O PLANALTO DE BASALTO (COMPOSIÇÃO MAFIOSA)

Sorrias, mesmo quando tua infinita ignorância dizia
“Ele vai unir-se a nós, nos dar razão” Como alegar
Razão se razão nunca tiveste??? Nem no Norte polar
Nem no Sul Antártico, nem no Oeste nem no Leste
Cresceste em força arbitrária e poder serpentário
A destruir tudo o que vês, tua natureza mais antiga
Que contigo irmana na barriga, é apenas maldade
Sobreviveste a inimigos teus, igualmente com eles
Ardes no Hades trazido por Prometeu, O Filisteu
Teus interesses tão somente materiais e vulgares
Com eles roubaste o fogo do Deus Et que projetava
Ter um povo que soubesse crescer sem disseminar
As trevas do se envolver na ardilosa malasartes
Das milícias, tua social urbanidade política. Crimes
Muitos crimes cometeste com ela. O exército te pariu
O mesmo que semeou insanidade nos anos sombrios
De chumbo, da pólvora que tanto amas e divulgas
Desejas a demência insensata das armas nas almas
Forjas que destroem pela semente do fogo, elas
As grutas mitômanas, antigas militâncias origem
Das armas nucleares. Pegaste o atalho de Prometeu
Mais depressa construístes tuas cidades belicosas
Que destruíram qualquer possível possibilidade
Distante ou próxima de paz. Teus semelhantes
Fanáticos militantes das cinzas destruíram, mal
Havia começado, o futuro que O Et havia reservado
Para os teus e a tua descendência. Semelhantes
Às formigas de fogo queimaste a amizade. Inimigos
Proliferaram de todos os lados nas cidades Babel
Torres Gêmeas caíram sob o feitiço da hostil idade
Idade de todas as Eras em disputas de que és feito
Tu e tua realidade mesquinha demandas a vinha
Azevinha a disseminar baixarias em teu quintal
A reunião com teus ministros mais parece mesa
Redonda do mais baixo astral. Não vês um único
Palmo diante do nariz de atriz. Ages respaldado
Por tuas malasartes de meretriz como se poder
Poder Executivo, fosse prerrogativa de mortos
Mortos-vivos. Te orgulhas em destruir vidas, vidas
Milhares, com orgulho dizes “não estou nem aí”
Teu exército de paramentadas estrelas de lata
Aguarda a ocasião aziaga de mostrar as unhas
As unhas do animal piterodátilo que ali alimentas
Como se fossem teus bebês de estima ação. Estima
Agourenta. Eles pelejam para não sair do armário
Que os gerou desde o Período Secundário e às crias
Astuciosas rachadinhas e medalhas no calendário
Do aplauso a criminosos tipo Adriano, contigo ele
E os teus confirmam os rastros mais antepassados
Dos gusanos: cadastro do fogo de Prometeu. Idade
De Trevas que desejas afirmar também em 2022
Mas, não sabes que não podes comprar um país
Um país de miseráveis com migalhas do imposto
De renda. Pessoas têm corações e mentes. Pessoas
Não são armas que ao puxar o gatilho mata teus
Adversários. Os parasitas de fardas, uniformizados
Em nome do Estado representado contra o eleitor
Indefeso, código secreto de teus ardis ideológicos
O Trumpqueiro a quem lambias o saco com orgulho
Não mais está disponível para dar forças a teus
A teus ministros de farda e demais outros bagulhos!!!

(P.S: FILISTEUS, seus interesses são estritamente materiais, vulgares, convencionais. São desprovidos de inteligência humana de preservação da espécie e demais espécies. Não têm criatividade nem imaginação artística ou intelectual. Filisteus são ateus por natureza, mas disfarçam hipocritamente com frases tipo: "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". São intensamente cínicos e panacas).