A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO!!! (DE PORCO)!!!

O tempo roubado dos eleitores. O tempo roubado dos filhos dos eleitores. A educação formal de qualidade roubada dos eleitores. A educação formal de qualidade roubada dos filhos dos eleitores. A insegurança social datada como nunca se viu antes neste país. O dinheiro roubado dos serviços sociais básicos sucateados pela ação da corrupção.

Enquanto isso, os Três Presidentes dos Três Poderes tentando (travez) enganar sordidamente a sociedade. Sentados atrás de uma mesa eles concederam uma entrevista com sede na Central do Inferno da Demagogia, na qual ditaram em plena crise institucional, para o mundo dos miseráveis (ricos e pobres) uma historiografia da ação político-social predatória dos governos bolivarianos que representam.

Frankenstemer, Renan Canalheiros e Rodrigo Mais Corrupção não tiveram o mínimo decoro parlamentar e presidencial: apresentaram ao país uma fala como se estivessem vestidos a rigor estando, a rigor, pelados. Nus sem penas e medo de serem felizes no discurso metafórico e eufórico (contido) e enganador.

Eles falaram uma fala que justificava a dinheirama subtraída dos serviços públicos básicos dos miseráveis (ricos e pobres). Fizeram cena para uma sociedade perplexa, sentada no berço esplêndido do sofá da sala de jantar, no horário “nobre” do Jornal Nacional. Prometiam numa fala de satanismo explícito (muito à vontade, como se estivessem a chupar pirulitos) que não advogariam a anistia do Caixa 2 das campanhas.

O que eles não falaram é que estavam dispostos a desfigurar completamente, na votação da Câmara, as 10 Medidas Anticorrupção. E o presidente da Câmara, Rodrigo Mais Corrupção, falou sua fala degenerada e completamente plena de péssima intenção:

— “O Congresso não é obrigado a ouvir o povo. Isto aqui não é como um cartório onde a gente carimba o que o povo está pedindo”. O presidente da Câmara, com mandato cedido pelo voto popular teve o desplante de jogar para escanteio aqueles eleitores que votaram na legitimidade de seu deletério mandato popular.

A fala dos Três Presidentes (Câmara, Senado e República) fora uma representação social do espírito do mal. Representação segundo a qual a verdade dessa figuração não se encontra antes, mas depois da consumação do falatório à nação brasileira.

Na obra “Fenomenologia do Espírito” o filósofo Hegel afirmou que à luz conceitual no seio da qual todo conhecimento mundano, toda expressão cultural, toda representação religiosa vem a pensar a si mesma. A fala desse triunvirato satânico mostrou com todas as letras a intenção cultural e política à qual estamos sujeitos:

Estamos sob a influência pestilenta da corrupção discursiva e política mais demencial e explícita possível (mais nítida, impossível) como nunca se viu antes neste país. Nenhuma nova experiência de transcendência poderá vir daí, exceto a experiência política e social mais satânica de que esse país fora e é vítima: a experiência social e política mais regressiva que uma sociedade pode suportar de seus representantes da corrupção mais expressa e dogmática de que o mundo teve ou terá notícia: Vem aí a Constituição Comunista. NÃO PERMITA!!!