UMA PALAVRA DE VERDADE
       (DA CHINA AO CHUÍ)

VAMOS E vejamos: digamos que Israel é o cupim do mundo no Oriente Médio. Que o presidente Biden é um fantoche dos interesses israelenses, e os EUA são a central mundial da cupinização dos países ao longo da costa leste do mar mediterrâneo, fronteira com Líbano, Síria, Jordânia e Egito. A conexão hostil por proximidade geopolítica.

NA AMÉRICA do sul, no Brasil, houve a cupinização das estruturas ambientais brasileiras, no desgoverno do extremista de direita que tinha um ministro do meio ambiente dedicado à destruição do meio ambiente. A cupinização do país no desgoverno Bozonagro, incluiu as agressões antidemocráticas às sedes dos poderes constituídos, a depredação literal do lugar onde eram exercidos os poderes democráticos Executivo, Legislativos, Judiciário.

EM ISRAEL o Instituto de Inteligência e Operações Especiais (Mossad) funciona semelhantemente, com relação ao povo palestino, ao que era a Gestapo para o governo nazista. Nem é preciso dizer que Israel está a promover uma espécie de Holocausto relativamente aos povos palestinos. Isto todo mundo sabe. Mas as instituições internacionais não têm autonomia para impedir esse sacrifício ou imolação dos povos árabes levantinos de religião cristã e muçulmana. Esses povos habitavam o atual território de Israel, Cisjordânia e Faixa de Gaza anteriormente a 1948.

NO DIA 14 de Maio de 1948, proclamado o Estado de Israel, este se percebeu cercado e atacado pela Síria, Iraque, Líbia, Jordânia, Arábia Saudita e Egito, na 1ª guerra entre árabes X israelenses. Apoiado na bengala poderosa dos EUA, Israel derrotou seus adversários. Ocupou territórios na Galileia, no Deserto de Neguev e a Cisjordânia, à oeste do rio Jordão. A parte ocidental de Jerusalém ficou na posse de Israel, a parte oriental com a Jordânia. Essa divisão valeu até a ocorrência da Guerra dos Seis Dias, 1967.

EM 1967 A Guerra dos Seis Dias, ganha de forma impetuosa, vertiginosa, pelo exército de Israel sob comando do general e mito israelense Moshe Dayan, afirmou definitivamente a supremacia bélica dos israelenses sobre seus adversários do mundo árabe. Israel consagrou-se o país bambambã do Oriente Médio. Sempre com apoio do bastão poderoso dos Estados Unidos da América. Os EUA se posicionaram no mundo político e econômico, enquanto um país judeu. De banqueiros da Bolsa judaica. Mais Israelita do que Israel, só mesmo os EUA. Não importa a quantidade de migrantes de outros países que fazem parte do mercado de trabalho estadunidense, todos estão a serviço de sua economia. De sua geopolítica.

FAÇAMOS UMA viagem no tempo do tropicalismo e pousemos agora nossas mentes no Brasil de extrema direita sob a influência do maluco extremista e antidemocrático Bozonagro. A nidificação (nazista) rápida de 58 milhões de brasileiros sob a influência do capitão Brancaleone, o Bozo, foi uma vitória da estratégia da direita mundial que nunca perdeu a expectativa de dominar a política brasileira, desde que a economia nunca saiu das mãos dos banqueiros judeus, não importando de que país vieram. Ou seja: nunca saiu dos domínios da extrema direita dos Estados Unidos da América, sob a propaganda maciça dos produtos industrializados no mercado interno brasileiro, mercado este de  mentalidade programada para espelhar o “American Way of Life”.

O ESTILO de vida carente de educação formal e informal, indigente do saber ler e interpretar textos de livros, revistas especializadas e jornais, o estilo de vida tropicalista, órfão carecido da cultura que não seja a do mais insano entretenimento televisivo, fez dos eleitores brasileiros presa fácil do discurso extremista, terrorista, dos candidatos da direita política e econômica mundial, cooptando o Brasil a seus interesses.

O TERROR propalado pelo deus, família e pela pátria descarada do Bozo, que de dentro do Congresso conclamava o povo brasileiro a aplaudir o torturador sádico, coronel Brilhante Ustra, ainda ameaça o país com a corrupção desvairada da equipe do Prefeito de São Paulo, do governador de São Paulo e de seus apoiadores de costume: o gado iletrado, ignaro, enfezado, que possui a cabeça sobre os ombros, apenas e exclusivamente para separar as orelhas e os sentidos que veem o mundo do ponto de vista do Raimundo Bozonagro.

MULTIDÕES DO gado eleitor do Bozo não têm condições de processar a realidade em seu próprio favor. Não possuem um pensar livre das garras dos predadores do "tio" Sam. São facilmente enganadas por impulsos ordenados pela mecânica quântica da mera sobrevivência imediata do lucro, do levar vantagem a qualquer preço. O rebanho eleitor brasileiro, um dia após outro, carrega a mala da esperança de continuar a vivenciar a vulgaridade de uma sobrevivência cultural na qual confia em lideranças que ameaçam a democracia. O rebanho do gado eleitor bozonarista deseja substituir a democracia pela ditadura dos ricos e milionários. Isto acontece também nos EUA do candidato à presidência, o Trump Queiro, com o apoio irrestrito do bilionário dos foguetes e satélites de baixa atitude e altitude: o Elon Moska. O Moska prometeu sortear U$ 1 milhão (um milhão de dólares) por dia entre os que assinarem petição pró Trump Queiro.

O ORIENTE Médio está ameaçado pelo Führer Netanyahu. Se ele parar a política de guerra contínua e destruição da propriedade privada palestina, ele sabe que seu tapete voador, no qual sobrevoa os céus palestinos, vai conduzi-lo direto atrás das grades. A esquizopátria do Führer israelense, se apoia no ventríloquo Biden, fantoche israelita. As fronteiras ideológicas caíram, o Muro de Berlin ganhou novas traduções.

OS MEXICANOS estão a querer fugir da guerra interna entre facções do tráfico, do desemprego e da vida miserável urdida no medo . Estão em busca de uma sobrevivência menos ameaçada. O bloqueio fronteiriço entre EUA/México, com 3.145 km de extensão, transita por terrenos diversos, entre estes, áreas urbanas e desertos. O Muro de Berlim ganhou configurações políticas e ideológicas substitutas. Iniciativa do país que se diz o mais democrático do mundo.