Dilma PiraTa: A Sádica Tortura Política De Um Povo Eleitor
Dilma PiraTa: A Sádica Tortura Política De Um Povo Eleitor
Na História Política Mundial anterior à vigência do bolivarismo de Dilma PiraTa (a “Bugra Búlgara”) a Gestapo, administrada pelas SS, eram tidas e havidas como o suprassumo da perversidade e do sadismo humanos. Os militares a serviço de Hitler saquearam, prenderam, torturaram e conduziram à morte genocida mais infame de que se tem notícia na História, via rede ferroviária, o Povo Judeu aos fornos dos campos de concentração.
Foram seis milhões de mortos. Comparados a Auschwitz, o Brasil de “Dilma PiraTa” se equivale em angústia, aflição e resignação aos sofrimentos atrozes a que foram submetidos, principalmente, membros do Povo Judeu. Isto porque o Brasil soma mais de 200 milhões de habitantes. O padecimento coletivo de duzentos milhões de habitantes é, proporcionalmente, bem maior do que o flagelo atroz do Povo Judeu na Alemanha de Hitler.
Agora, na vigência da História Atual do Brasil, a presidente eleita via fraude, se mostra uma sádica superlativa, talvez comparável apenas ao ditador psicopata alemão. Afinal ela é búlgara. A Bulgária fica às margens do Mar Negro. O Palácio do Foro de São Paulo no Planalto, está sitiado no centro da História atual brasileira. O sadismo político mais exuberante da História da República brasileira. “Como nunca se vil antes nesse país”. A vilania, a sordidez e a abjeção política tomaram conta das instituições.
Dilma PiraTa supostamente se orgulha ser comparada à personagens históricas tais quais Hitler, Stálin, Mao. Digo supostamente, mas, realmente, é dizer melhor. Basta vermos nas faces dela, que transbordam de prazer sádico incontido, quando está num palanque gramscista: mentindo, afirmando suas abjeções e infâmias, humilhando com sua fala e presença a nação brasileira de 200 milhões de habitantes. O prazer mórbido de afirmar o poder (vingativo) pelo poder.
Dilma PiraTa em suas falas de palanque, parece estar a clamar de si para si mesma, como se fosse a presidente da República de Auschwith do Brasil: “Arbeit Macht Frei” (— O Trabalho Liberta). Afirmação que encimava, ironicamente, a entrada do campo de concentração que administrava todos os outros: o inferno de Auschwich.
As FFAA a mantêm no poder político do Foro de São Paulo. Alegam não poder tirá-la por questões de ordem constitucionais. Tornam-se, em consequência, coniventes com a perversidade da dominação nacional bolivarista. Dilma é dezenas de vezes inconstitucional. Sabemos que ela não pode exercer a presidência da República do Brasil. Ela nasceu na Bulgária. O mister da presidência da República, segundo a Constituição Federal, só pode ser exercido por brasileiro nato. E agora FFAA?
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 16/11/2015
Alterado em 16/11/2015