O Enredo Da Escola De Samba Do Planalto Assassinou 100 Milhões

O gramscismo bolivarista nas Américas a serviço radical do “socialismo selvagem” deseja devastar os recursos do Estado brasileiro da forma mais infame de saque institucional jamais vista em qualquer lugar do planeta. Como diria o ex-presidente Analfabeto: “como nunca se vil antes neste país”.

Devido ao devastador e insólito esquema de dominação comunista instalado pelo golpe político e jurídico que fraudou os resultados da eleição presidencial nas urnas eletrônicas, a OTAN, se não quiser perder seus investimentos no Cone Sul do Planeta, especialmente no Brasil, precisa deslocar suas forças terrestres, aéreas e navais em defesa dos países americanos que margeiam o Atlântico Sul.  

Os bolivaristas gramscistas estão devastando as economias desses países sul e latino americanos em proveito dos esquemas políticos, jurídicos e econômicos do BRICS. As “zelites” (Nomenklatura) do BRICS sabem perfeitamente tirar o máximo de proveito de dominação política desses povos recém saídos de uma cultura rural rudimentar, agregados ao consumismo desvairado nas metrópoles.

As grandes cidades sul e latino americanas estão sob o mais canibal ataque bolivarista que visa instituir, de uma vez por todas, As Repúblicas Comunistas das Américas. As “zelites” do BRICS sabem fazer valer em seu favor a frase de Simon Bolívar: “UM POVO IGNORANTE É O INSTRUMENTO CEGO DE SUA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO”. Jesus Cristo, por sua vez, havia dito frase semelhante há mais de 2000 anos: “PAI, PERDOAI-LHES: ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM”. Hoje, Cristo não diria a mesma frase, porque eles sabem, e promovem com gosto, a crucificação de seus povos no altar da Igreja do Ateísmo Comunista Universal.

As alegorias e adereços da Escola de Samba Gramscista do Planalto desfila suas fantasias e quimeras socialistas sob o ritmo alucinante do mestre de bateria Stálin, tendo como portas-bandeiras a ex-Erenice Guerra (escândalo Carf), Verônica Maldonado (ex-de Dilma), e o mestre-sala Renan Calheiros. Num dos carros alegóricos estão os principais homenageados: Lulla Gullag, o Analfabeto, e José Dirceu, o corrupto arquétipo.  

Pode-se ver na Escola de Samba Gramscista do Planalto, os fascistas e comunistas alucinados por drogas fornecidas pelas Farcs, puxando o samba enredo, composição de Chico Buarque, a maldizer a Operação Lava-Jato: dentre os componentes da bateria estão os fantasiados de Benito Mussoline, Adolf Hitler, Mao-Tsé-Tung, Francisco Franco, Karl Marx, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Lênin, Fidel Castro, Che Guevara, Emiliano Zapatão, Friedrich Engels, León Trotsky, Nguyen Giap, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kirchner, Ivan Pinheiro. Entre outros, muitos outros fantasmas: os vivos e os zumbis.

Esses criminosos que assassinaram mais de 100 milhões de pessoas. E querem mais.