Dilma PiraTa, Rainha Da Sucata, Vai Pagar Por Pasadena?

Desde 2006 que, em meus artigos, denomino a presidente Dilma PiraTa de Dilma Pasadena. — Por quê? Alguém aéreo ou distraído pode fazer a pergunta. A resposta é ululante: na época de Pasadena  Dilma PiraTa era Chefe de Gabinete da Casa Civil de Lulla Gullag e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Como poderia alegar o chavão “não sei de nada”?

Mas o cinismo sobrenatural dessa presidente da República bolivarista do Foro de São Paulo com sede em Brasília, continuou a repetir o mesmo refrão de Lulla Gullag por ocasião do Mensalão, do Petrolão: “não sei de nada”. Como se houvesse algum brasileiro idiota que pudesse acreditar nessa afirmação orate, própria da desgovernança desses esquerdopatas.

Pasadena em 2006 não era um acontecimento apenas econômico, era parte do grande filme de continuado terror social dos governos petistas que tinham por objetivo maquiavélico transformar o regime democrático presidencialista, em República Socialista do Brasil. À revelia de todo o país, exceto dos “devoradores de mortadela” que, sob hipnotismo social do lulo-petismo desejam implantar a DITADURA DO PROLETARIADO no país do carnaval e da “Ala das Baianas” nas escolas de samba da Marquês de Sapucaí.

Dilma PiraTa autorizou a compra da refinaria de Pasadena da empresa Astra (que havia pago por ela US$ 42,5 milhões) por US$ 360 milhões. Em 2012 a Astra fora premiada com mais US$ 820,5 milhões por Dilma PiraTa totalizando US$ 1,18 bilhões pela compra da refinaria de Pasadena. Esse absurdo é uma incongruência administrativa que, pos si só, poderia render à presidente PiraTa, pelo menos um período de hospedagem na Papuda. Não aconteceu nada. Afinal a Base Aliada “não sei de nada”, ignorou.

Nestor Cerveró, o galo Carijó da presidente PiraTa na Petrobrás, era diretor da ala internacional dessa empresa. Afastado do cargo sem punição, ao contrário, ganhou o cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora que administra a rede de postos de gasolina da Petrobrás. Posteriormente, esse mesmo Cerveró, galo Carijó da presidente PiraTa, em delação premiada afirmou que Dilma Pasadena “sabia de tudo” e apontou os esquemas de negociação da refinaria Pasadena.

Noticiam todos os jornais, em todas as mídias, que o STF autorizou a prisão do senador Delcídio Amaral, líder do Partido dos Trambiques (PT) no Senado, acusado de obstruir as investigações da Operação Lava-Jato. O ministro Teori Zavaski acusou o senador Delcídio de oferecer a Cerveró uma mesada de R$ 50 mil (o Mensalão continua) em troca de seu silêncio e do não fechamento do acordo de delação premiada. O galo Carijó da presidente Procotó vai cantar a “Ópera da Malandra” que todo o Brasil quer ouvir.