“LULLAPALLULA”: Fim Definitivo Da Mistificação Ideológica Do Analfabeto!!!

O Papagaio de Pirata socialista bolivariano, representante demagógico das pretensões perversas, sádicas e genocidas da New World Order no Brasil, Don “LullapaLulla” Ratão, não possui, diante de tamanhas evidências de seu compromisso político com a corrupção institucional, nenhum argumento razoável e verossímil de defesa frente à transparente comprovação de sua liderança nas negociações exposta nos vários depoimentos que fundamentam os processos de acusação:

O sítio que elle sempre negou propriedade fora objeto de negociação com a Odebrecht vis-à-vis, caracaraí, defronte o dono da empreiteira mencionada. Se Don “LullapaLulla” Ratão, esse gavião-carrapateiro, for posto frente a frente com seu principal acusador, Emílio Odebrecht, terá, esse predador nacional a cara-de-pau de negar as acusações???

A lógica ideológica mortadela de apoio ao Analfabeto populista Don “Lullapalulla” Ratão (DLR) arruinou-se definitivamente, de uma vez por todas. Por que o apoio mortadela a Don “Lullapalulla” Ratão??? Sem elle, os movimentos sociais mortadelas não teriam senão o anonimato absoluto de suas comunidades ou terreiros reivindicativos de privilégios que o Estado (qualquer Estado) não possui obrigação de fornecer.

O Estado patriarcal exigido e pleiteado via litígios no campo pelo movimento quadrilheiro “Sem Terra”, possui a função social de encrespar os ânimos e agitar o interior relvado do país, conduzindo-o à condição de manada a exigir o apoio e o aboio demagógico do vaqueiro Analfabeto que conduz a alcateia aonde elle deseje conduzi-la.

O bando bolivariano de analfabetos milenares não se presta a outra coisa que não seja à solicitação exigente do privilégio de sair do anonimato provinciano e capiau da condição de habitantes da paisagem suburbana (rural e urbana) que não dispõe de outro horizonte ou janela, senão o deserto interior bovino de uma subjetividade de ruminante.

Enquanto DLR se expõe à sociedade brasileira como não sendo mais do que um Analfabeto que nunca quis outra coisa senão fazer parte dos privilégios das “zelite” que elle sempre condenava em seus discursos de verborragia desvairada. DLR camuflava esse desejo incontrolável de fazer parte das “zelite” com palavreado de suposta defesa dos interesses sociais dos miseráveis, tirando o máximo de proveito deles em seus atos.

É criminosa e ilusória a palavra que promete tudo que não pode nem deve cumprir. DLR camuflou a inveja e a ganância pessoal mascarando-a, ocultando e dissimulando suas intenções pessoais e sociais, as mais covardes, com falatório de palanque, a esconder debaixo dos tapetões salvaguardas, o monopólio dos privilégios de sua condição política de presidente da República Socialista do Brasil ainda não proclamada.

DLR não passa de um homúnculo liliputiano, um pigmeu carente de grandeza de alma e de propósitos, pessoal e social, que usa seus asseclas mortadelas para implementar uma política côncava e convexa de corrupção convencional, cerimoniosa e corporativa bolivariana. Com elle na prisão a Corte Suprema, os juízes do Supremo Tribunal do Foro (STF) perderão a função de apoio à criminalidade legislativa do “foro especial” para criminosos do colarinho branco. E os demais.