A Sociedade Brasileira Vive Sob O Esterco Político Marxista Dos corruPTos

Lulla Gullag tirou Dilma Pandora do ostracismo por conhecer seu passado de militante marxista-leninista. Sua militância de terrorista que assaltou, sequestrou, roubou, usou todo tipo de violência para assaltar cofres privados (Ademar...) e instituições bancárias para prover grupos terroristas de dinheiro e armas com objetivo de implantar no país a ditadura do proletariado.

Lulla Gullag conhecia o radicalismo insano do passado de Dilma Pandora. Uma vez eleita presidente da República, ela logo-logo abriu sua Caixa de Calamidades visando a danação da sociedade e instituições brasileiras vítimas da estratégia gramscista de derrocada da fé em Deus e da fé nas instituições locadas na Praça dos Três Poderes.

Mostrando ser mais fanática e ideologicamente degenerada do que seu antecessor no poder Executivo, substitui as estratégias antigas de dominação das instituições democráticas, tipo Mensalão, por outras formas mais eficazes de corrupção e assalto às empresas, empreiteiras e Petrolão visando aparelhar toda a sociedade brasileira em benefício unicamente do socialismo selvagem afirmado por seu partido político.

Que mais se poderia esperar de uma maníaca marxista, ex-terrorista, que fora reeleita presidente da República via apuração secreta dos votos por um ministro do Supremo, "Totó" Toffoli, aprovado por políticos do Congresso aparelhados pela máquina de corrupção posta em funcionamento no governo Lulla Gullag?

Todos sabemos que Dilma Pandora fora eleita via apuração secreta de votos em urnas facilmente fraudáveis por qualquer programador amador que posicione no software um algoritmo para que pessoas que pensavam estar votando num candidato, e estavam, realmente, a votar em outro. Todos sabemos que essas urnas são proibidas em todos os estados dos Estados Unidos e em qualquer democracia que mereça esse nome.  

O casal de degenerados políticos, Lulla Gullag e Dilma Pandora, estavam todos de comum acordo com a Base Aliada para assaltar famigeradamente as empresas nacionais (Petrobrás, principalmente) e desacreditar as instituições, de modo a fazer crê a um país de analfabetos (que elegeu um Analfabeto presidente da República) que ela, a ex-terrorista, a ex assaltante, a ex militante marxista-leninista, a ex fanática radical que lutou pela prevalência da "ditadura do proletariado", pudesse continuar roubando, assaltando, e aterrorizando um país entregue à sanha de seus especuladores gramscistas.