O MORUBIXABA DE CAETÉS E OS DEMAIS CACIQUES CANIBAIS!!!
O MORUBIXABA DE CAETÉS E OS DEMAIS CACIQUES CANIBAIS!!!
O canibalismo dos Caetés vem de longe, desde 1556 quando devorou o bispo Sardinha num ritual de antropofagia tropical. O bispo Sardinha desembarcou na Bahia de Todos os Santos tropicalistas no litoral baiano do nordeste brasileiro em 1551. Fazia sermões contra o envolvimento sexual do filho do governador-geral do Brasil (Duarte da Costa) que, por sua vez, devorava as indiazinhas menores de idade das tribos indígenas locais. Álvaro da Costa era censurado não apenas por seus hábitos de pedofilia, mas por ter adquirido a praxe de fumar folhas de “cannabis sativa”.
O bispo Sardinha (quanta ironia) não tinha como enfrentar o governador-geral. Voltava a Portugal para denunciar ao rei D. João III os abusos do governador e de seu filho chegado a comer indiazinhas e a ficar doidão (e não era de batida de limão). O clérigo Sardinha se alojou na nau Nossa Senhora da Ajuda rumo à Europa. Após navegar seis léguas (24 km) o navio fora a pique e a tripulação não teve pique pra salvar o prelado naufragado na costa do atual estado de Alagoas, na foz do rio Coruripe.
O bispo Sardinha e mais uns 90 sobreviventes conseguiram nadar até a praia onde foram recebidos com honras “honoris causa” pelos índios Caetés que se banquetearam por longo tempo com carne humana alegando que naquele tempo ainda não havia a Friboi. Os portugueses aproveitaram o evento antropofágico para, ao longo de cinco anos de guerra exterminar 80 mil membros da tribo dos Caetés. Não imaginaram que dentre os sobreviventes remanescentes estaria o futuro presidente do Brasil e ex-metalúrgico, Luís Inácio Lulla da Silva, também conhecido por “Nove Dedos, O Analfabeto”.
Cinco séculos depois desse evento bem brasileiro, migrou de Caetés, município de Garanhuns em direção a São Paulo um filho dessa terra pernambucana com esse nome muito sugestivo. “Nove Dedos” instalou o estômago fenomenal em São Bernardo do Campo. Enquanto metalúrgico preparava-se para comer não apenas as indiazinhas, mas o Brasil inteiro. Seu apetite canibal (dele e da tribo do PT) era assombroso, fantástico e impressionante: ninguém fora poupado no Brasil, exceto os membros das “zelite” por elle privilegiados em seus governos e os movimentos sociais terroristas que comprou com verbas roubadas para sua defesa pessoal.
Oswald de Andrade, escritor nascido em São Paulo diria: “só a antropofagia nos une”. “Nove Dedos, O Analfabeto” aproveitou a dica oswaldiana para unir os brasileiros em torno de seu projeto antropofágico de devorar as riquezas nacionais, como nunca se viu antes neste país. Seu apetite por verbas públicas, cooptadas por seus esquemas de corrupção institucional, era simplesmente colossal, monstruoso, descomunal.
O Cacique-Mor da ideologia do fanatismo canibal (socialismo de bico tucano) ainda agora reuniu os caciques antropófagos menores, tipo Renan Canalheiros, Rodrigo Mais Corrupção e Requião, na tentativa tratativa e tratante de aprovar “lei de abuso de autoridade” contra a moralização mínima da política nacional. Lei que favorece de forma ostensiva, prepotente, insolente e escancarada a corrupção instalada pelo Canibal dos Canibais: Don “Lullapalulla” Ratão. Êta Brasil!!! “SÓ A ANTROPOFAGIA OS UNE!!!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/04/2017
Alterado em 21/04/2017