LULLA GULLAG, De Líder Gigante A Ameba Rastejante Das “Zelites” (II)

Lulla Gullag, traidor da Pátria. Os filhos dessa Pátria viam-no como um pai de braços dados com a mãe gentil. Tinham nele a esperança de ver raiar a liberdade no horizonte do Brasil. A brava gente brasileira se decepcionou: o mil vezes vil temor servil voltava a assombrar o país e os filhos do Brasil. Aquele que seria seu herói, aquele Lula que ia fazer ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil, agora não passa de um microrganismo a causar dolorosas cólicas ao país.

Aquele Lula virou o Lulla Gullag, a reforçar os grilhões que nos forjavam na perfídia e no ardil das “zelites”. A mão poderosa do político libertador virou a mão que zomba dos eleitores do Brasil. A brava gente brasileira viu voltar o temor servil. As ímpias falanges das “zelites” apresentam Lulla Gullag ao Brasil enquanto parte da face hostil que engana, mente, enriquece às custas do trabalho, do suor e do sangue da brava gente brasileira.    

Parabéns povo brasileiro, que finalmente desperta com coragem viril. Despertam os brasileiros do sono e do pesadelo das mentiras, dos falsos pretextos e enredos que cegaram e iludiram um povo desde que Lulla Gullag exerceu pela primeira vez a presidência do Brasil. Todos os que acreditamos nele agora podemos acordar dessa crença e desse sono enganador: Lula não passava e não passou de um vil enganador, como nunca se viu antes neste país.

Lulla Gullag é um traidor do povo brasileiro, não porque roubou em prol do enriquecimento próprio, mas porque aderiu covardemente às “zelites”, contra os interesses do povo brasileiro. Por ter se aliado ao saque impiedoso dos recursos financeiros e econômicos das empresas públicas nacionais, no particular da Petrobrás.

A memória da História do Brasil vai registrar Lulla Gullag não como se elle fora um político respeitável e de mérito público... Não como um estadista, mas como um ladrão, um traidor, um colaborador das “zelites” que fazia de conta combater a corrupção apenas em seus discursos demagógicos que visavam mantê-lo no poder pelo poder. E o poder pelo poder, todos sabemos (ou deveríamos saber) nada mais é do que estar com a bunda abancada no Trono de Satã do Planalto.

Agora cabe a cada um de todos nós, depois de despertar desse enganoso e sórdido pesadelo, cantarmos, nós, a brava gente brasileira: “longe vá temor servil, ou ficar a Pátria livre. Ou viver pelo Brasil”. Nossa canção de Independência não merece ser cantada se não formos cada um e todos nós os autores dela.

Que fique registrada a lição. Não esqueçamos seu mérito: se queremos um país que invista em democracia e em liberdades civis, em educação, saúde e serviços públicos de qualidade, jamais confiemos em um líder político e seus vômitos de palanque e demagogia. Só podemos e devemos confiar em cada um de nós. Ou o Povo faz acontecer a democracia e as liberdades civis, ou viverá sob a dominação de líderes tais como Lulla Gullag e Dilma Pasadena.