O Uso E O Abuso Dos Miseráveis Pela Música Milionária De Chico Malandro Buarque E Pelo Suborno Da Corrupção Governamental: ESSA AÍ!

A necessidade de um Norte Cultural para a classe média brasileira supermalinformada (décadas 60/70) levou o compositor carioca Chico Malandro Buarque aos píncaros do sucesso no rádio com suas músicas oportunistas que usavam os “Miseráveis do Brasil” para imprimir um colorido de revolta contra a miséria nacional, tentando culpabilizar as FFAA por essa miséria e idolatrar terroristas que NÃO LUTAVAM PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mas pela instalação nacional do regime político DITADURA DO PROLETARIADO.

A catapulta para o sucesso dele e de outros compositores (Caetano, Gil, Vandré) superestimados pelos jovens brasileiros necessitados de uma válvula de escape para suas tensões pessoais e sociais, era o aplauso aos terroristas (Dilma Rousseff, Lamarca, Genuíno, Dirceu, entre muitos outros) em luta de guerrilha contra as FFAA, como se as FFAA fossem institucionalmente responsáveis pela miséria histórica dos pedros pedreiros, das genis e seus zepelins, e pela morte de trabalhadores no mercado em expansão das construções imobiliárias.

O processo histórico desaguou nesse tsunami de lama: no impasse entre capetalismo versus comunismo. A Guerra-Fria (EUA X União Soviética) fazia ferver o sangue dos fanáticos com cabeça feita pela KGB (Dilma PiraTa, p. Ex.) que acreditavam (realmente acreditavam) e ainda acreditam, que a teoria marxista do socialismo supostamente científico, teria de, obrigatoriamente (cientificamente) substituir o capetalismo enquanto regime político e econômico pelo regime socialista/comunista vigente, então, entre chineses e soviéticos.

A história provou a farsa, o embuste e a bufonaria da propaganda esquerdopata das ditaduras soviética e chinesa e seus 100 milhões de cadáveres. 100 milhões de pessoas assassinadas após julgamentos sumários, com acusações forjadas pela paranoia estalinista e maoísta das tiranias sanguinárias das esquerdas nos regimes que se diziam libertários e “salvadores da pátria” do capetalismo opressor.

Chico Malandro Buarque deitou e rolou com músicas e letras que acusavam o capetalismo de produzir pedros pedreiros aos milhões, pedros pedreiros que caíam dos andares superiores durante a construção de edifícios, tipo o que ele habita no Leblon. A esquerda caviar dos filhinhos de papai, dos veadinhos das mamães que enchiam as redações da imprensa nanica de esquerdopatas a defenderem a queda do regime militar substituindo-o pelas criaturas das sombras, das mentiras e do medo, que acreditaram, realmente acreditaram, na demagogia de palanque do então líder sindical e Analfabeto Lulla Gullag.

Milhões de filhinhos e filhinhas de papai/mamãe do capetalismo selvagem passavam no vestibular, nos concursos públicos, e se garantiam nos empregos da Petrobrás. Sem pai nem mãe, exceto o Capetalismo e a História, milhões e milhões de órfãos desse processo histórico selvagem, os filhos das classes médias proletárias desse mesmo capetalismo, precisavam justificar suas vidas jogadas na lata de lixo da história, engajando-se na luta armada e na crença de que os pedros pedreiros e as genis do Chico Malandro Buarque eram vítimas desse mesmo processo histórico. E buscavam a tábua inexistente de salvação em justificativas ideológicas do socialismo selvagem: ESSE AÍ!