O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XVII—

Kardec afirmou em seus estudos, a investigação científica estruturada em fatos. A observação das experiências espirituais de caráter filosófico doutrinário, conceitual. Acreditava ele na constante reencarnação de espíritos e na consequente evolução do caráter dito humano. Esta possibilidade exige um estudo científico que talvez a ciência atual não esteja preparada ou em condição de realizar.

Há a possibilidade de considerarmos as “faíscas quânticas” (espíritos), assim como a criação do primeiro casal de seres antropomorfos criados para o exercício do desenvolvimento próprio, autóctone (antropoides, físicos), Adão e Eva bíblicos. Eles seriam a mais perfeita e atualizada concepção híbrida do DNA experimental, começo de um salto quântico da ciência de seres Ets (deuses) muito avançados, pertencentes outros universos (ou multiversos) há bilhões de anos-luz distantes da Via Láctea, onde está localizada a Terra.

O multiverso está prolificando vida, semeando-a em uma infinidade de lugares no cosmo. Uma vez, após milhares de inseminações artificiais no DNA em antropoides híbridos nessa Terra, desde o mais antigo androide primata, o Eosimias, criatura animal chinesa com seis centímetros, datada no Eoceno (56 a 34 milhões de anos), originada possivelmente na Ásia ou na África.  Quantos seres esquisitos e bizarros nos precederam.

Em escavações na região de Fayum, sul do Egito, antropólogos ingleses (1988) encontraram um fóssil da medida de uma moeda, achatado num fragmento de rocha. Era o crânio de um primata que viveu há 40 milhões de anos. Esse, o mais antigo fóssil de um ancestral comum entre o homem e o macaco, parente próximo dos atuais lêmures, encontrados na atualidade na costa sudeste da África, ilha de Madagascar.

Deste exemplar muito antigo até o advento narrado na Bíblia do casal adâmico Adão e Eva, haja experimentos em híbridos antropoides, até chegar à gênese dos arquétipos ou protótipos do Homo sapiens. Tudo nesse universo de híbridos resultante de experimentos probatórios (antropoides/humanos) aconteceu a partir de eventos “high-tech” promovidos por Ets que investiram na gleba semeada em viveiros experimentais, nos vários continentes e confins deste planeta.

Criaram corpos, após milhões de anos de experimentos complexos de miscigenação, até chegarem ao mestiço, ao bastardo anômalo de composição genética híbrida, que originou cada um Narciso amarelo, pardo, negro, mestiço vermelho, híbrido caburé, caboclo, cafuzo, mulato e supremacistas brancos.

A intervenção dos semeadores Ets neste planeta, suponhamos, se afirmou também por intervenções de contatos imediatos do 4° Grau. Esse tipo de contato Et é característico tanto no mundo da ficção científica, quanto no mundo da realidade. No mundo da realidade é fácil saber de centenas de eventos narrados por pessoas abduzidas por ocupantes de naves espaciais provenientes além dos limites sistema solar, da Via Láctea e, quem sabe ao certo, de multiversos multidimensionais muito além-mundos de nossa miserável compreensão atual da ciência quântica que permite a viagem entre mundos longínquos, interplanetários.

No mundo da ficção houve o lançamento do filme “Contatos de 4.º Grau” (The Fourth Kind) lançado nos EUA em 2009. Ele narra a abdução de pessoas numa pequena cidade do Alaska. O investigador local do fenômeno é encontrado morto. Sua esposa, Abigail Tyler, passa a inquirir e sondar sobre os desaparecimentos com evidência de abdução alienígena. As filmagens durante as sessões de hipnose com seus pacientes revelam inesperadas, invulgares, assustadoras e estranhas histórias sobre deuses alienígenas.