BOZO, O GODO: NOSFERATU ABORÍGENE

BOZO É A obra prima do Expressionismo político aborígene, pátrio. Bozo é a obra prima política da demagogia na defesa, suposta defesa, da família tropicalista das drogas caipiras do musical sertanejo, do patriotismo ingênuo, do sentimentalismo calhorda e de um deus das periferias evangélicas que quase o reelegeram presidente da Escola de Samba Brasil, na Sapucaí das urnas e das armas. Aborígene quer dizer alguém originário do solo geopolítico em que vive: um animal quadrúpede ou bípede, uma planta nativa de certa região, um habitante imemorial do lugar por ele habitado.

BOZO FOI CRIADO no solo acadêmico do militarismo de caserna. Uma mentalidade polarizada pelo que há de pior na política de quartel: o totalitarismo comportamental, invasor de residências, a prender covardemente um chefe de família, como se vê no filme premiado “Ainda Estou Aqui”, agindo policialmente a partir da condição arbitrária dos mocorongos de farda da ditadura militar.

EM BOZO, tudo é mentira e falsidade. É o Nosferatu da política brasileira, sim, mas, mesmo sendo o rei das mentiras e do noticiário fake News, nem aborígene ele é. Suas origens remontam ao continente europeu. O Nosferatu brasileiro está sempre a compartilhar nas redes sociais, notícias falsas que são compartilhadas por seus góticos seguidores, principalmente na Câmara de deputados. Eles são góticos, sim, mas se vestem de terno e gravata, como se isso pudessem esconder os seres sombrios que são.

SEUS DEPUTADOS de apoio são góticos, góticos nas profundezas sombrias de suas almas aprisionadas pelo contexto político, religiosos e social da Idade Média do 1° Renascimento no século XII, na França, Renascimento aquele, que se prolongou até os góticos da modernidade tropicalista nacional de extrema direita, que se mostram encantados com a possibilidade de subjugar a sociedade brasileira atual.

OS GODOS, de onde deriva a palavra gótico, eram bárbaros que invadiram e tomaram Roma, dando inícios à Idade Média. Eram caracterizados pelo barbarismo, pela superstição e pela cultura de feitiçaria. Sua origem remonta ao século VI. Eram aliados e ao mesmo tempo inimigos de Roma, tal como acontece com o visigodo Bozo, seu exército de invasores bárbaros, atuando em Brasília, simula defender o país, ao mesmo tempo que trai os princípios da democracia.

SOB O COMANDO de Bozo, o Godo, seus invasores e depredadores da sede dos Três Poderes, agem como se fossem patriotas, em busca de um país melhor, quando são, realmente, rebanhos de carneiros e bodes a ouvir e acreditar no clamor de apoio popular, via “demagogia de elite”. Elite só no nome. Na real são grupos de vampiros sociais sedentos do sangue dos trabalhadores, das classes médias proletarizadas, exercendo o poder político e econômico que transforma o país numa grande Senzala

O QUE QUEREM esses evangélicos com cultura de quadrinhos, amigos do peito do Pato Donald Trump e de seu “tio” Patinhas, o bilionário “Elon, o Senhor das Moskas”??? Querem sair da miséria imaginando que Bozo, o Godo, poderá fazê-los saltar do pau de galinheiro em que se encontram, para o mando no Palácio da Alvorada e do Palácio do Planalto???? Acreditam eles que o presidente eleito dos EUA e o seu Ajudante de Ordens, o bilionário “Elon, o Senhor das Moskas” sequer sabem que eles existem???

O PATO DONALD Trump e “Elon, o Senhor das Moskas” querem o domínio político, social, econômico e militar do mundo globalizado e subjugado a seus interesses. Bozo, o Godo, o Nosferatu “imbrochável” da política brasileira, está nas telas do cinema, cinematografado no filme homônimo onde, na cena final do filme, ele aparece brochado sobre uma mulher. O esqueleto do vampiro fake News transformado numa ossatura após confrontado com a luz do sol.

O SOL DA Verdade. “Conhecei A Verdade E A Verdade Vos Libertará”. Bozo, o Godo, Bozo Nosferatu, costumava usar a frase bíblica enquanto sendo um slogan adicional de sua campanha presidencial.

RESULTADO: DE caneta na mão e tudo o mais que as verbas disponíveis da presidência da República proporcionavam + o uso indiscriminado, inconstitucional, dos símbolos nacionais em sua campanha, mais os acampamentos de apoiadores fanáticos frente aos quartéis, tudo isso somado, mais os caminhões impedindo a passagem dos eleitores de seu adversário para a votação nas urnas, mais os bilhões gastos em verbas para compra de votos, mensalão  dos motoristas de caminhões e de táxis, nem usando e abusando de todas as baixarias possíveis, Bozo, o Godo, Bozo Nosferatu perdeu a reeleição.

A LUZ SOLAR que penetra os vitrais nas catedrais góticas, iluminando sobremaneira o interior sagrado delas, foi a mesma luz solar que descarnou o Nosferatu do filme homônimo e queimou suas carnes e nervos, deixando-lhe à mostra a ossada fétida que sustentava sua estrutura óssea.

O “IMBROCHÁVEL” brochou, transformou-se no Inelegível. A PF desmascarou suas intenções, mostrando a ossada de um criminoso contumaz que planejava assassinar o atual presidente, o vice-presidente e um dos ministros do STF. Bozo, o Godo, o Nosferatu brasileiro, precisa ser preso por muito tempo, de modo a pacificar o coração e a mente dos brasileiros tensionados por suas ameaças. O “Coração das Trevas” de seus seguidores, perguntará possivelmente o leitor, ainda pulsa por ele???