RECORTE DO LIVRO “MOONWATCHER, AVÔ REMOTO DA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO HOMO SAPIENS”

O GORILA “MADE IN BRAZIL” querendo usufruir de dividendos dos fabricantes de armas de fogo, propagou a ideia de que todos andem armados porque essa seria a maneira das pessoas se defenderem contra o impacto da abordagem de marginais numa sociedade onde pontifica a insegurança. Armas de fogo, ao invés de educação e qualidade nos serviços públicos sucateados pelos políticos de todos os naipes.

O QUE ESTAMOS A PRESENCIAR??? Aquele gorila de há muitos milhões de anos encarnou no atual presidente do Brasil??? Não, não é possível. Aquele gorila (Moonwatcher) não tinha nada de transcendental. Não tinha alma. Aquele gorila personagem da 1ª parte do filme 2001: Uma Odisseia No Espaço, está a presidir o Brasil como se estivéssemos outra vez na Aurora da Humanidade??? Não, “Ele Não”.

ESTAMOS A PRESENCIAR UM salto quântico no tempo??? De há quarenta (ou quatro) milhões de anos, no Terciário, para o ano de 2020 no Neolítico século XXI??? Bozonagro atualizou, mimetizou o gesto do gorila Moonwatcher. A arma de fogo sugerida por ele em mãos adversárias, uns atirando nos outros ofensiva ou defensiva mente. Metáfora do osso agressor que se lança à conquista do espaço na “Missão Júpiter”.

TERIA SIDO ESSE O 1° “INSIGHT” da espécie primata mais primitiva da origem das espécies na Aurora da Humanidade??? Ao esmagar o crânio da ossada no esqueleto do animal extinto, aquele gorila ancestral visualizou que poderia estar abatendo um membro rival da própria espécie em luta por um lugar ao sol próximo à fonte de água e às árvores de onde colhiam folhagem e frutos. Ele era vegano.

O OSSO, OH LAMPEJO DE SENSO, corresponde nos dias de hoje às armas que o atual presidente parece empunhar com ambas as mãos, a atualizar o gesto do gorila de há quatro (ou quarenta) milhões de anos. O recado é claro, sem inclusões de dúvida: mate seu semelhante em defesa própria (como se o marginal não fosse mais ágil e temerário na função virulenta que exerce como profissão de ganha-pão).

TODOS VIMOS O CANDIDATO à presidência do país mitificar com trejeitos e momices, a propaganda do comportamento primitivo que está muito bem arquivado no imaginário popular de uma parte da população que, sem educação formal, educada rudimentar mente, logo absorveu a mensagem do mimetismo animal da violência que apenas pode gerar mais violência. A política “Bozo da Pantomima”, sua mensagem histérica, simplória, rudimentar, violenta de agressão e sugestão de guerra civil e morte.

AS ARMAS DE FOGO QUE BOZO imita carregar nos gestos com ambas as mãos é uma metáfora manifesta e flagrante do osso que o gorila Moonwatcher de 2001 usa para matar seus semelhantes na luta por espaço vital que motivou, no século XX as duas primeiras guerras mundiais que, por sua vez, mataram ou ferraram partes vitais dos corpos de aproximadamente 200 milhões de seres ditos humanos. Tornando-os paraplégicos.

AQUELA GUERRA NA AURORA da Humanidade continua a se repetir e a confirmar de extinção a espécie dita Homo sapiens. Para citar apenas um exemplo recente das ameaças de ataque ao Irã pelo presidente Trump dos Estados Unidos da América. A luta por espaço vital de consumo continua desde há milhões de anos. Os gorilas de ambas as partes prosseguem a se agredir na defesa do espaço vital para seus negócios de produção, serviços, distribuição e consumo mercadológico. O arquétipo Moonwatcher presente, profunda mente na mental idade do Homo demens de hoje. Aqui, Agora.

O PRIMATA TRUMP ALEGA certamente está a defender o padrão de vida dos americanos, enquanto a parte rival acusa-o de atos terroristas do colarinho branco ou “de terno e gravata” como dizem os gorilas representantes do Irã. Todos se incitam mutuamente e parecem estar disposto a continuar usando o osso de há 4 milhões de anos. Ou seriam quarenta??? Quarenta milhões de Cavaleiros do Apocalipse. Não quatro.

AS IMAGENS SÃO RECORRENTES, as redes neurais que estão a atuar nos cérebros de Trump e de seu admira dor incondicional, Bozonagro, repetem a arquitetura mental tipo “Deep Learning” que está sendo manipulada em aplicações da Inteligência Artificial de última geração. O Homo sapiens em extinção cede lugar ao gênero Homo mechanicus.