Teoria Prática Da Conspiração LGBTmaníacos: Hilária? Ou Trump!
Teoria Prática Da Conspiração LGBTmaníacos: Hilária? Ou Trump!
Hilária parece ignorar propositalmente a origem e a condição (existencial) condicionante das atitudes LGBTmania e outras. A obsessão por discursos em favor de supostas minorias (gays, migrantes, islãmaníacos, punição de mulheres que praticam aborto, ao mesmo tempo em que aceita (quem cala consente) o apoio de líderes da Ku-Klux-Kan.
A Hilária supostamente aceita qualquer coisa que possa defender votos de minorias para a campanha presidencial. Ao contrário de combater as condições de insalubridade familiar, escolar e social que dão origem aos problemas pessoais e sociais por ela contemplados em seus discursos de fingimento estudado pró-direitos humanos, ela amplia em escala geométrica esses problemas ao afirmar que aceitação é solução.
Por que ela não pode e não quer mudar as condições familiares, escolar e social em que proliferam as esferas da LGBTmania desde que a sociedade de consumo de mercadorias se instalou e prosperou com a criação desses redutos de prolixidade da deterioração pessoal e social dos corações e mentes da sociedade americana condicionada pela consumocracia.
Hilária discorre em seus discursos verborrágicos com a facilidade que a demagogia tagarela sugere. A semente das falácias de palanque disponibiliza os frutos fáceis das árvores e arbustos na floresta do joio. Ela nunca traz à tona a culpabilidade de uma sociedade dedicada à aceitação silenciosa da degradação de costumes. Quanto mais degradadas as multidões de eleitores passivos e não-críticos do sistema capetalista, mais propensos estão a acreditar em ficções de campanha que visam a consecução de uma simples realidade:
Se Hilária fosse candidata à presidência de Sodoma ou de Gomorra estaria a propagar impunemente o coito anal, marca registrada da contrafação LGBTmania, paródia da manipulação dos corações e mentes que se curvaram às falsas facilidades de uma vida dedicada à sensaboria das sensações com foco no prazer, seja qual for.
O hedonismo sugere comportamentos sexuais recessivos mais animais do que humanos. E a Hilária fala muito em direitos humanos. Direitos humanos animais? Ela afirma que a LGBTmania e os votos dos migrantes latinos, africanos e islâmicos têm nos EUA um país aliado. Uma afirmação com objetivos e finalidades exclusivamente eleitorais. É a voz de uma política que tem o apoio incondicional dos poderosos barões da Nova Ordem Mundial.
A exploração da sexualidade promíscua é um recurso social maquiavélico com finalidade eleitoral totalitária. Uma vez eleita Hilária, a New World Order estaria mais próxima de ser instaurada: o poder de dominação unificado denunciado pelo admirável “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley e pela literatura libertária de George Orwell: “1984”.
Quanto mais corrompida mentalmente uma sociedade hedonista, mais fácil se torna exercer dominação política totalitária sobre seus membros preocupados e atarefados em promover novas formas de degradação e prazer sem que a razão e a sensibilidade tenham qualquer preponderância na escolha pessoal e social deliberada e consciente de um líder social candidato à presidência do mais poderoso país do planeta. Hilária? Ou Trump!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 04/08/2016