O Comunismo É Uma Forma Atualizada De Paganismo Político E Corrupção Dos Sentidos?

No século XII houve um avultamento do paganismo. Para combatê-lo o  Papa Lúcio III (1184) editou o decreto papal “Ad Aboledam6” (“Para Abolir6”, as heresias).  Começavam os trâmites dos processos inquisitoriais. Alguns historiadores afirmam que a inquisição teve seu início no século IX sob o império muçulmano na terceira dinastia de Califas para reprimir heresias contra a doutrina de Maomé. Outros dizem que a tese não possui evidência histórica.

A origem consensual da Inquisição parece ser a “cogitio extra ordinem” na qual as diferenças entre pretor e juiz desapareceram e fora introduzida a possibilidade de apelação. Decorrente dela  “inquisitio” no Direito romano evidenciava a acusação judicial não sustentada por denúncias ou acusações de testemunhas. Em 1095 os cristãos lançaram-se às Cruzadas. O Papa Urbano II no século XII incitou a Inquisição Medieval contra a vulgarização da agitação dos heréticos.

Há grande semelhança entre os sanguinários processos da Inquisição Medieval, as vítimas do Holocausto nazi, e os gulags, campos de concentração dos discendentes do regime comunista de Stálin (ídolo de Dilma Pasadena) que assassinou 20 milhões de soviéticos na vigência do estalinismo no poder político na Rússia do século XX.


A presidente Pasadena, inspirada pelo comunismo estalinista, deseja, realmente, (contra evidências inexistem argumentos) do fundo de seu coração de pedra calcária e granítica, subvencionar os membros das instituições políticas e jurídicas no sentido de instrumentalizá-los em colaboração com as metas do Foro de São Paulo no Planalto, no qual está embocetada.


Na realidade já aparelhou, via fantásticas quantidades de bilhões de dólares e reais a serviço da corrupção (Mensalão, Petrolão, BNDES...), compositores da MPB, cantores, atrizes, políticos, juízes, baratas e ratazanas da OAB, ABI, UNE e do entretenimento TVvisivo, dependentes das verbas da propaganda governamental.  


Há milhares de mulheres necromantes, comadres da Maçonaria feminina no país, que estão a aplaudir aquela canção, não sei se popular, que diz: “mexo, remexo na inquisição/só quem já morreu na fogueira/sabe o que é ser carvão”. A apologia da “cumpanhêra” Dilma Pasadena está sendo feita sub-reptíciamente por aquelas “filhinhas de mamãe” e “filhinhas de papai” da alta classe média, que nunca trabalharam na vida, e tendem a remoer as feridas do “malleus maleficarum” como se “o martelo das bruxas” fosse seu único instrumento de trabalho.


Dilma Pasadena é doente, muito doente da cabeça cheia de ideias para fazer valer o comunismo no país. A entropia política no Brasil chegou a um limite irreversível de impopularidade, com 95% dos brasileiros, inclusos os que supostamente votaram nela, desejando que ela dê o fora do Foro de São Paulo no Planalto. Mas ela faz que não ouve esse imenso e quase unânime clamor popular. A banalidade do mal que ela representa está disseminada desde seus dias de terrorista e do terrorismo golpista de sua eleição roubada.