TRUMP: UM HITLER DE QUIPÁ
TRUMP: UM HITLER DE QUIPÁ
AS 34 CONDENAÇÕES contra Trump antes da eleição presidencial, não tiveram efeito negativo no apoio do eleitorado. Trump eleito mostra, de todos os jeitos, que é um sujeito extremamente sádico, impiedoso, perverso. A administração Trump ordenou que não mais fossem distribuídos os medicamentos de combate ao HIV. “A decisão expõe milhões de vidas ao risco de morte”, avisou a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em seu primeiro dia na presidência, Trump ordenou a retirada dos EUA da OMS.
ATLANTIC CITY é um dos berços de sua enorme fortuna gerada, em parte, nos cassinos. Muito dinheiro, luxúria e excessos. Ele obteve 81% dos votos de homens religiosos e 64% das mulheres religiosas. O Papa Francisco, a propósito do presidente dos EUA afirmar a construção do muro na fronteira mexicana, disse: “Qualquer pessoa que fale de muros não é cristã”. Ao que Trump retrucou: “Parece incrível que um líder religioso possa colocar em dúvida as crenças de um cidadão americano”. As provocações não param, são dirigidas em todas as direções pelo gorila louro.
DURANTE A campanha ele provocou os membros do Partido Democrata e os judeus ao mesmo tempo, dizendo: “Judeus norte-americanos que votam nos democratas odeiam a religião e Israel”. Trump assinou um decreto sobre educação, no qual acaba com “o financiamento de escolas públicas que apoiam a teoria racial crítica e demais medidas diversivas em seus currículos”. Mas, nem tudo são flores para o presidente “Trump, O Trambiqueiro” e a sua gang de feitores na Casa Grande e Branca:
O ÂNCORA Jim Acosta, ao vivo, anunciou na CNN nessa terça-feira (28/1) sua demissão atribuindo-a ao político que preside os próprios dentes, o Pato Donald Trump. Ele recusou ser transferido, (exilado) para um programa em exibição na madrugada. Disse ele: “Como filho de um exilado cubano, levei para casa a lição de que nunca é um bom momento para se curvar a um tirano”. Complementando o raciocínio, disse ainda: “Sempre acreditei que é função da imprensa responsabilizar o poder. Sempre tentei fazer isto na CNN, e pretendo continuar fazendo isto no futuro”.
EU, PESSOALMENTE, acredito que é realmente difícil, estando funcionário de uma rede de Tv, ou de jornalismo impresso, não estar sujeito à política da emissora e à sua dependência das empresas que pagam pelos anúncios nos intervalos dos programas. Se eu estivesse trabalhando para uma delas, estaria, com certeza, medindo minhas palavras antes de me permitir externar minha opinião sobre este, ou aquele evento que tivesse alguma conotação política. A economia dessas empresas de comunicação e informação, está sempre dependente dos vendedores de enlatados que se encontram nas prateleiras das mercearias, padarias e supermercados.
EU, QUANDO jornalista, renunciei a esta função devido às pressões da diretoria do jornal que me queria subalterno às exigências de um investidor contumaz nas páginas de propaganda do jornal. Minha coluna teria de se dobrar e fazer reverências aos filmes que passariam na rede de cinemas distribuidora dos filmes de determinadas produtoras hollywoodianas. Eu teria de concentrar minhas críticas em películas selecionadas por ele, distribuidor conectado a certas redes de distribuição. Não fiz isso.
AS PESSOAS ocupadas em sobreviver estão, a todo momento, dispostas a vender sua alma ao diabo, em pactos por sobrevivência. Nas filas de ônibus, trens, e metrôs, os funcionários e demais trabalhadores têm de pensar duas vezes antes de agirem de acordo com suas consciências. Estas, se tornam inexistentes. É como o rapaz que, para entrar no âmbito dos trabalhadores adultos, têm de, forçosamente, na maioria das vezes, passar por um ritual de passagem que os obriga a renunciar à própria condição de gênero, e entrar no mundo dos submissos de satã e seus costumes de sodomia.
SABEMOS QUE, nas sociedades israelitas mais antigas, havia cidades inteiras que sodomizavam, não apenas seus habitantes, mas todos os estrangeiros que entrassem em suas fronteiras (Gênesis 18/19). Os degenerados sexuais e pederastas que exerciam comando nas instituições das cidades, assim como acontece ainda nos dias de hoje, exigiam que se submetessem às práticas sexuais de acordo com seus costumes. Há sociedades, ditas secretas, que guardam, impõem, por vezes por debaixo dos panos, outras vezes escancaradamente, esses rituais de passagem pervertidos.
OS FEITORES da Casa Grande social, os ricos comerciantes, empresários, políticos, os que detêm os meios de produção, distribuição e venda de mercadores, os lojistas, os empregadores, submetem seus funcionários ao vexame da prática “dá-dá” (ou dá ou desce) da sodomia, para que possam sair de situações vexaminosas de subemprego e de desemprego e entrarem na situação vexaminosa de ser sodomizados(as). É uma lei social que ninguém contesta. Para justificar a “omertá”, a lei do silêncio, difundida pela máfia napolitana, os que sodomizam e os que são sodomizados nunca falam dessa prática aceita na sombra silenciosa das mentes nos corações das trevas.
A SUMISSÃO ao “Senhor das Moskas” é aceita enquanto condição “sine qua non”, indispensável, essencial, para que o emprego de uma pessoa, seja do sexo feminino ou masculino, aconteça. Nas dependências do Senhor Mercado. A mediocridade, a futilidade, a vulgaridade da condição pessoal, passa para a condição da família moralmente falimentar. Desta, se amplia para as dependências da escola, da universidade, e se propaga como uma pandemia virótica, para todas as instâncias da sociedade.
DAÍ A ACEITAÇÃO da sociedade da programação das Tvs onde impera a vulgaridade, o humorismo baixaria, o mundo gerido pelas inteligências artificiais bípedes (Homo sapiens), o mundo gerenciado pela realidade do constrangimento social amplo, geral e irrestrito, mas sempre silencioso. O tempo presente das pessoas confiscado pelas exigências do “Senhor das Moskas”, do Senhor Mercado. O mundo gerido pelo “gorila alfa” que se acha detentor dos destinos da humanidade a ele subalterna nas práticas associadas à atrizes pornôs. O instinto mais básico sempre nos conduz aonde queremos chegar. Nem que seja à presidência dos Estados Unidos da América. Ou aos Estados Unidos das América menores.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 30/01/2025
Alterado em 31/01/2025