O TABU DO INCESTO:
MITO DESMITIFICADO

ERAM PEDERASTAS os deuses astronautas??? Eles criaram a espécie de seres, dito humanos, que se comunicam através da sodomização de seus semelhantes. Se não há incesto entre os membros parentais de uma família, as relações entre eles não se configuram amistosas. A conexão que os une à ancestralidade, a liga emocional que os faz sentirem-se membros de uma mesma família, é a proximidade pelo incesto. A excitação entre membros de uma mesma parentela. A relação íntima de consanguinidade, por si mesma pode ser considerada incesto. O tabu do incesto é um tabu cultural.

A PARTENTELA que convive numa comunidade familiar de muitos membros, tende a se conectar pela proximidade intencional, incestuosa. A ansiedade por sobrevivência autônoma é uma força inconsciente que, na coletividade familiar, tende a equilibrar os pratos da balança incestuosa. Mas, mesmo ao se afastar do núcleo familiar que “puxa mais do que cem bois”, um de seus membros não vai achar nada fácil vencer a influência que o manteve emocionalmente dependente dessa proximidade.

ABAIXO DA consciência estão as camadas mais profundas do psiquismo. O subconsciente é uma delas. Ele serve para intermediar e conter as forças inconscientes que estão em movimento PSI e podem querer imergir na consciência do indivíduo, causando, por vezes, sérios problemas de identidade. Surtos psicóticos são parte desses problemas. Há famílias que estão imersas em surto psicótico persistente, perpétuo. Os membros da família Bolsonaro são um exemplo.

ELES ESTÃO imersos num mundo ficcional familial, no qual acreditam que foram escolhidos, por algum poder acima dos poderes institucionais, democráticos, para se apossarem das riquezas e da direção política e econômica de um país, como se este país devesse ser um feudo dirigido pelos interesses familiares deles. Este surto psicótico familial se torna um surto nacional, à proporção que essa convicção psicótica é levada, pelas redes sociais, ao convencimento, através da distorção da realidade pelas mentiras que, nelas, redes sociais, não param de se multiplicar.

A INVEJA da manada do Bozo, somada à raiva por seu opositor, o atual presidente da República, é uma força social inconsciente altamente destrutiva. Uma vez canalizada essa raiva, esse ódio, via redes sociais (extensões do Gabinete do Ódio instalado no Palácio do Planalto quando da presidência do Bozo) a resultante desse insuflamento dos ânimos, dos ressentimentos de vastas camadas da população doente, enfrestada suas almas pelos sete pecados capitais, ficou fácil dirigir a manada em direção à depredação da sede dos Três Poderes republicanos.

O OITO DE Janeiro foi sum acontecimento superlativo, inegável, odioso: a manifestação de uma força social incontrolável, regida e orientada por interesses de uma família que representa os interesses da extrema direita sem rédeas, dos milionários do agro negócio que alimentam de mentiras as “high-techs”,  somados aos militares de apoio, generais, alguns de pijama, que se engajaram no exército Brancaleone do Bozo, o capitão terrorista que ameaçou explodir bombas nos quartéis quando ainda era um capitão a frequentar o tapetão nas salas de oficias do exército.

O SURTO psicótico por poder político na família Bozo foi, possivelmente, desencadeado por uma situação familiar de estresse extremo. O transtorno mental familiar teve por gatilho desencadeador, a certeza de que ela, família Bozo, tinha todo direito de afirmar a mitologia militar de seu “mito do pinico” (ele pede pinico a deus e ao diabo na Terra do sol e da chuva, visando não ser preso) perante uma população (efeito manada) carente de tudo: de formação escolar, de cultura literária, da mais elementar honestidade moral.

A CABEÇA feita pelas mentiras nas redes sociais, pela exaltação de torturadores sádicos do tempo da ditadura militar. Eles perseguiam, prendiam, torturavam ou simplesmente sumiam com pessoas (veja o filme “Ainda Estou Aqui”) apenas para a satisfação de um sadismo empoderado pela exaltação patriótica e patética da defesa de “deus, pátria, família e safadeza” urdida pela ideologia exaltada nas casernas do “prendo e arrebento”.

O TRANSTORNO psicótico da família Bozo Onagro é causado por vários fatores: abuso de poder econômico e político, relações abusivas com o eleitorado deles (rachadinhas, p. ex.), controle mental da população via redes sociais, delírios e alucinações de poder, comportamentos inadequados: tipo os palavrões nas reuniões com ministros de governo, reunião com embaixadores para denegrir as urnas pelas quais foram eleitos, bilhões gastos com dinheiro público para manter ao mensalão de taxistas e caminhoneiros, assassinato em massa de brasileiros por faltar vacinas que poderiam ter sido adquiridas em tempo ágil para salvá-los. A lista de incompetências e corrupções é imensa.

A FAMÍLIA Bozo Onagro não hesita em socializar a comorbidade de seus transtornos mentais. Eles não estão nem aí para as consequências de suas atitudes irresponsáveis. Bozo é um maníaco depressivo grave. É fácil identificar os sintomas se você não for um fanático bozominion, com cabeça feita pelos interesses psico políticos e econômicos da extrema direita.

VOCÊ, LEITOR, precisa ler as estatísticas de todo tipo de crimes que essa família já cometeu em território nacional. Tudo em nome de empoderamento político e econômico de seus apaniguados. O Brasil esteve por um fio de cabelo para cair em mãos das estratégias de dominação dessa gangue nacional, desses patriotas de araque: foram 58 milhões de votos nesse sujeito que nunca teve outro objetivo, senão fortalecer as estratégias congressistas do que há de pior e mais corrupto na política nacional. O Brasil não precisa outra vez se submeter ao perigo de ser governado por transtornos mentais