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A Suruba Escatológica Da República Sindicalista Da Mortadela
A Suruba Escatológica Da República Sindicalista Da Mortadela

Estamos a viver num país em que todos os brasileiros refutam a homenagem calada e disseminada que devem prestar ao ex-presidente Lulla Analfa Honoris Causa. Todos os brasileiros vivem uma realidade mórbida na qual os poderes da República Federativa do Brasil insistem em se curvar às intenções e necessidades fundamentalistas do discurso sindicalista do Analfabeto “salvador da pátria”.

Vivemos uma realidade de desequilíbrio psicológico público. O Inconsciente coletivo nacional está como que acorrentado às demandas de submissão intestina ao patriarcado do César dos miseráveis, dos sem terra, dos sem teto. É como se todos os brasileiros, de alguma forma, estivessem se sentindo culpados pelas misérias instituídas no país pelo Foro comunista de São Paulo com sede no Palácio do Planalto. Brasília. 13 anos de desgoverno: nenhuma reforma feita.

Os bolivaristas, canibais do Estado brasileiro, acreditam que têm todo o direito de nivelar o país Brasil por baixo das necessidades da República Sindicalista do Foro de Fidel Castro, Lulla Gullag e Hugo Chávez. Os brasileiros devem privar-se de suas conquistas pessoais e coletivas, de seus bens históricos, de sua cultura cívica, em prol das necessidades famélicas e ambições políticas insaciáveis de Lulla César e de sua Dilma Calpúrnia. O "casal" simboliza a ideologia da adoração ao deus dos ateus, à idolatria ao deus da ideologia marxista, ao louvor ao deus dos proletários: o Estado.

César Analfabeto e Dilma Calpúrnia não fazem outra coisa exceto tentar subverter e submeter todos os brasileiros às demandas e exigências emergenciais da República Sindicalista das Amélias das Américas. É como se o Estado brasileiro estivesse a cantar os versos do comuna Mário Lago: “Nunca vi fazer tanta exigência/Nem fazer o que você me faz/Você não sabe o que é consciência/Nem vê que eu sou um pobre rapaz...”

O democratismo no Brasil não sai de sua eterna juventude, se fosse gente seria “um pobre rapaz”. E agora querem, Calpúrnia e suas congressistas, tirar tudo, assaltarem de todas as formas o Estado brasileiro, contando com a cultura TVvisiva do entretenimento proletário, vigente e dominante em todos os aglomerados de TV.

O discurso populista do Lulla César, sindicalista louco por fazendas, apartamentos tríplex e sítios comprados com dinheiro ilícito lavado, continua querendo se fazer prevalecer. Seu discurso corrupto se impõe à força da ideologia proletária, como se todo o Brasil continuasse sendo seu palanque e as almas penadas dos fundos de pensões e de calcinhas fossem a totalidade anímica dos espectadores mortadelas. As mulheres brasileiras não são Amélias.        
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 25/04/2016


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