OS “QUINCAS” DA “PRAÇA É NOSSA” DOS 3 PODERES
OS “QUINCAS” DA “PRAÇA É NOSSA” DOS 3 PODERES
OS PODEROSOS PARECEM ter sempre a última palavra sobre a realidade e as utopias folclóricas do popular populismo político e jurídico nacional. A moral dos poderosos é, antes de tudo mais, amoral. A lógica deles é afirmativa do absurdo mundo mundano do tropicalismo institucional.
OS “QUINCAS” ASSENTADOS sobre as confortáveis poltronas professorais dos supremos tribunais são um exemplo de como a realidade política e jurídica nacional é forjada, modelada, falsificada em nosso universo institucional. Tudo é mais absurdo na “Praça É Nossa” dos Três Poderes.
ELA, ESSA PRAÇA, ESTÁ cheia da maré-cheia, beira-mar, de adulterações de uma realidade afirmativa do tropicalismo institucional, surreal, que não respeita nada que seja minimamente lógico e racional. As autoridades da “Praça É Nossa” dos Três Poderes fazem e acontecem com a vida nacional. E tudo fica por isso mesmo.
A IMPRENSA NOTICIA, OS jornais publicam artigos, os intelectuais comentam os cachaceiros do cenário institucional brasileiro e... Tudo muda pra ficar mais igual. A realidade é habitada e condicionada por eles, os que agem e reagem inseridos no Inconsciente Coletivo político da nacionalidade, no Inconsciente Coletivo jurídico das leis que protegem e blindam a corrupção política nacional e seus bêbados.
A REALIDADE POLÍTICA E jurídica irracional, num mundo social que a questiona apenas dos palanques nos programas do jornalismo crítico à Globo News e CNN factual. Nesse universo onde tudo está sob o Véu de Maia a a revelar apenas o real aparente, surgiu a figura mandatária de Fachin Quincas Berro D´Água, a apelar para a suas fantasias interpretativas jurídicas (que não são só dele).
NELA, LITERATURA de Jorge Amado, Quincas Berro D´Água, funcionário público que havia optado pela vida boêmia na Bahia de Todos os Santos, é vilipendiado de todos os modos por seus amigos de boemia. Seu cadáver é achincalhado por todos os que lhe conheceram e gostavam de ser partícipes de suas realidades ébrias de pinguço crônico, radical da boemia Bahia. Fachin afirmou a Bahia jurídica na "Praça É Nossa".
NO BRASIL ATUAL ACONTECE a mesma radical boemia dos pinguços desse Tribunal. As personalidades da política e da realidade boêmia jurídica não passam de cadáveres que ainda não foram soterrados sob seus latifúndios sepulcrais. Enquanto não estão sob sete palmos de chão, são incensados por seus pares, carregados por seus boêmios irmãos da boemia do colarinho branco. Sérios apenas na aparência.
O MINISTRO FACHIN QUINCAS Berro D´Água faz parte desse folclore, dessa realidade jurídica surreal do tropicalismo anarquista necrófilo, político e jurídico nacional. Visando unicamente aparecer para seus pares de boemia jurídica nos noticiários e jornais nacionais CNN cênicos, Fachin Quincas Berro D´Água contribuiu para evidenciar essa triste e miserável realidade nacional: ele exumou o cadáver político de Lullalau.
NÃO BASTASSE BOZO CALAMIDADE no Palácio do Planalto, sempre impulsionando sua fábrica neoliberal de cadáveres e a indústria de fantasmas da qual é o principal acionista (270 mil mortos)... Fachin Quincas Berro D´Água, ele próprio um cadáver insepulto da velharia alquímica jurisdicional, está sendo carregado entre os ombros por seus pares folclóricos, ricos em mordomias salariais e institucionais soberbas.
FACHIN QUINCAS BERRO D´ÁGUA faz parte da absurdidade política, do Centrão da corrupção congressual. Ele, Fachin, e seus pares do Supremo Carnaval, votaram pela não prisão de corruptos, exceto após transitadas em julgado suas sentenças. São todos farinha do mesmo saco de ratos que não cansam de criminalizar o ex-juiz Sérgio Moro do Brasil, por ter ele feito o trabalho jurídico que o STF deveria fazer.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 09/03/2021
Alterado em 11/03/2021