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A AGENDA MACUNAÍMA DO CONGRESSO (NWO/MATRIX) TROPICAL
A AGENDA MACUNAÍMA DO CONGRESSO (NWO/MATRIX) TROPICAL

TODO ESQUERDISTA TEM a presunção de estar à frente de seu tempo e de seus conterrâneos com ideias que vão mudar o mundo e nele instalar a ordem definitiva que trará paz na terra aos homens de pouca vontade e disposição de conhecer a própria natureza porque têm uma imensa preguiça de agir e pensar por si mesmo. O esquerdista é um farofeiro com a farinha de terceiros.

“SE ACHAM” REVOLUCIONÁRIOS e os únicos que sabem o que é a verdadeira democracia no mundo. Em realidade tudo que desejam e as ideias e ideais pelos quis supostamente lutam, é contra a s liberdades constitucionais, individuais, de imprensa, de disseminação do conhecimento amplo, extenso e atualizado da cultura do mundo. Cultura que ignoram por dever de “sapiência dogmática”.

ELES LUTAM CONTRA AS “cláusulas pétreas” da ordenação, disciplina e metodologia religiosa, política, jurídica (cultura pertinente e propósito meritório) porque seus intelectos limitados pela indolência (“quando começo a ler livros ou jornais logo me dá um sono”) se contentam em repetir as ideias de outros que facilmente assimilam ao ouvir discursos de palanque: ouvem o galo cantar sem saber aonde.

AO ESQUERDISTA (SOCIALISTA, comuna gabola, bufão loroteiro tipo Lullalau) falta a amplitude da cultura multidisciplinar. Ele não tem coragem, vitalidade e disposição para encarar a enormidade do esforço próprio que seria preciso para adquirir conhecimentos pertinentes a mudar os paradigmas cavernosos que estão cristalizados na própria mente estagnada pela preguiça e ausência de motivação intelectual de Macunaíma.

MACUNAÍMA, HERÓI PADRÃO da brasilidade quando incitado a falar dizia: — “ai, ai, tô cum uma preguiça”. Seu equivalente Lullalau falava demais e nisso traduzia o equivalente atualizado do herói caricaturado por Mário de Andrade: Plantaram nele a ideia de que era uma sabiá. Lulla cantava em palanque a repetição das mesmas notas musicais da sinfonia que se presta a todo tipo de elucubração borboleteante: o marxismo sem complemento cultural amplo, geral e multidisciplinar.

A AGENDA DISCURSIVA do Macunaíma Lullalau sempre fora a mesma: utópica e covarde. O esquerdista não possuía pensamento próprio e muito menos experiência ampla de convivência fora do limitado mundo capsular do sindicalismo regional do ABC.

O ESQUERDISMO NACIONAL se contenta em assimilar saberes repetitivos de terceiros que lhes faz a cabeça carente de visualização de horizontes mais amplos. O esquerdista Macunaíma, tropicalista, caetanizado, desconhece que “a mente é como um paraquedas: só funciona quando aberta”. Qualquer pessoa pode confirmar que o palanque de Lullalau era repetitivo e focado apenas na mesma lengalenga do demagogo a serviço do roubo institucional: ajuda aos pobres, aos necessitados, aos isolados, aos esquecidos, aos coitadinhos. Enquanto incitava ao terrorismo social.

O POLITICAMENTE CORRETO da patologia esquerdista nacional lullopetista escondia de todos os brasileiros que não participavam da pirataria institucionalizada por ele na “Praça É Nossa” dos Três Poderes, a voracidade política pelo patrimônio financeiro e econômico do erário público, com apoio dos membros da 2ª Turma do STF.

“UMA NAÇÃO DE OVELHAS gera um governo de lobos”. O dito de Edward Murrow se encaixa perfeitamente na cultura da mentalidade tropicalista vigente hoje em Brasília. Os lobos, as cobras e sucuris criadas nos governos petistas continuam em sua maioria (51% dos deputados foram reeleitos) a se locupletar da imunidade “parlamentar”.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 03/06/2019


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