HITLER DE QUIPÁ: TRUMP E A CRIANÇA AMERICANA
HITLER DE QUIPÁ: TRUMP
E A CRIANÇA AMERICANA
“NUNCA É UM bom momento parta se curvar a um tirano”. Jim acosta, âncora da CNN nos EUA, demitiu-se da emissora ao vivo, com estas frases. — “Não se rendam ao medo”. — “Sempre acreditei que é função da imprensa responsabilizar o poder”. A política do gorila louro e supremacista, eleito presidente dos EUA, contra os trabalhadores imigrantes latinos em território americano é antidemocrática e desumana. As pessoas que trabalham nos EUA, migrantes de outros países das Américas menores, não escolheram viver no inferno da humilhação, no abismo das almas sem liberdade de expressão, num país que se diz ser a maior democracia do mundo. Que democracia???
A DEMOCRACIA que elegeu um gorila louro supremacista, extremista de direita, o monstro da lagoa negra de Mar-A-Lago, presidente dos EUA??? Para ele a humanidade vale nada. As pessoas são apenas cabeças de gado humano numa manada dos desesperados por emprego e renda familiar mínima para criar seus filhos, suas famílias, em meio a ególatras que “se acham” melhor que as demais pessoas que não cansam de pisar e olhar com menosprezo.
OS EXCLUÍDOS do sentimento humano com relação às pessoas humilhadas, que saíram de seus países de origem para trabalhar no país de supremacistas que não têm respeito por seres bípedes, sapiens, semelhantes a ele, gorila louro, mas que não nasceram em berço de ouro, nem nunca foram “filhinhos de papai’. Migrantes não fazem parte de suas agremiações de golfistas decadentes, velhos, cagando nos fraldões, enquanto jogam, freudianamente, bolas em buracos no chão de grama, onde um dia, em breve, comerão capim pela raiz.
O GORILA louro não está interessado em democracia e em se humanizar. Primeiro ele expulsa os migrantes e suas famílias do território da “América grande do Narciso louco”. Os americanos ficaram silenciosos, porque não eram pobres nem migrantes. Depois o gorila buscou calar a liberdade de expressão da imprensa: os americanos ficaram silenciosos porque não eram jornalistas. Depois, o gorila louro e o seu Aspone com seus satélites de baixa órbita, resolvem submeter o Inconsciente Coletivo Americano à hipnose das mentiras e narrativas mentirosas editadas via big-techs. Os americanos ficam silenciosos porque não têm espírito crítico (cultura) para discernir suas mentiras.
FOI AÍ QUE os supremacistas ganharam fôlego para invadir o Congresso e badernar à vontade as instituições democráticas americanas, via a impunidade e conivência das forças policiais. E os americanos continuaram silenciosos e coniventes com as opiniões do gorila e de seu assessor de porra nenhuma. E os americanos continuaram silenciosos em sua maioria, porque se divertiam com as momices do gorila e queriam ver até onde todas essas atitudes poderiam fazê-los se conformar com o conforto da vista para o mar.
O CORDÃO dos puxa-sacos ao redor do gorila louro cada vez aumentava mais, enquanto a maioria silenciosa recusava pensar-se e a pensar os acontecimentos de um ponto de vista crítico, de uma cultura democrática, racional. Presa de sua própria vaidade instintiva, a maioria silenciosa republicana permitiu sodomizar-se como se fosse uma metáfora da atriz pornô amante do primata de Mar-A-Lago. E a maioria silenciosa dos americanos ficou calada, não disse nada, porque esperava, submissa, que o gorila atingisse seus mais nefastos objetivos, que ela maioria, manada, achava que também eram os dela.
O ILUSIONISMO de manada imposto pelo gorila louco está em curso. Ele se acha o “macho alfa” da sociedade supremacista americana. Para seu Aspone, “Elon, O Senhor das Moskas”, a oportunidade de fazer valer o Apocalipse e o Cordeiro de Satanás, é única. Ele quer aproveitar-se, com seu sorrisinho demente e suas dancinhas de ocasião, a oportunidade de se expandir nas redes sociais e na imprensa internacional, com sua hipnose brega, impondo à mentalidade de esponja na mente da manada plugada nas redes sociais, sua estratégia de dominação definitiva da alma do mundo.
A PALAVRA “cordeiro” é utilizada 29 vezes no Apocalipse, 28 das quais para definir Jesus Cristo. Nas Escrituras esta é a sinonímia do Cordeiro de Deus que liberta o mundo de seus pecados. “Elon, o Senhor das Moskas” se apropriou do 29° significado da menção da palavra cordeiro, para se identificar com o “cordeiro de Satã. Aquele que se quer senhor do mundo do poder político associado ao econômico que a dupla de supremacistas nazistas que impor ao mundo: o gorila louro e o Senhor das Moskas:
AMBOS SE opõem à decência e à veracidade. Ambos são moralmente fracos. O poder político e o poder econômico são suas muletas de apoio à agenda por eles estabelecida para dominação do mundo. Um é sodomiza dor de prostitutas, aproveitando-se da necessidade delas de faturar dinheiro em troca da disponibilidade sexual de seus corpos. O “Senhor das Moskas” quer pactuar seu poder econômico ao poder político do jogador de golfe, fixado em acertar buracos. Freudianamente.
AMBOS NÃO têm a menor noção de que podem destruir tudo que hoje se conhece por cultura humana e civilização, substituindo suas conquistas e conceitos pela inteligência artificial das máquinas geridas pelo Senhor das Moskas, suas big-techs e seus satélites de baixa. Órbita. Como disse aquele cantor e compositor baiano: “cultura e civilização, elas que se danem ou não”. A música popular se insere facilmente nas entranhas nervosas e domina, por momentos, as emoções por ela sugeridas. Sem nenhuma mínima consideração por seus efeitos sonambúlicos de manada. De massa crítica social.
AS PESSOAS trabalham duro para se manter e às suas famílias. Depois de um dia de trabalho só querem mesmo se divertir no sofá, vendo Tv, ou manipulando a telinha dos celulares. Não estão nem aí para saber que se fazem extensões da Tv e do celular. Elas próprias se tornam Androides. Androides a r reproduzir a cultura e o aprendizado de entretenimentos vulgares, destinados a distraí-las de suas realidades próprias da Senzala social à qual são submetidas.
AO SE CONTENTAR em consumir, trabalhar e se divertir, a manada humana se torna, inconscientemente, uma mercadoria que consome mercadorias: Tornam-se a realidade social da alma do mundo globalizado por necessidades básicas: comer, trabalhara, divertir, defecar, urinar, dormira, sonhar pesadelos e aguardar a desperta dor despertar. A vulgaridade, a mediocridade, dominou sua alma defasada de consumidor de mitos e mitologias ultrapassadas.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 01/02/2025