague. Pelo orçamento secreto que nos faz mais pobres ao ferrar a educação, a saúde e o nosso furtozinho: deus lhes pague.