BROXA POR BROXA VOTE EM MANÉL COSTA
BROXA POR BROXA VOTE EM MANÉL COSTA
NÃO HÁ NADA que possa definir o governo Bozo Bozonaro como sendo um exemplo de governança civilizada. Muito pelo contrário. O governo Bozo desprezou as instituições democráticas e continuará fazendo isto até o último momento em que estiver no Planalto. Esse nazifascista, proveniente da Bota mussoliniana, foi um negacionista das vacinas contra a Covid-19 que vitimou entre 300 e 350 mil brasileiros. Enquanto as pessoas morriam aos milhares, Bozo faia propaganda da cloroquina, contra as vacinas.
BOZO BOZONARO no dia de hoje, sábado, 1/10/2022, dia que antecede a votação nas urnas que ele tanto deprecia, desdenha e subestima, fala que foi contra o orçamento secreto ou emenda de relator, quando foi ele mesmo quem criou esse artifício congressual para melhor e mais tranquilamente poder roubar, com suas quadrilhas do Centrão, o dinheiro das verbas públicas destinadas aos gastos parlamentares em seus respectivos estados. Bozo Bozonaro é um fanático por corrupção e cinismo institucional.
SUA AFLITA E dramática estratégia de campanha, criou uma ferramenta eleitoral fantasmal, ridícula, patética: um suposto padre, flagrado ao passar um roteiro de troca de opiniões no debate promovido pela Rede Globo. Bozo Bozonaro e o “padre de festa de São João” ficaram frente a frente, por iniciativa do candidato à presidência do PL (o presidente Bozo) numa armação de falas combinadas para enganar o eleitor que estava vendo o debate se realizar.
O ROTEIRO QUE o sujeito fantasiado de padre passou para o candidato Bozo, foi escrito pelo ex-deputado Roberto Jefferson, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão. O presidente Bozo Bozonaro, que se diz “imbroxável”, estava a receber das mãos desse padre debochado, indicações de como fazer o público espectador do debate, acreditar em suas mentiras. Das coisas que o presidente Bozo fala, pode-se comprovar que 99% de seus falares são mentiras. Ao dizer:
— Eu sou “imbroxável”, fica evidente que não é. Não foi. Não será. — Como afirma a canção: “o homem que diz sou, não é/porque quem é mesmo não diz...”.
O PRESIDENTE Bozo Bozonaro, na falta do que fazer para convencer o eleitor que não é mais do que um ideólogo e político de mentirinha, apelou para dizer que faz a cobra subir. É triste vê um presidente da República agir como um moleque de clube da esquina. Bozo criou, com sua presidência de fabricante e propagandista da cloroquina, uma espécie de instituição presidencial de bloco de carnaval da escola de samba do Planalto Central do Centrão no país.
AS RACHADINHAS familiares e outras maracutaias institucionais da política que ele sempre proporcionou, permitiram que ele, Bozo, e seus familiares da política (“Nem-Nem”: nem trabalha pelos eleitores nem é honesto com eles) comprassem com dinheiro vivo, à vista, segundo investigou e denunciou o portal UOL, dos 105 imóveis comprados pela “famíglia” Bozo, 51 foram pagos à vista no valor de mais de 26 milhões.
O CAPITÃO BOZO diz que não é corrupto (“o homem que diz não sou, é”) teve mais escândalos de corrupção, inclusive envolvendo pastores evangélicos e ex-ministros de seu desgoverno, do que os escândalos denunciados pelo ex-deputado presidiário Roberto Jefferson com relação ao governo do PT e o mensalão/petrolão.
O PRESIDENTE BOZO tem na presidência da República uma forma de se proteger de processos contra crimes cometidos antes e durante seu mandato de presidente. Quando capitão do exército ele ficou quinze dias preso por ter publicado na revista Veja um artigo intitulado “O salário Está Baixo”. O artigo foi considerado uma grave transgressão de disciplina, daí os quinze dias de prisão.
POSTERIORMENTE, Bozo desenhou um croqui, indicando o lugar onde seria detonada uma bomba numa adutora do rio Guandu, que abastece de água o Rio de Janeiro. A explosão seria com TNT (dnamite). No primeiro julgamento, três juízes militares o julgaram culpado. No Supremo Tribunal Militar (STM), dois laudos afirmavam que ele não tinha desenhado o croqui terrorista. Dois outros laudos avaliaram que o capitão Bozo era, indiscutivelmente, o autor do projeto terrorista. Os juízes concluíram que “in dubio pro reo”. Ou seja: na dúvida, a conclusão se emite em favor do réu”.
NO LIVRO “O Cadete E O Capitão”, o jornalista Luiz Maklouf Carvalho contou a história dos autos do processo que inocentou o hoje presidente da República, agora mais conhecido por Capitão Cloroquina. Na realidade ele foi supostamente absolvido no processo contra as bombas terroristas que também seriam detonadas em quarteis do exército, por ter subscrito um acordo de que, terminado o julgamento, ele se afastaria definitivamente da carreira militar.
BOZO, LOGO APÓS terminado o julgamento saiu do exército e ingressou na política e se candidatou à vereança na cidade do Rio de Janeiro onde foi eleito e virou profissional da política passando a ganhar salário para a prática de mandatos “Nem-Nem”: NEM trabalho honesto (“rachadinhas”) — NEM defesa dos direitos de cidadania dos eleitores. Por uma série de circunstâncias que lhe foram favoráveis, terminou, após uma série de mandatos com performance mais eu medíocre, elegeu-se presidente da República, aproveitando-se da Operação Lava-Jato e da consequente condenação de seu opositor.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 01/10/2022