PROJETO CONTRA CORRUPÇÃO ESTÁ PARADO NA CÂMARA (IX)

Nosso mundo vive, em sua realidade superficial e em sua verdade mais abissal, de mitologias. Mitologia marxista: narrativa fantástica de enganação populista demagógica. O mundo em que vivemos prescreveu, caducou em suas bases de crenças antigas e modernas. As pessoas precisam de uma mitologia para renovar a crença na simbologia sobrenatural que “salva” as pessoas por deuses, semideuses ou heróis. O exemplo de Lulla César Mortadela, o “salvador da pátria” é paradigmático.

O mito da mãe primitiva, do pai ancestral adâmico inaugural da espécie humana, permite que as pessoas estejam sempre a reboque de alguma crença ou liderança social nefasta, como se fosse esta a sarna do momento que lhes permite coçar a comichão, o desejo veemente, atávico, na ulceração da mitomania coletiva do momento.

Um povo miserável e analfabeto, de muitas maneiras renova o mito da mulher primeva que aparece novamente nos dias de hoje, renovada nos corações e nas mentes extremamente carentes de alguém que lhes faça sentir-se no colo esplêndido da sarna do momento, daquela genitora primitiva, senhora dos mares, mãe dos rios que põe um povo despossuído de tudo, órfão de tudo, no colo. A fazer-lhe cafuné com a grana da corrupção.

Dilma Pedaladas: o mito da mulher corajosa, terrorista vitimada pela malvada ditadura. O mito da mulher emancipada que luta por liberdade de seu povo. Na realidade, lutou pela implantação da maior perversidade política que se conhece: a ditadura do deus Proletariado. Dilma Pedaladas, mito da revolução feminista pela emancipação da mulher. O mito da mulher “honesta”. Como pode uma terrorista gramscista se dizer honesta? Só mesmo num país de extremada ignorância e analfabetismo.

Maldito e abominável é o país que precisa de mitos para ativar suas energias vitais e telúricas destrutivas. Vejam Dilma Pasadena: destruiu a economia de um país e a fé cristã de um povo na ajuda divina no dia a dia da sobrevivência pessoal, familiar, nacional. O Povo luta para viver com dignidade. Mas, se está sob comando, comunicação e controle de agentes públicos (políticos) corruptos, ele se destrói a si mesmo como se estivesse a construir um ideal de justiça: pessoal e social.

O Ministério Público Federal redigiu um projeto de lei que está parado na Câmara. A 5ª de suas 10 MEDIDAS DE COMBATE À CORRUPÇÃO enfatiza a celeridade nas ações de improbidade administrativa. Propõe três alterações na Lei n° 8.429/92 de 2 de junho de 1992. As ações de improbidade administrativa podem ser agilizadas com a adoção de uma defesa inicial única, após a qual o juiz poderá extinguir a ação caso não haja fundamento.  

A criação de varas, câmaras e turmas especializadas no julgamento dessas ações será uma decorrência da Lei Anticorrupção. O Ministério Público poderá firmar acordos de leniência (acordos de colaboração) para fins investigativos. Sem esses acordos a OPERAÇÃO LAVA JATO não teria os resultados que apresenta na luta da equipe do juiz Sérgio Moro contra a corrupção institucional. LEI ANTICORRUPÇÃO JÁ!!!