A Real Realidade Da Ratazana Esfaimada
A Real Realidade Da Ratazana Esfaimada
OS PRIMÁRIOS mortadelas não têm intelecção para compreender a manipulação política liderada pelo Analfabeto Triplex do Frei Beto. Que interesses de dominação definitiva da sociedade mundial estão concentrados em mãos seletivas da “Turma do Soros” representada, no Brasil, pelos criminosos nos poderes constituídos???
HÁ TAMBÉM os mortadelas chiques. Os esquerdopatas do caviar com Dom Perignon, a água de ingestão normal dos chicos malandros da MPB. As “zelite” bem “zeducada” com formação universitária que frequentam os melhores lugares nos shows de rock and roll, ficaram obcecadas pela filosofia política dos “zintelectual” da Escola de Frankfurt.
VERDADE É que os privilégios sociais na educação dos filhinhos de papai das “zelite” não os capacitaram senão à aceitação da cultura do marxismo cultural como se essa cultura globalizada pela Escola de Frankfurt fosse o suprassumo inquestionável da sabedoria “zintelectual” do mundo em convulsão da Guerra-Fria.
OS DISCENTES e docentes nas faculdades de jornalismo (e em todas as outras) para mostrar que não eram meros capiaus advindos de famílias iletradas, com cultura caburé rudimentar, nunca contestavam o marxismo cultural advindo dos “zintelectual” da Escola de Frankfurt. O que eles escreviam era da mais pura safra da divindade da Igreja comuna e de seu deus incontestável: Karl Marx, e do Papa Friedrich Engels.
AS PALAVRAS do deus Marx e de seu Papa Engels, não poderiam jamais ser contestadas. Eles falavam pela boca dos cardeais socialistas que sopravam o apito de chamar os anjos. Os principais cardeais da Igreja do deus Karl Marx estavam concentrados nos seminários promovidos pela Escola de Frankfurt. As velhas e caducas instituições universitárias europeias e americanas se transformaram em penitenciárias marxistas dos “zintelectual” docentes e discentes.
PÉGASUS DE calças curtas, saias justas e sapatos altos, alunos e professores se transformaram em transformistas da cultura e da civilização ocidental. O tropicalismo nacional cantava pela boca do seresteiro Gil: “a cultura e a civilização elas que se danem. Ou não”. Danaram-se sob a influência das malasartes a serviço da pedofilia e da impetuosidade covarde dos pederastas a serviço do incesto social ideológico.
NENHUM DESSES cantores e compositores do marxismo cultural assim como seus professores, jornalistas, atrizes, atores e discentes em escolas e faculdades pensava em questionar os mandamentos do marxismo. A palavra de Cristo e os Evangelhos eram interpretados segundo os ditames da Patologia da Liberação. Liberação dos instintos, liberação das mulheres, liberação do vulcão represado da libido coletiva via toda espécie de instintividade neolítica nas cavernas rurais e urbanas da sala de jantar.
A DESTRUTIVIDADE social saía e entrava fácil pelos buracos, poros, pelos e cabelos dos apátridas do movimento “hippie”. A revolução do marxismo cultural pipocava no mundo a partir de Maio de 68 na França. Lutar pela revolução era o ápice do chique-chique no chiqueirinho dos grêmios estudantis nas faculdades de direito, principalmente.
DE QUE outra maneira a juventude poderia mostrar que era jovem??? Não havia mais nada em que poderiam se apegar as moças e os rapazes da banda larga do marxismo cultural. Dessa forma o Brasil caiu em mãos do Analfabeto Triplex do Frei Beto (Socialismo Fabiano) e ainda não conseguiu fazer justiça às fantásticas demandas da corrupção marxista. INTERVENÇÃO ou venezuelização definitiva do país??? A mim importa se a cultura e a civilização se danem ou não!!!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 16/10/2017
Alterado em 23/10/2017