OS RUFIÕES DO TOTALITARISMO

A “FAMÍGLIA” Bozo mostrou ao país e ao mundo que a direita política na América (Brasil, Argentina, Peru, Paraguai, Guatemala, Honduras) se constitui numa sinecura, refúgio de gentinha covarde, valhacouto de terrorismo ideológico. Grande maioria dos 58 milhões de indigentes do intelecto que votaram no Bozo, nem sequer sabem o que é direita/esquerda, ou o que supostamente defendem em suas legiões de marimbondos de ogros. Essas saúvas com aparência de bípedes, representam as multidões de hominídeos analfabetos, criados na cultura do sofá da sala de jantar televisiva. Constituem-se nas galeras dos jogos de futebol, nos expetadores do “Vai Que Cola” e do “Bigbrother”.

SUAS MULHERES são noveleiras casmurras, obstinadas seguidoras defensoras das conversas ao pé de cabras da peste, reunidas em grupos de aniversariantes e festinhas em boates e em suas respectivas salas de estar. São entusiastas solitárias de agrupamentos do “ouvi dizer”, fofocas ao pé do ouvido, comentarista as de novelas, cocotas e tietes das fake-news bozonaristass. No fundo, no fundo, todas se equivalem e se nivelam em ignorância na hierarquia social das que sabem cozinhar melhor do que as outras.

DONA FULANA, senhoras, moçoilas que nem sabem ao certo porque defendem grupos de opiniões extremadas, nacionalismo xenófobo, racismo. São fundamentalistas religiosos e religiosas, têm comportamento reacionário, mas não sabem o que isso quer dizer. Acreditam que são melhores e mais “educadas” do que suas vizinhas com mentalidade mofada. Mal sabem elas que se equivalem às suas vizinhanças secularistas, anarquistas, socialistas, comunistas. A diferença entre elas só muda de nome.      

SÃO TODAS provenientes da má qualidade do ensino básico, de sistemas caducos e ineficientes de alfabetização escolar mediana e universitária. Quando não são esposas e filhas da violência de seus marimbondos de farda, armados e agressivos alunos das casernas dispostas a, covardemente, atacar, esmurrar, chutar, atirar em civis indefesos, quando não os matam sufocados com bombas de fumaça, sufocados no porta-malas de carros da polícia rodoviária. Imitando os judeus asfixiados nos campos de concentração e matança nazifascistas.

MAIOR PARTE dos zumbis terroristas do bozonarismo passa a grande parte de suas vidas secas sem ler um único livro. Sem a compreensão, quando leem, do que quer dizer interpretar o texto lido, como se ler sem a devida interpretação, pudesse fornecer-lhes algum mínimo conhecimento.Com isso só ampliam a própria e patriótica ignorância.

SÃO CONDUZIDOS como se fossem cabeças de rebanho numa manada direcionada por políticos sem nenhum caráter, com o único fito e finalidade de se elegerem para a apropriação manipulada de verbas públicas em conluios de orçamentos secretos: estradas que não são construídas, escolas que não são reformadas, tecnologia que não é comprada, desmoralização da cultura nacional em todas as faixas etárias da população indefesa, que quase nada pode fazer para defender a educação dos filhos crianças, jovens e adultos.

FALAM PALAVRAS sem ter a mínima noção do contexto em que estão a vomitar umas sobre as outras, o blábláblá incestuoso de conversas mexeriqueiras, tagarelices, vulgaridades do sofá de noveleiras. Desperdiçam o ouro do Tempo a afirmar a possibilidade de amarrar na coleira do matrimônio um sujeito desavisado, parceiro romantizado da próxima vítima de uma Maria Chuteira.

DESSAS ESCAMAS estão cobertos os cardumes de peixes do aquário da cultura vigente brasileira. Os políticos, principalmente os da direita, são exploradores das dores e da infestação do vírus da credulidade, do idiotismo, da estupidez nos rebanhos de eleitores que mal sabem por que estão a invadir as dependências dos poderes, levados pela discursividade de um ex-capitão expulso do exército por ameaça de atividade terrorista nos quarteis. Um ex-capitão que fez da Câmara, no DF, o valhacouto de sua cultura pessoal de franca mediocridade cultural.

O EX-CAPITÃO, ex-presidiário e ex-presidente da República, Bozo Bozonaro, passou quatro anos incitando seus zumbis bozonaristas, os de farda e os civis, a invadir a sede dos poderes jurídico, legislativo e, posteriormente à eleição de seu adversário, o próprio Executivo para o qual não foi reeleito. Quando esses poderes são invadidos pelo terrorismo por ele apregoado, ainda há quem diga que ele, Bozo, não teve nada com isso.

O CAPITÓLIO nos EUA e a Praça dos Três Poderes em Brasília, são exemplos evidentes de como a extrema direita ideológica dos supremacistas, está a usar e abusar das multidões de zumbis ignorantes do que representa, institucionalmente, a democracia em seus respectivos países. A invasão terrorista dos zumbis bozonaristas não pode nem deve ficar barata. Como baratas ficaram suas agressões verbais à democracia, o negacionismo das vacinas, o escândalo da compra da Covaxim, a matança, aos milhares, de brasileiros sem as vacinas da Pfizer nos braços a tempo de salvá-los do negacionismo do Bozo.