O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —VIII—

Existem Espíritos e espíritos. Os primeiros são energias inteligentes que podem pensar e expandir pensamentos até a criação de ferramentas subjetivas que os conduzam à aproximação com seres onipotentes, onipresentes, oniscientes. E existem espíritos que são para seus criadores produtos de uma linha de montagem, espécie de máquinas de reproduzir outras máquinas a partir de corpos destinados a povoar mundos em planetas de sistemas solares os mais diversos, em diversas Vias Lácteas.

Os corpos sabemos como nascem, porque nascemos delas, constituições físicas nascidas de mulheres mães. A inteligência que para nós, dito humanos, é suprema, criou o complexo mecanismo orgânico de reprodução: a mãe ou mulher linha de gestação ou produção em série de bebês que se tornam crianças, que se tornam adolescentes, adultos, idosos e morrem. Até quando as “faíscas quânticas” que os habitam migrarem para algures, após sair da matéria orgânica sem mais vida útil.

Kardek afirmava que a criação deles, espíritos, é mistério. Não se sabe como foram criados e exatamente qual tecnologia avançada os criou para habitar os arquétipos humanos de matéria orgânica que um dia vão fenecer, morrer, inexistir. O espírito guarda semelhanças ao elemento químico sintético moscovio (Mc) de número atômico 115: transurânico, radioativo, possivelmente metálico, mas não sólido (diferente do Mc) que, suposta ou realmente, é o principal combustível de naves espaciais interestelares.

O urânio, 92 na tabela periódica, é um elemento natural. Depois dele, vêm os elementos criados pelo homem. O Mc (moscovio) é um elemento Et, os cientistas que trabalham na área 51 nos Estados Unidos dizem isto. Desde que se admita a origem extraterrestre de ambos (do espírito e do Mc), talvez possamos considerar reais as supostas semelhanças, preservadas as distâncias de finalidade. E, principalmente suas semelhanças de identidade e objetivos. Objetivos não tão desconhecidos para os seres, dito humanos.

Para chegar ao elemento 115 em 2003, uma equipe russa de cientistas acelerou íons de cálcio -48 (48Ca) a cerca de 10% da velocidade da luz. Depois utilizou-os para bombardear o amerício-243 (243Am) com eles. Os núcleos dos dois elementos se fundiram e se dividiram, originando quatro átomos de moscóvio (Mc) = elemento 115.

Mas, tenhamos em mente que o elemento 115 era conhecido anteriormente a essa data de 2003. Como, você, leitor, deve estar se perguntando, se os cientistas russos o isolaram em 2003??? A resposta: o físico americano Robert Scott Lazar (Bob Lazar) revelou que desde 1989 pesquisas “high-tech” ultrassecretas em reengenharia de naves espaciais, realizadas na subárea S-4, próxima à Área-51, concluíram que esse elemento 115 faz naves interplanetárias se deslocarem no espaço cósmico e sideral. Espaço cósmico é o universo em sua totalidade. Abrange átomos, planetas, sistemas solares, galáxias, matéria negra... O espaço cósmico sideral é todo espaço existente no universo que não é ocupado por corpos celestes e suas respectivas atmosferas.

O físico norte-americano, semelhante a outros cientistas, afirmava, desde 1989, ser “impossível sintetizar o elemento 115, tão pesado aqui na Terra. Tal substância deveria ser proveniente de um lugar onde elementos superpesados poderiam ser produzidos naturalmente”. E esse lugar certamente não é a Terra. Bob Lazar afirmava ainda que na subárea S-4 no deserto de Nevada, havia nove espaçonaves extraterrenas, todas com tecnologia antigravidade que usavam o moscóvio (Mc) em seus sistemas de navegação. O governo americano até hoje não desmentiu estas afirmações. Por serem legítimas.

Onde ficam os espíritos nessas narrativas científicas que partem de áreas militares ultrassecretas de pesquisa na reengenharia de naves extraterrestres???  Consideremos a realidade de que o movimento da matéria ela, matéria, o recebe do espírito. A pessoa que nasce sem possibilidade visual pode ser capaz de todas as percepções pelo ouvido, olfato, paladar e tato. Não compreende as ideias que só lhe poderiam ser sugeridas pelo sentido da visão que lhe falta. Nós outros, somos cegos com relação à essência dos seres sobre-humanos. Dos seres pertencentes a outros universos paralelos em outras dimensões e em outras galáxias.      

Para fazer acontecer o elemento 115 no laboratório em 2003, a equipe russa de cientistas acelerou íons de cálcio -48 (48Ca) a cerca de 10% da velocidade da luz, e então usá-los para bombardear amerício-243 (243Am) com eles. No processo, os núcleos dos dois elementos se fundiram e se dividiram, dando origem a quatro átomos de moscóvio.

Dentro do universo de ufólogos, o elemento 115 há muito é conhecido graças a um físico americano, Robert Scott Lazar (ou simplesmente Bob Lazar). Ele revelou, em 1989, ter trabalhado nos dois anos anteriores em uma área chamada S-4, próximo à mítica, secreta e altamente controversa Área 51.

Segundo ele, seu trabalho era estudar as naves alienígenas que haviam caído na Terra e, por meio de engenharia reversa, descobrir seu funcionamento. O elemento 115 seria o que faria essas espaçonaves voarem. “É impossível sintetizar um elemento tão pesado aqui na Terra.  A substância tem que vir de um lugar onde elementos superpesados poderiam ter sido produzidos naturalmente", disse à época.
 
Bob Lazar afirmou que havia nove espaçonaves alienígenas em um hangar da Área 51, todas com tecnologia de propulsão antigravidade, usando o elemento 115 (moscóvio) no sistema de navegação.

Estes artigos sobre o Espírito e as coincidências com as maneiras de se deslocar no espaçotempo sideral de naves interestelares têm por finalidade, entre outras, considerar que as pessoas, dita comuns, não são idiotas que entram em pânico por saber a Verdade do que está a acontecer por debaixo do tapete da militância secreta dos investimentos governamentais e militares em reengenharia de naves Ets, com dinheiro do contribuinte americano.

(P. S: O governo norte-americano (suas instituições oficiais representativas que comandam essas pesquisas secretas) não desmentiu, até este momento, as afirmações de Bob Lazar. Elas nunca foram refutadas por autoridades militares e políticas que influem ou trabalham na mítica Área-51 no Deserto do Arizona).