CONTROLE MENTAL MONARCA: PEDOFILIA GLOBALIZADA (III)
CONTROLE MENTAL MONARCA: PEDOFILIA GLOBALIZADA (III)
A técnica de controle mental de crianças que sofreram abuso sexual se chama Monarca devido à borboleta do mesmo nome. O nome deriva da relação simbólica associada à metamorfose ou transformação do inseto de uma lagarta para um casulo (representa inatividade, dormência, passividade, entorpecimento, insensibilidade).
Do casulo à borboleta (criação de uma nova forma). Ela irá retornar ao seu estado original após o padrão migratório que faz com que essa espécie seja “única”.
Quando uma criança está no colo de um adulto, totalmente indefesa, e esse adulto é um pai ou um parente pedófilo, ela não tem como se libertar da intencionalidade desse indivíduo. E fica sujeita ao ato perverso, sádico, de sofrer o dano do abuso sexual (real ou dissimulado) e tornar-se vítima da intenção libidinosa, devassa, desse sujeito adulto.
Ao agenciar esse trauma induzido pela emulação do órgão genital adulto no bumbum da criança indefesa na primeira infância (até 3 anos) ou na criança também indefensa em sua segunda infância (de 3 a 6 anos), ou em menino ou menina na terceira fase infantil (6 a 12 anos), o sujeito do abuso garante o controle mental da vítima, também em sua fase juvenil e, grande parte das vezes, adulta.
Elas, meninas e meninos, seres ainda ingênuos, sofrem as consequências desses abusos: atordoamento, tontura, entorpecimento, como se tivessem flutuando como uma borboleta. Monarca.
Não é propósito deste artigo aprofundar-se no estudo psicológico das vítimas Monarca da plateia dos shows das teteias da música pop. Sim, mostrar como, no mundo estrelado da música pop, são exploradas as estrelas ou tetéias vítimas do controle Monarca quando eram crianças. Crianças da espécie. Homo spiens/demens.
Historicamente, esse trauma imposto às centenas de gerações, através da história secreta da libido da espécie sapiens/demens, se afirmou na calada da noite nas trevas sob as batinas dos padres das igrejas, nas salas e quartos das famílias ao longo de uma dominação milenar da história traumática das gerações. Silenciadas desde os primeiros vagidos nas mãos que embalavam os berços.
No ano 177 da era cristã, o bispo Atenágoras definia adultos e pederastas como inimigos do cristianismo. São Pedro Damião em seu “Livro de Gomorra” (Liber Gomorrhianus) em 1051 d. C. denunciou a disseminação da sodomia uma prática intensa também entre o clero na época. Em 1984 nos EUA a Igreja Católica pagou mais de 1 bilhão de dólares às vítimas infantis de abuso sexual por padres da Igreja. Essa prática é antiga dentro de famílias católicas e da própria Igreja.
Na “Divina Comédia:Inferno” (início do séc. XIV) Dante encontra sodomitas padres e um bispo de Florença (Andrea de Mozzi) perambulando pelo Inferno. Até a década de 1980 João Paulo II e o cardeal Ratzinger, atual Papa, ignoraram denúncias contra pedófilos dentro da Igreja, dando continuidade ao comportamento padrão de seus antecessores que faziam de conta desconhecer séculos de abuso sexual, prática corrente entre sacerdotes católicos.
Mais de quinhentos (500) padres foram acusados de pedofilia em Nova Iorque. Consequência de denúncias, entre 1950 e 2002, menos de 200 dos 4392 padres acusados de pedofilia foram presos. As dioceses católicas fecham suas portas e ouvidos para os clamores das vítimas de abuso sexual, infantil e juvenil. No Brasil a situação deve ser alarmante, mas todos fazem de conta que inexiste o problema.
Dezenas de astros e estrelas, tetéias do showbiz, são usadas por controle mental Monarca, pelos poderosos chefões da indústria fonográfica, para fazer valer a disseminação da simbologia secreta de suas seitas, disseminando nas platéias de milhões de adolescentes, por meio de propagação subliminar (vídeos, telões, projeções, letras de músicas) esse tipo de controle mental que favorece seus interesses de poder político e econômico no mundo globalizado pelo entretenimento.
E há ingênuos que dizem não acreditar na atuação de sociedades secretas por detrás dos bastidores da indústria fonográfica que dissemina a música popular através das estrelas, tetéias do palco Illuminati. A finalidade é manter viva, na mente dos adolescentes, a traumática experiência infantil de milhares, milhões, bilhões de crianças vítimas do controle mental Monarca. Através de décadas e de centenárias práticas de abuso sexual infantil.
Das dezenas de exemplos, fiquemos com o de Whitney Huston. A morte dessa estrela nos bastidores do Grammy em 11 de fevereiro de 2012. O show no palco do Grammy foi estrelado por um ritual cheio de estranha simbologia. Esse evento não permitiu a menor dúvida quanto ao lado negro atuante no mundo fonográfico do entretenimento.
