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PLANETA BAHIA: O MUNDO MARAVILHOSO DA ALQUIMIA (II)
PLANETA BAHIA: O MUNDO MARAVILHOSO DA ALQUIMIA (II)

A REALIDADE resultante do II° Conflito Mundial fora a instalação nos corações e mentes dos bilhões de sobreviventes da atual IIIª Guerra Mundial, a gana inesgotável por produzir riqueza para alimentar as teresas nos lares doces lares e larbirintos. A IIª GG serviu para que aqueles supermilionários investissem suas popozudas economias em tecnologia ET fazendo a reengenharia das naves dirigidas propositalmente  caídas em seus territórios.

AS NAVES ETS serviram para robustecer a dominação tecnológica “high-tech” de uma sociedade de bilhões de fanatizados robôs biológicos pela propaganda de produtos industrializados: consumidores consumidos pela orgia do ter. Ter mais. Mais. O desejo é um portal para uma infinidade de outras cobiças e aspirações sem fim!!!

NESSA REALIDADE proliferaram os oportunistas da cultura do levar vantagem. Levar vantagem a qualquer preço. Tudo é vale-tudo. A realidade voraz dos que estão em batalha sem tréguas no palco planetários da IIª Grande Guerra em curso e cursinhos pré-vestibulares. Em pós-graduações, mestrados e doutorados em malandragens: gesta e indigestas. “vamos em frente que a fila tem de andar”.

NESSE CONTEXTO de abduções fantásticas surgiu a figura mágica que iria salvar a cultura literária no Brasil da Terceira Guerra Mundializada: O Alquimista e suas armadilhas culturais literárias que enganaram mil gentes e não enganaram ninguém. Ele engendrou milhões de leitores e sugeriu premiações mil nas academias de letras que ignoraram as lições dos clássicos da literatura e premiaram a grande figura:

O ALQUIMISTA conquistou o mundo da lua dos habitantes carnais e carnavalescos do país Bahia. O mundo da lua já havia sido conquistado pelos EUA na guerra pela conquista no espaço da guerra-fria. O Alquimista dessa vez conquistou a lua literária de papel. As editoras pulularam de inaudita alegria. Precisavam de um escritor que enalteceria o lupanar dos países baixos com sua alta liturgia literária.

O OPORTUNISTA, quero dizer, O Alquimista teve a imediata atenção e cooptação dos ambientes todos de divulgação na imprensa falada, escrita TV visiva. Uma explosão de talento como se a personagem central fosse das Mil E Uma Noites do eu do medo que pra viver começou a contar histórias de troncoso para o sultão cheio de tesão nos ouvidos.

O MUNDO CÃO se engravidou pelos olhos fixados nas páginas da literatura mágica de um autor que ao mesmo tempo se vendia enquanto Coelho. Tudo era mágica no mundo dos que se chamavam e também dos que não se chamavam Raimundos. O universo maravilhoso das Alices Nos Países Das Maravilhas correram para comprar seus livros. Ora, ora, quanto encantamento!!! Quem poderia ser contra o vadiar de um beletrista no bom sentido, do que cultivar as belas letras sem fiança dos clássicos da literatura???

ONDE ESTÃO os descendentes literários do letrado Alquimista??? Que influência de superficialidade patente fora essa que não produziu um único seguidor de seu escrivinhar exemplar??? Afinal, sabemos: o inconteste talento dessa lucrativa retórica literária não fora rico em ser retocado.

O MAGO Alquímico escreveu seu Diário, seu Manual do Guerreiro, falou sobre O Caminho do Arco do Triunfo e os Onze Minutos de uma mulher em busca de prazeres em troca de dinheiro. Manual seguido por não poucas modelos que progrediram nas finanças, após se hospedarem em lupanares nos países baixos.  
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 18/02/2021


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