A Sociedade Sombria Da Ditadura Do Proletariado: FORA DILMA! CADEIA PARA LULLA GULLAG! (I)
A Sociedade Sombria Da Ditadura Do Proletariado: FORA DILMA! CADEIA PARA LULLA GULLAG! (I)
Alguém, não sei quem, afirmou: “o pensamento grande, rápido e livre é a luz do mundo e a glória maior do ser humano”. A humanidade toda trabalha, presumo, sob a crença e a compulsão de progredir. Talvez seja aquele pensamento grande, rápido e livre a compulsão que faz o ser humano prosperar.
A ditadura do proletariado é um convite a regredir. Uma pulsão, pessoal e coletiva, na direção errada da regressão. Usar os recursos humanos para retroceder não pode estar certo. A riqueza produzida pelo fantástico esforço generoso e mundano, coletivo, e aplicá-la na evolução conjunta da sociedade proletária, é uma utopia, uma ilusão e uma quimera flagrante.
Alguns espertos teóricos do marxismo que se dizem “intelectuais” defendem a fraude da teoria do “socialismo científico”. Eles desejam, de há muito, fazer descer à força pela garganta abaixo dos economistas e políticos, a digestão indigesta do “paraíso perdido” por ser conseguido com a (a)fundação social na ditadura do proletariado.
Parece inquestionável que a única forma de atingir a condição de prosperidade social de toda a humanidade é o investimento da riqueza produzida em serviços básicos, com ênfase na educação. Educação! Não à violência primitiva do barbarismo destrutivo e genocida dos movimentos sociais em favor da implantação da ditadura do proletariado.
Os exércitos de miseráveis sempre existiram e sempre vão existir. É o pressuposto do imperativo categórico da condição humana. A quantidade, presumo, jamais poderá vencer a qualidade porque essa estratégia social conduziria a todos em direção às cavernas paleolíticas. A revolução burguesa fora socialmente qualitativa.
A revolução burguesa aumentou a qualidade de vida de uma quantidade imensa de pessoas. A revolução proletária (estão aí dezenas de exemplos) inverte o caminho da riqueza produzida pela sociedade, não em direção às estrelas, mas abrindo um caminho de volta às cavernas paleolíticas.
A direção inversa às estrelas é a condição tribal famélica e primitiva de onde cresceram as raízes da árvore da vida e da evolução humana. A humanidade não nasceu da riqueza, evoluiu em direção a ela. A teoria da ditadura do proletariado inverte a lógica desse trajeto. A história não mente: as mentalidades selvagens, antediluvianas lutaram contra a oposição da condição símia em direção ao homem. E não vice-versa.
A burguesia rompeu a condição de subserviência e se estabeleceu enquanto classe dominante ao lutar por seus direitos. Ninguém trouxe de bandeja a supremacia social burguesa e a possessão dos meios de produção. Os Templários após voltarem das Cruzadas (séculos XI e XII) sob a influência da sociedade mercantil muçulmana romperam a condição de submissão às monarquias não-constitucionais e fundaram os burgos que deram origem à Revolução Francesa em 1789.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 24/03/2016
Alterado em 26/03/2016