O Palácio Do Foro No Planalto Virou Uma Instituição Manicomial

A violência ideológica anacrônica, totalmente fora de propósito social, grassa nas ameaças de políticos partidários do Pixuleco. Violência teórica (marxismo-leninismo fóssil, rococó) de políticos que consideram um propósito social a defesa de um meliante autuado em flagrante que ontem era um mito político. Hoje não passa de um ébrio tipo Vicente Celestino, ídolo dos comedores de mortadela pagos com sanduíches para defendê-lo em aglomerações de rua pró-PT.

Dilma Zumbi do Foro está ocupada em fazer do Pixuleco, ministro de Estado. A MEGAMANIFESTAÇÃO deste domingo bendito (13/03/2016) ficará no registro da História do Brasil enquanto um movimento social espontâneo que mobilizou todos (TODOS) os brasileiros, com exceção de “mortadelas” e corruptos das atuais oligarquias de defesa da corrupção institucional. Políticos tipo Collor e Ciro Gomes, Maluf, Sarney ET caterva.

O Instituto Lulla Gullag não passa de uma máquina de lavar dinheiro sujo do sangue de gerações atuais sem educação, sem saúde, sem atendimento de serviços públicos minimamente adequados e sucateados ao máximo pela incompetência administrativa da presidente e ex-terrorista (marxista-leninista) Dilma Zumbi do Foro.

Lulla Gullag quer esconder da população o rosto da corrupção que elle representa.  Lulla Gullag, ex-mito político é, hoje, apenas um criminoso social a negar as evidências de seus crimes institucionais. Elle deseja esconder o inescondível: o fato de que é impossível ser das “zelite” sem ser, ao mesmo tempo, um escamoteador do bem-estar social em proveito próprio. Sua riqueza atual elle vive para encobrir que conseguiu às custas de muita dedicação à delinqüência política. Elle e de sua quadrilha de corruPTos atuando na instituição criminosa denominada Foro de São Paulo (UNASUL).

Lulla Gullag deve responder por crimes contra o patrimônio público (político, financeiro e econômico) e contra o patrimônio cultural da sociedade brasileira: educação sucateada, saúde sucateada, mobilidade urbana tipo trens de transporte de prisioneiros políticos do III° Reich.

O enriquecimento de Lulla Gullag se deve exclusivamente ao acesso a bens públicos que sua inserção política no poder proporcionou. “A ocasião faz o ladrão”. E elle aproveitou. Traiu as classes sociais pelas quais fora eleito: classes médias, parte das “zelite” e de mortadelas que investiram voto na moralização da máquina política contra a corrupção e foram lesadas na pretensão de conseguir moralidade, transparência e investimento do dinheiro do contribuinte em benefício da população brasileira. Não em países bolivaristas e em “comunismo de empreiteiras”.