O PAÍS DO ABISMO

REMOVER OS OBSTÁCULOS que impedem as pessoas de viver melhor, é algo que o Bozo nunca vai fazer. Bozo só pensa em fazer os generais mamadeiras, cheios de estrelinhas, viverem melhor, com mais mordomias. Bozo queria fazer da sociedade civil uma grande caserna. Bozo é completamente disfuncional. Ele trata a sociedade civil como se fosse um enorme quartel. Bozo acredita numa sociedade civil de escravos e trabalhadores obedientes, a fazer o que as estrelinhas mamadeiras querem.

BOZO É UM criminoso nato, com padrões de comportamento ineficientes e prejudiciais para ele próprio e para seu rebanho de alienados. Seu pensar distorce a realidade para que a realidade caiba em suas falas de simplificação estúpida dela, realidade. A falta de controle sobre suas falas defende um deus disfuncional, uma pátria transtornada, uma família desequilibrada de invasores e depredadores das casas onde se reúnem os membros dos Três Poderes da República.

O BOZO SEMPRE falava em armas, ameaçando guerra civil, armando a população civil. A sociedade civil quer emprego e salário, trabalhar e viver em segurança e em paz. O Bozo só serve para ser presidente de caserna. Daí a fixação golpista. Ele sempre está a querer ser “eleito” ditador. O povo brasileiro para ele é subproduto do poder político corrupto. O general feliz é a felicidade do Bozo. As famílias disfuncionais que o apoiavam, tinham, e continuam tendo, necessidades afetivas, culturais, espirituais e materiais que nunca serão satisfeitas porque seus sentidos e suas percepções do mundo em que vivem não funcionam harmoniosamente.

A HISTÓRIA DO Brasil há de se lembrar da invasão terrorista dos poderes da República com um sorriso de lado, verde-amarelado, no rosto frustrado de seus apoiadores. O “mito do pinico” será lembrado por suas muitas vergonhas camufladas em boas intenções patrióticas. Por seus muitos malefícios ao país es à sua governança aplaudida por crianças que, apesar da idade adulta, não cresceram em percepção racional e inteligente da realidade da qual participaram enquanto vítimas da própria boçalidade.      

BOZO SÓ TROUXE malefícios para a sociedade brasileira, com seus discursos trabalhados no Gabinete do Ódio, com seus esquemas de corrupção prontos para ser incrementados, se uma vez reeleito presidente do mais disfuncional Estado que o Brasil teria de suportar, a partir de toda a ignorâncias forjada nos porões obscuros da extrema direita atuando nas casernas, alimentadas por animais uivando em busca de vítimas, para a afirmação de uma autoafirmação degenerada. As mais legítimas reivindicações sociais seriam por ele, e sua gangue, ignoradas como sendo coisas de comunistas.

O PATRIOTISMO canalha do Bozo se resumia em fazer a vontade da hierarquia armada pelo poder do Capetão Brancaleone. As necessidades da sociedade civil eram simplesmente esnobadas. Malucos de mente viciada por ideólogos do poder pelo poder, igual à do Bozo, tais como a mente dos evangélicos carentes de tudo, pobres miseráveis de mentalidade depauperada de periferia, nem sabem ao certo o porquê votaram no Bozo. Votaram nele porque foram cooptados pelo “efeito turba”. O que essa turba quer, a turba não sabe o que é.

ESSE POVARÉU réu de apoio, desconhece como funciona a política, a busca a qualquer preço pelo poder. Entre o que esse povinho quer e o que esse povinho precisa, há sum abismo de desconhecimento das próprias necessidades da política social institucional. As necessidades da sociedade civil são muitas (habitação, saúde, educação, emprego, salário, qualidade mínima de vida...). O Bozo só governava para os seus apaniguados. O Bozo tem horror à democracia. Ele gosta mesmo é de tortura e de torturadores. A exemplo do coronel Ustra que ele elogiava até em discursos no plenário da Câmara.

OS MALEFÍCIOS trazidos por outro governo do Bozo disfuncional, teria feito os brasileiros se envergonharem de ser brasileiros para toda a eternidade da existência nacional constrangida, envergonhada, futura. As mais decrépitas criaturas enfurnadas nos pijamas do autoritarismo de caserna, estariam a mandar em todas as periferias. Em todas as cidades, as madonas donas de casa, estariam a se vangloriar de uma realidade regida pela cultura da feijoada, do futebol, das autoridades impunes por seus crimes.

SEMPRE É PRECISO lembrar que 58 milhões de seres, dito humanos, quase que conseguiram abrir o portal para uma realidade nacional comandada por todo tipo de bestas: belzebus, chavelhudos, chifrudos, exus, juruparis, politiqueiros malditos, malignos, malvados, serpentes e satanases sujos do fundo da alma, e tinhosos tendeiros que abocanhariam 90% da riqueza nacional dos impostos pagos por seus escravos.

O GABINETE DO Ódio estaria circulando nas ruas, desafiando a alegria reclusa de um povo mais sem vez e mais sem voz do que nunca teria acontecido anteriormente. E o AI-5 nem seria preciso proclamar na nova República do Bozo fescenino, autoproclamado “imbrochável” para todos os efeitos da política do ilusionismo.