A CHARANGA SEDUTORA DA CORRUPÇÃO NA MÍDIA TV

O COMUNISMO NÃO É mesmo antropofágico, não é mesmo divino maravilhoso ??? Como diria a música e a letra tipo “realismo socialista” de Caetano Veloso: “é preciso estar atento e forte, sem ter medo de temer a morte...  
AS CANÇÕES DE CHICO Malandro, as melodias da Turma da “Máfia do Dendê”, entraram todas na classificação ideológica tipo “realismo socialista”. Realismo socialista era o nome do artifício artístico na ex-União Soviética entre as décadas de 1930/1960. Para ser arte era preciso ser cooptada ao “realismo socialista”.
NO BRASIL, TODOS SABEMOS, quase “tudo se copia nada se cria”. Infelizmente. Mas, (meu Deus do céu) xerocopiar arte dita brasileira do movimento Tropicalista, incorporando-a aos estatutos “artísticos” da ex-União Soviética (hoje Rússia do ditador Putin) não é atitude das mais higiênicas.
PAÍSES SOCIALISTAS, COMUNAS, têm, todos, uma vasta garantia genocida de milhares e de milhões de assassinatos de seus patrícios cidadãos (China, Rússia, coreia do Norte, Cuba, Venezuela...) onde, conforme a geopolítica, existem milhares ou milhões de miseráveis, desvalidos, indigentes, plebe ignara: os excluídos do mundo “capetalista”.
O BRASIL VIROU ESSE temerário país dos dias de hoje devido aos governos da "Nova República dos Bandidos”. Eles investiram maciçamente em corrupção institucional, como se estivessem a investir em socialismo tropicalista. E a MPB foi atrás do “realismo socialista” para bem se posicionar entre a “vanguarda” comuna.
A REPÚBLICA FEDERATIVA do Brasil se travestiu de República Federativa da Bandidagem vermelha foice e martelo. Quem não fazia discursos pró ou “música avant-garde” logo era timbrado de reaça, abusivo, antidemocrático, “hipócritas rondando as fogueirinhas de papel no Parque do Flamengo”.
A BANDIDAGEM ENDÊMICA toda ela se sentia à vontade para saquear o erário público como quisessem nas câmaras de vereadores, deputados, no Senado, no Executivo, nas escolas e universidades os posters de Fidel e “Che” Guevara, o “Livrinho Vermelho de Mao", “O Capital”, o "Manifesto do PC" estavam em todos os lugares: onipresentes, onipotentes, oniscientes.
O TOTALITARISMO ABUSIVO era a moda aqui, ali e em todos os lugares. A política bolchevique era o top de linha em todas as conversas de bar, nos artigos e crônicas dos jornais nanicos, nas mídias facilmente cooptadas (impressas, radiofônicas, TVvisivas). Os avançadinhos botaram a bundinha de fora e o gayzismo tomou conta das cidades. A prostituição masculina prosperou nas praças ruas e esquinas.
NA 5ª FEIRA (08/05/2019) a repórter Andréia Sadi sugeriu ao general Augusto Heleno em entrevista no 3° Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, para o programa “Em Foco” da “Globo News Fake News” que o Brasil fosse conhecido por um país transformista, tipo “hit” do “turismo gay” contrapondo-se à frase do presidente Bolsonaro que afirmou o contrário.
— MAS POR QUÊ ??? INDAGOU irritadiça a repórter, “estimula investimento, estimula o turismo, o dinheiro circula...”. A noticiarista gostaria de enfatizar que o nordeste poderia sim, ser incluído como a “hit-parade” mundializada do gayzismo ???
INFLUÊNCIAS DO FILÓSOFO Gramsci não estariam fluindo da boca da repórter ??? Acredito que sim. Afinal o pessoal do jornalismo global não perde oportunidade de mostrar que a NWO deve mesmo prevalecer. E que o totalitarismo do regime comuna favorece a instalação definitiva da mesma.
CORRUPÇÃO FÍSICA, EMOCIONAL, política, jurídica, filosófica, cultural, doutrinação marxista, sistêmica, resignação ideológica ao jornalismo cooptado: são conceitos e concepções não apenas abstratos. São sinonímias da prática dos profissionais que fazem o jornalismo diário nos conglomerados de mídias acontecer.