PROJETO CONTRA CORRUPÇÃO ESTÁ PARADO NA CÂMARA (I)
PROJETO CONTRA CORRUPÇÃO ESTÁ PARADO NA CÂMARA (I)
Sem este projeto aprovado a luta nas ruas por democracia, cidadania e liberdade (manifestações) não terá se sustentado a contento. Não terão sido atendidos os desejos e aspirações da sociedade.
Mudanças sistêmicas e estruturais se fazem necessárias. Ou o IMPEACHMENT de Dilma Pedaladas não terá sido mais que uma farsa. As manifestações e a megamanifestação traduziram o desejo de ver a corrupção ser combatida.
A corrupção ser combatida politicamente. Juridicamente. No Congresso Nacional, nos tribunais de 1ª, 2 ª e 3 ª instâncias. A corrupção é uma cultura nacional da maior gravidade. A impunidade torna as instituições nacionais exemplos de falta de ética.
A corrupção torna as autoridades exemplos “institucional” de carência moral. Sem que as regras, as normas e/ou paradigmas da cultura nacional institucional mudem, via educação e criação de uma tradição cotidiana, essa cultura não terá condições sociais de mudar. E a concentração ilícita de riqueza social em mãos de poucos continuará a fazer com que a prostituição das classes sociais desprovidas daqueles recursos essenciais, continue a grassar como se fossem, as instituições, uma peste negra social.
Os políticos não têm interesse de mudar essa educação, esses paradigmas da cultura nacional das instituições porque o enriquecimento ilícito estaria seriamente comprometido e o dinheiro canalizado para os serviços públicos essenciais teria condições de chegar a seus destinos físicos na sociedade:
Que destinos são estes? Educação de qualidade, saúde de qualidade, transporte urbano de qualidade, saneamento básico de qualidade, habitação de qualidade, segurança pública de qualidade. Relações intersociais de qualidade.
E, acima de tudo, esses serviços públicos teriam por padrão mudar a cultura pessoal e coletiva da sociedade brasileira, fazendo-a ingressar, não na cultura de gêneros transexuais tão intensamente propalada em cartilhas para a criação pessoal e social de uma cultura infantil degenerada por uma libido de gêneros degradada àqueles interesses de concentração criminosa de renda ilícita. Institucional.
Sem mudanças sistêmicas que venham a garantir o ”The End” da impunidade, das prerrogativas do foro privilegiado a “criminosos especiais” as coisas da cultura vão continuar na mesma. Os governos vão ceder espaço à descriminalização de “elites” com foro privilegiado para prostituir os menos favorecidos que, para ganhar o direito à sobrevivência, ao pão de cada dia, terão de se prostituir.
A criação de uma sociedade que privilegia as taras libidinais de uma “elite”, sujeitando crianças e adolescentes à prevaricação, à perversão sexual e ao abuso, redunda em efeito “natural” tipo a diretriz do Governo Barack Obama a garantir que todas as escolas públicas dos Estados Unidos garantam o direito de alunos “transgênero” usarem o banheiro (a toalete) a latrina para transexuais. A essa contrafação moral, pessoal e coletiva, chamam de defesa dos direitos civis. O horror do envilecimento da libido e da infecção social pela licenciosidade está prevalecendo até na Casa Branca.
.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 18/05/2016
Alterado em 21/05/2016