BRASIL: MATRIARCADO TELEGUIADO SINO-RUSSO

Por que matriarcado??? Porque são as mamãezinhas da sala de jantar que cuidam da “zeducação” de seus filhinhos. E, qual a “zeducação” dessas mamãezinhas??? Grande maioria delas foram “zeducadas” por mães e avós de todos os vezos: solteiras, parideiras, casamenteiras, aborteiras, desquitadas, sorrateiras.

Ou seja: todas mamãezinhas dos terreiros da quimbanda TVvisiva da sala de jantar das novelas da Globo. Todas essas mamãezinhas, segundo pesquisa atual do Banco Mundial, continuarão repassando a seus descendentes o analfabetismo pessoal, familiar, político e social que os poderes da República Federativa dos Bandidos a elas aliados, fornece.

A suposta rede de Proteção Pessoal, Familiar e Social sob comando, comunicação e controle das mamãezinhas de família brasileiras, representa, na realidade, uma “zeducação” para o sucateamento mental, intelectual e emocional dos corações e mentes de gerações e gerações de brasileiros sob o fluxo e o afluxo de uma influência matriarcal neolítica.

Sem educação intelectual formal, advindas de uma escolaridade baixa devido à fixação no casamento precoce, essas mamãezinhas com diploma do “dia das mães” comprado em bancas de revistas, mantêm seus filhos no colo fantástico de umas misérias mental e emocional milenares. Milênios dormindo no berço esplêndido do analfabetismo Nativo e senhor absoluto de si.

Não são nenhum mínimo exagero essas afirmações. Relatório atual do Banco Mundial estima que haverá uma demora de 260 anos (mais de ¼ de milênio) para que o Brasil, esse arcebispado socialista Fabiano venha a atingir o gabarito educacional (mental, intelectual) dos países ditos desenvolvidos em leitura.

Os brasileiros não sabem ler. São iletrados por uma “zeducação” para inglês Fabiano ver. Mesmo aqueles que aprendem, supostamente a ler, não sabem interpretar os textos que presumem ter lido. O significado (noção, conteúdo) semântico (significativo) lhes escapa à compreensão. Isto quer dizer:

Quando os brasileiros frequentam uma biblioteca, uma sala de cinema, pagam ingresso para assistirem a uma peça de dramaturgia ou leem um livro, revista ou um jornal, eles apenas entram em sintonia com a conjuntura mental horizontalizada por significados de sentido ou noção de referência segundo a formação “zeducacional” pueril, leviana advinda da “zeducação” familiar da sala de jantar ou de uma escolaridade sem saber.

A reversão desse quadro mais que desastroso, troglodita, da política educacional brasileira só poderá reverter-se se houver uma conscientização nacional nos corações e mentes brasileiras de que, sem valorização dos professores, plano de gestão educacional nas escolas, upgrade frequente da pedagogia de instrução dos docentes, a situação da “zeducação” nacional continuará a mesma por, talvez, mais um milênio.

A ascensão das mulheres na política, precisa, presumo, ser acompanhada de uma evolução do intelecto formado no conhecimento e no letramento que, só será possível se houver uma conflagração de indignação nacional contra os salários milionários de outras categorias profissionais que se querem mais relevantes, socialmente, do que os professores responsáveis pela formação e o caráter de um país ou nação.

Os salários dos professores brasileiros os lança na mendicância. Eles pagam para ensinar. Enquanto deputados, senadores, juízes, burocratas de empresas públicas e privadas se esbaldam com salários acrescidos de todo tipo de mordomias que se justificam apenas pela conjuntura nacional vigente na corrupção endêmica da República Federativa dos Bandidos. ÊTA BRASIL!!! Do “jeitinho brasileiro” de sucatear um Povo que carrega a pesada cruz da ignorância e do analfabetismo.