Textos

Dilma Pasadena: Nome Vermelho Do Sangue Sacrificial Das Américas (I)
Dilma Pasadena: Nome Vermelho Do Sangue Sacrificial Das Américas (I)

Querer impor à força a um país democrático de eleitores vivendo na 2ª década do século XXI, a velha e gagá paisagem ideológica das esquerdas da década de sessenta do século XX, é uma atitude política, econômica e ideológica de um anacronismo cultural avassalador.

Somente uma mente possuída por uma alienaçãoa ideológica soberba e perversa, pode pretender que toda a cultura tropicalista de um país possa, não mais que de repente, não apenas assimilar, mas passsar a viver conforme a premissa de um “salto quântico” não em direção ao futuro, mas a um passado opressor.

Um passado que sugere a vivência do clima revolucionário imposto pelo ditador e carniceiro Stálin à saguinolenta paisagem dos gulags siberianos de uma União Soviética que já sumiu no tempo e no espaço. Uma União Soviética que levou consigo as ilusões perdidas da Revolução Russa do início do século XX, 1917, que visava transformar a ordem política, não apenas na Europa, mas tornar universal o comunismo soviético.

Dilma Pasadena está, ingenuamente, a querer que o Brasil mude para a bandeira de uma estrela vermelha, ao invés das 27 estrelas da bandeira brasileira. Essa ideia de jerico só cabe mesmo numa cabeça que sofreu uma lavagem cerebral tipo a que a KGB imprimiu na mentalidade confusa da geração brasileira deslumbrada com a propaganda soviética.

A presidente Pasadena usa e abusa da implementação da ideologia fracassada da ex-União Soviética para, de maneira oculta, recessiva, recôndita (gramscista), fazer valer a volta no tempo da ilusória idealização revolucionária do começo do século XX na Rússia Soviética. Traduzindo: a presidente Pasadena é uma fanática e ao mesmo tempo ingênua Alice, adolescente que acreditou piamente na lavagem cerebral que a KGB e a propaganda comunista na década de sessenta fizeram na mente da juventude desnorteada brasileira.

Ela continua a iludida adolescente da década de sessenta: Dilma no país das maravilhas do comunismo soviético. Sua visão da revolução marxista não se deu conta de sua falta de atualidade ideológica, política, econômica, social. Usa e abusa de sua carência evidente de atualização para fazer valer a ignorância opressora de uma ideologia fracassada: a ditadura do proletariado é simplesmente uma loucura sem defesa racional.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 10/08/2015


Comentários