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4 DÉCADAS SOBRE TERRA
4 DÉCADAS SOBRE TERRA

JUDEU = ressentimento milenar. Ressentimento racial que nunca vai acabar. Está na raiz do mito mentiroso no qual foi forjada a mitologia judaica. Digamos que toda a mitologia judaica tenha um fundo de verdade. Perguntemos: de que adiantou Moises abrir o mar para a manada passar, se ela estava a existir cheia de ressentimentos??? Raiva, rancor, mágoa com relação ao próprio deus. Afinal, pensavam os israelitas, “se Ele podia nos ter libertado muito antes, por que nos obrigou a passar 400 anos sob a opressão do Faraó???

PARA os israelitas não era deus que devia perdoá-los, eram eles que deviam perdoar a deus por tê-los abandonado por quatro séculos à escravização faraônica, forjada na humilhação, no trabalho escravo, na sodomia de suas crianças, adolescentes e mulheres, sob a exploração radical de seus semelhantes. Seria por isso que os israelitas das cidades do Vale de Sidim sodomizavam a todos os que habitavam em suas povoações, pequenas cidades e demais centros urbanos??? Usufruindo sadicamente dos recursos físicos, mentais, espirituais, e da degradação decorrente de suas práticas pagãs.

POR QUE nenhum outro povo do planeta quis aceitar a migração dos judeus da Alemanha de Hitler, antes do Holocausto??? Seus ressentimentos correm por suas veias e faz sangrar a realidade dos povos que os aceitam próximos. A tecnologia só faz aumentar a dominação exercida pelos que detêm poder político, econômico e social sobre suas cidades de carne. De carne humana. São mais de oito bilhões de Homo sapiens habitando este planeta. Mais de oito bilhões de primatas bípedes, com cérebro os que desenvolveram uma cultura de ferramentas e linguagens avançadas de enganação de seus semelhantes.

É VERDADE que alguns desses bípedes se lamentam frente ao Muro das Lamentações na Cidade Velha de Jerusalém, em Israel, localizado no bairro judeu, lado oriental da Praça. O Muro, único remanescente do Segundo Templo de Jerusalém, construído por Herodes, o Grande. Do que se lamentam??? Da vergonha existencial, pessoal e coletiva, de seu povo??? Da prática em usar um bode enquanto confessionário de suas lamentações??? Afinal, eles tinham de desabafar suas mágoas, suas culpas, por seus crimes e excessos. Os pecados capitais estavam sempre a acompanhá-los como se fossem parte de suas sombras. Eles os confidenciavam ao primeiro bode que encontravam.

O BODE da subjetividade suja judaica cresceu tanto, que se tornou motivo de figurativismos ocultistas ao redor do mundo Cão: um monstro horroroso, mentiroso, chifrudo, enganoso, luxurioso, proveniente das práticas pagãs do rei Salomão. O patriarca Jacó, filho de Isaac e Rebeca, ludibriou o irmão para roubar-lhe a progenitura. O nome Jacó foi substituído por Israel, simbolizando o ritual de passagem, transformação e conexão dele com a divindade. Jacó quer dizer “agarrar pelo calcanhar”, enganar, ludibriar, suplantar. O nome Israel quer dizer “luta contra deus”.  É o pilar central da identidade judaica.

COMO PODE o povo que luta contra deus ser, simultaneamente, o povo escolhido por deus!!! Israel = Isch (homem) Ra (luta) El (Deus). Israel luta incansavelmente contra deus. O simbolismo é claro como um lago cristalino: deus, representado por um anjo, lutou contra Jacó por horas, mas não o derrotou. Aprendizado: o homem deve lutar contra tudo e contra todos para fazer prevalecer sua humanidade!!! Quando um homem luta incansavelmente para se fazer prevalecer, ele se torna relativamente, equivalente a deus!!! Qual a lógica dessa narrativa??? Jacó não era simplesmente um homem, ao lutar incansavelmente contra o estranho. Ele, senhor de si mesmo: tornou-se seu equivalente.

A MANADA judaica após quarenta anos de deserto formou uma nação: compartilhava a identidade comum: cultura, língua, religião, história, tradições. Ao Êxodo, em 1300 antes de Cristo, sucederam-se os quarenta ânus nos quais os israelitas se tornaram um povo coeso, uma nação, e receberam a Torá, o Pentateuco, que incluía os 10 Mandamentos. Quantos desses mandamentos foram observados pela manada??? Acredito eu que nenhum. Eles murmuravam contra deus durante todo o tempo em que compartilharam entre si o caminho sobre as areias do deserto, por isso o deus hebreu intensificou por quatro décadas a jornada arenosa.

CRIADO O senso coletivo de pertencimento, este pertencimento incluía, quando confrontado no convívio com outros povos, o exercício diário do orgulho, sentimento de satisfação e sobrevalorização do valor próprio que, facilmente, se torna narcisismo. O judeu não é um povo honrado nem mesmo entre os seus pares. Por isso mesmo ele se ocupa em desonrar, sob qualquer mínimo pretexto, a conduta de convivência com outros povos, acusando-lhes de seus próprios desvarios, aproveitando-se de qualquer circunstância mínima, para atormentar sadicamente seus aparentes desafetos.

O PODEROSO E monstruoso bode da alma coletiva judaica, torna-se ainda mais ameaçador quando cresce no imaginário coletivo, seus chifres grandes são destinados a invadir e assombrar o imaginário de outros grupos sociais, de outros povos. Seus poderes cresceram na simbologia do Grande Bode ameaçador que, no momento, nos EUA, está representado pelo gorila louro, presidente dos Estados Unidos. Para mostrar seu poder, quer fazer da Faixa de Gaza seu lupanar luxuoso e luxurioso no Oriente Médio.

NO BRASIL, os seres humanos fracos, mentalmente desinformados, vulneráveis a qualquer influência de interesses regidos pelo mau-caratismo do “mito do pinico”, sem nenhuma educação de qualidade, mesmo a mais elementar, têm suas cabeças facilmente feitas, orientadas para servir os interesses de políticas que privilegiam os privilegiados, que enriquecem os ricos, que usam a tecnologia das redes sociais para avançar sobre os neurônios indefesos do pobre metido a rico, dos evangélicos metidos a judeus.  
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 12/03/2025
Alterado em 21/03/2025
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