Veja a performance ritualística de Nicki Minaj e de como a cerimônia se transfigurou num mega-ritual de magia negra. Escancarada. Milhões de pessoas presenciaram pela TV e em vídeos pelo Youtube.
Uma série impressionante de “coincidências” macabras cercaram a morte da estrela Whitney Huston, segundo Oprah Winfrey: “a voz da América”. Fiquemos com uma dentre as muitas simultaneidades:
Lady Gaga na entrega do Grammy 2011 citou Whitney Huston dizendo: "Eu preciso agradecer a Whitney Houston. Eu queria agradecer a Whitney, porque quando eu escrevi 'Born this Way' imaginei que ela estava cantando - porque eu não estava segura o suficiente para imaginar que eu era uma superstar. Então, Whitney, imaginei que você estava cantando 'Born This Way' ('Nascida Dessa Maneira') quando eu a escrevi ".
Exatamente em 11 de fevereiro de 2012, precisamente um ano depois, Lady Gaga, vestida de preto (luto) à caráter, a segurar um cetro de Monarca, estava na plateia do Grammy enquanto Whitney Huston estava morta numa banheira do mesmo hotel onde se realizava um banquete proporcionado pelo magnata da indústria fonográfica Clive Davis. Este, havia dito a Piers Morgan, no dia anterior: “Jennifer Hudson será a próxima Whitney”.
Enquanto isso o show do Grammy continuava sob a influência da música considerada o hino da indústria fonográfica “We Take Care Of Our Own” (tradução livre: “Nós Cuidamos De Nossos Interesses”).
Nesse momento a mídia começava a divulgação da morte de Whitney reduzindo sua imagem à de uma usuária contumaz de drogas, apontando para uma possível “over dose” resultando no suposto afogamento da cantora na banheira em que foi encontrada morta.
Todas as pessoas, parentes e amigos íntimos da cantora foram unânimes em dizer que Whitney Huston jamais entraria numa banheira de hotel de livre e espontânea vontade.
Todas as pessoas de seu conhecimento sabiam que a vida de WH começou a desabar quando dela se aproximou seu marido Bobby Brown. Ele assumiu o controle de sua vida tendo sido nela inserida pelo chefão da indústria fonográfica como “agente manipulador”. Em sua última entrevista no “talk-show” de Oprah Winfrey, em resposta a uma pergunta disse:
— Hoje entendo porque pessoas que eu dizia que amava abusavam de mim. Bobby chegou a cuspir em meu rosto.
Oprah Winfrey: “A princesa se casou com o bad-boy”... Quando você assinou o contrato sabia no que estava se metendo?
— Não, não sabia não. Eu estava me perdendo no casamento... Ele usava drogas, era alcoólatra. Ele tinha nos olhos muito ódio por mim... Nossos fornecedores eram todos gente fina.
Oprah Winfrey: “Quanto você consumia?”
— Havia muita gente ganhando muito dinheiro comigo... Ele (Bobby Brown) cortou minha cabeça numa foto em que eu estava com minha filha... E começou a desenhar no quarto e em outras partes da casa olhos. Olhos, muitos olhos malignos que ficavam olhando para tudo em todos os lugares. Pintou esses olhos no tapete, nas paredes nas portas nos armários. Uma coisa muito estranha. Esse mal estava a se instalar e tomava conta da situação. Eu o queria fora dali. Eu orava muito.
Oprah Winfrey: “A morte de Michael Jackson foi muito difícil para você?”
— Tenho muitas boas lembranças de convivência com ele. Pensei: “Isso não pode ser verdade”. Vê-lo acabar desse jeito me entristeceu. Não quero seguir esse caminho.
Todos sabemos que o mundo dos astros e estrelas da música pop está repleto de drogas, homossexualismo, lesbianismo, ocultismo, bruxaria, satanismo, pornografia, pedofilia, angústia, tristeza, psicopatologias, suicídios, homicídios encobertos, poder econômico e interesses políticos por detrás dos bastidores, por debaixo dos panos.
Existe ou não uma agenda de satanização globalizada das mentalidades? Existe ou não a consciência de que as novas gerações precisam, mais do que urgentemente, encontrar um caminho que lhes permita uma oportunidade de criação de uma identidade fora dessas influências? Globalizadas. Deletérias?
Michael Jackson mostrou em THRILLER uma geração entregue à dança dos mortos-vivos. Uma geração em pleno vigor da juventude, mas, ao mesmo tempo sob a influência de uma decadência irreversível(?) em vibrante estado de putrefação física e mental.
Se existem caminhos alternativos para essa juventude... Por que estão sendo deliberadamente ignorados?
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 12/05/2022