O HITLER HEBREU É O ESPERADO DOS JUDEUS??? (Perguntar Não Ofende)

HENRY SOBEL NO artigo intitulado “Jesus E O Judaísmo”, afirmou que a figura de Jesus tem sido, infelizmente, um empecilho no relacionamento entre cristãos e judeus: uma fonte de atritos e ressentimentos. É de fundamental importância que Jesus seja reconhecido enquanto elo fundamental entre os dois credos.
JESUS É A PONTE através da qual a cristandade passa a ser incluída enquanto descendente de Abraão e coerdeira junta mente com os judeus, de seu grandioso legado espiritual. Estas são palavras do rabino e ex-presidente da Congregação Israelita Paulista. O texto publicado originalmente intitulado “Jesus De Nazaré, Profeta Da Liberdade E Da Esperança” (Ed. Unisinos, 1999, pp. 89/104). O parágrafo a seguir continua a reprodução literal do mencionado artigo do rabino Sobel:
“JESUS ERA JUDEU nascido de mãe judia, circuncidado no 8° dia de acordo conforme a lei judaica (Lucas 2/21) e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e tradições judaicas as quais Jesus se criou e jamais negou. Ele era chamado de “Rabino” (João 1/49, 9/2), frequentava o Templo de Jerusalém com seus discípulos. As divergências posteriores entre Igreja e Sinagoga resultaram num processo de obliteração das origens judaicas do cristianismo”.
O RABINO HENRY Sobel no dito artigo progride dizendo que Jesus participava dos debates acerca da interpretação dos preceitos judaicos, igual faziam outros judeus em sua época, Ele pregava obediência às leis da Torá, a Bíblia Hebraica. Provas da judaica cidade de Jesus sobram no Novo Testamento. No Evangelho de Marcos (12:28/31) está escrita a resposta de Jesus quando lhe perguntaram “Qual O Principal Mandamento”?
JESUS AFIRMOU COM palavras hebraicas (Deuteronômio 6: 4 e 5): “Houve Israel, O Senhor Nosso Deus É O Único Senhor. Através Do Senhor Deus De Todo Coração, Com Toda Tua Alma, Com Todo Teu Pensamento E Com Toda A Tua Força”. Esta afirmação de fé chama-se “Shemá” à qual Jesus complementa com outra afirmação da Torá: “Amarás Ao Próximo Como A Ti Mesmo” (Levítico 18).
LEVÍTICO DEZOITO: “Não Te Vingarás Nem Guardarás Ira Contra Os Filhos Do Teu Povo. Amarás Teu Próximo Igual Amas A Ti Mesmo. Eu Sou O Senhor”. “Os Filhos Do Teu Povo” São Os Filhos De Todos Os Povos”!!! ——“Minha Casa É A Casa De Todos Os Povos”. ——Nos Evangelhos Jesus expulsa os vendedores que se acham no Templo comercializando mercadorias, visando lucro material.
JESUS INTERROGA os que fazem da Sinagoga um shopping center de mercancia, comércio e negócios: “Está Escrito Que A Minha Casa Será Chamada A Casa De Oração De Todas As Nações. Mas Vós A Tende Feito Um Covil De Salteadores (Marcos 11:17). Jeremias (7:11) e Isaías (56:17) se fazem presentes nesta citação.
EM ISAÍAS TODOS os que forem tementes ao Deus Et de Moisés, judeus ou não, poderão entrar no Templo, nas Sinagogas, para orar. Em Jeremias a futilidade da oração quando o crente, adepto ou fiel não é sincero ao invocar o Deus Et de Israel: a corrupção da vontade divina pelo covil de salteadores que fazem do Templo e da Sinagoga um lugar também mercantil. Eles estão a confundir propositalmente o lucro material com afirmação da espiritual idade. Dois princípios que não se harmonizam nunca porque simplesmente são antagônicos. Isto é o que parece afirmar, real mente, os textos ditos sagrados.
OS TEMPLOS E AS Sinagogas não são lugares adequados para a prática da mercancia e da corrupção, não devem servir para que fiéis afiram lucros materiais enquanto usam e abusam dos locais santificados para a prática da oração. No Brasil os templos protestantes costumam ser isentos da impostos em seus intuitos lucra ativos. A corrupção da vontade divina por aqueles que deveriam respeitar os princípios e as práticas missionárias estão presentes em seus representantes legislativo. Os Templos, Igrejas e Sinagogas precisam melhor conhecer o Verbo, a Palavra que indica não confundir, no dizer popular, alhos com bugalhos.  
EM MATEUS, LUCAS e Marcos o “Incidente do Templo” é tido e havido pelos estudiosos do Jesus Histórico (Jesus Seminar), a principal causa ou motivo da crucificação. A multidão de judeus reunidos pelos sacerdotes a berrar, em uníssonos na direção de Pilatos: “Barrabás, Barrabás”. —— “Qual dos dois quereis que vos solte” —— perguntou Pilatos. E o povão em resposta, induzido pelos sacerdotes do Templo transformado em shopping center de há dois milênios, retrucou, optando por libertar o ladrão: “Barrabás, Barrabás”.