O CONTROLE REMOTO DA SOCIEDADE MORTADELA
O CONTROLE REMOTO DA SOCIEDADE MORTADELA
Estamos no século XXI. Mas, vive-se numa sociedade na qual a maioria das pessoas estão ocupadas em ser enganadas por ideólogos larápios do colarinho branco. No Brasil o mortadela Fabiano típico nem desconfia que, enquanto pessoa pensante inexiste completamente. Não sabe, e parece sequer querer saber que, enquanto pessoa e classe social fora sequestrado. Vive num país em que os serviços públicos são da pior (falta de) qualidade: não há educação nem saúde que mereçam esses nomes.
Como pode o arremedo de cidadão mortadela se doar à causa de um movimento político social que rouba dele, de sua descendência e de seus vizinhos qualquer oportunidade mínima de fazer valer seu coração e a sua mente ??? O mortadela trivial possui sentimento de autoestima ??? Por que delega a terceiros o futuro da própria vida político-social sem saber para onde o vaqueiro do rebanho ao qual pertence tange o gado ???
O simulacro de pessoa do mortadela ignora a verdade de sua própria condição. Ele deveria responder à pergunta de como é viver uma vida ausente de serviços básicos essenciais de qualidade mínima e ainda fazer parte dos movimentos sociais associados àquelas lideranças que o enganam e mentem sem cessar, e o faz aceitar que 2 + 2 = 5.
Que raios de experiência pessoal e social tornou o mortadela excessivamente miserável a ponto de trabalhar para o alpinismo social de dirigentes sindicais e políticos que não fazem outra coisa senão roubar e humilhar com analfabetismo e serviços públicos ultra precários a saúde mental de sua família ??? O mortadela não sabe que é abusado pelos predadores que mantêm a ameaça de tornar a sociedade em que vive uma Venezuela ???
Que vantagem há em ser um fantoche bolivariano, socialista Fabiano, a defender (sem saber, sabendo) a corrupção, como se ela fosse uma sagrada Madona em defesa de direitos quando é apenas aliciamento pessoal e social de deveres ??? Os militantes do socialismo Fabiano (gramscista) estão a produzir ilusões discursivas como se fossem realidades a considerar. FHC/Lullalau (“Estratégia das Tesouras”) esvaziaram as pessoas de suas realidades míticas para preencher esse vazio com a utopia regressiva bolivariana.
FHC/Lullalau estão, no Brasil, em fase de colheita maldita. Eles plantaram a semente socialmente nociva e pessoalmente perversa da influência de Gramsci no subconsciente coletivo da sociedade brasileira. Semente essa que está sendo semeada desde 1945, fins da Segunda Grande Guerra. O “Pacto de Princeton” (1993) fez com que o bagulho teórico do socialismo Fabiano e a institucionalização da corrupção ganhassem os corações e as mentes dos brasileiros pegos de calças curtas.
Eles pegaram em seus governos uma sociedade carente de tudo, com problemas psicológicos (mentais), de infraestrutura de serviços sociais sucateados e, ao invés de uma política de solução desses problemas, implementaram covardemente a usurpação da confiança dessa sociedade derrotando a cultura de conhecimento (educação formal) e a religiosidade, substituindo-as por gramscismo social:
Gramsci, o teórico das formas mais perversas e peçonhentas de conseguir corromper o Legislativo e substituir os direitos políticos de cidadania dos habitantes de um país pela supremacia jurídica de apoio (Supremo Tribunal do Foro — STF). O STF está a derrotar a olhos vistos, social e sadicamente, a supremacia do Estado de direito republicano e democrático com perversão e satanismo (proteção e imunidade à corrupção legislativa).
O gramscismo socialista Fabiano de FHC/Lullalau ensina o Povo a produzir seu próprio ópio, instrui esse Povo à aceitação da letargia social imposta pela suposta política de “salvação da pátria”. Política que nada menos faz do que submergir todas as instâncias sociais nos objetivos e interesses dos barões da Nova Ordem Mundial. No Brasil a Rede Globo representa o órgão de comunicação, informação e indução da sociedade à aceitação subliminar e festiva da República Federativa Socialista dos Bandidos.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/12/2017
Alterado em 22/12/2017