Raízes Do Brasil! Teu Brasil Brasileiro!
Raízes Do Brasil! Teu Brasil Brasileiro!
Todas essas danças institucionais salsadas que envolvem as personagens mais egrégias na miscelânea complicada de autoridades datadas da República bolivariana das baianas pernambucanas do tropicalismo gilcaetânico, abençoado por Deus e ungido pela natureza do Povo trabalhador querido do vovô, estão à mostra como nunca dantes no quartel de Abrantes, como diria o ancestral português.
Como nunca antes se viu neste país, os códigos das leis e da Constituição foram substituídos pelas amizades revolucionárias atadas às “zelite” ascendentes dos traficantes da droga disseminada chamada marxismo cultural. Droga essa muito fumada e cheirada nas salas de aula das universidades desse país tropical.
A ascensão de Don Lulla Ratão à condição de Feitor-Mor do Brasil não é um fenômeno político surpreendente. Muito pelo contrário. Anteriormente governado por tipos tais quais Sarney, Collor, Jango, Jânio, FHC (o presidente Mulatinho) quem poderia se surpreender com outro tipo saído da ficção literária de Mário de Andrade?
Quem não veria a possibilidade de um alpinista social demagogo, carregado no andor do marxismo tropical da cartilha do ABC de Macunaíma, ser alçado ao cargo máximo da política do tropicalismo cultural num país dominado por gestores anteriores sem nenhum caráter exceto o do mencionado herói nacional? Dom Lulla Ratão Macunaíma máximo do Panteão político tropical. Por que não?
O patrimônio biológico europeu e africano navegou por mares nunca dantes navegados. Aportou no quartel de Abrantes onde vivia sossegado o indígena moi cano tropical. Dessa miscigenação fenomenal nasceram as danças e cantares da mais prestigiada disciplina das universidades e do doutorado senegalês da pátria amada de Pindorama: a molecagem!!!
Dessa gororoba Triplex das raças deitadas sob a guariroba, essa palmeira que dá coco, surgiu os movimentos marxistas guabirobas atuais, baseados no fumacê didático de Dona Branca e da outra douta senhora Maria Juana, professoras eméritas das universidades tropicanas, docentes preceptoras da colação de grau dos alunos e alunas graúnas, diplomados em analfabetismo funcional.
Mas, pergunta o leitor indagativo, da onde se chegou a esse país essas mulatas assanhadas e brejeiras e esses mulatos inzoneiros cantados nos versos tão brasileiros pelo bico sabiá que aprendeu a cantar Aquarela do Brasil? De onde surgiram os eleitores que elegeram esse migrante sertanejo que nasceu para assaltar o Brasil?
Esse Povo chegou ao Brasil das rochas de Gibraltar passando pelos Pirineus, navegou desde a cordilheira do Atlas nas caravelas negreiras chegando ao paraíso fiscal da cachaça, no país da falsificação dos mapas de apuração dos votos. “Totó” Toffoli sozinho elegeu dona Troglodilma, mulher macha sim senhor, chegada a discursos de louvor febril à macaxeira.
E agora Brasil? Como sair dessa sinuca de bico? Do impasse desses milicos tipo melancia, verdes olivas por fora e vermelhos-ideológico por dentro, adornados em suas fardas por botõezinhos dourados a bater continência ao comuna Ministro? Vai Brasil pinta a bandeira vermelha de azul!!! Vai Brasil, não amarela! Teu lábaro que ostentas estrelado é verde, azul e amarelo! INTERVENÇÃO BRASIL, NÃO AMARELA BRASIL!!!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 16/12/2016
Alterado em 16/12/2016