Capetalismo X Comunismo. Quem Ganhará As Américas? (IV)

O capetalismo dos EUA é inclusivo e evolutivo. Nele há inserção abrangente (integração), liberdade, democracia. Thomas Jefferson, George Washington e Abraão Lincoln idealizaram a democracia americana. Há democracia e humanitarismo nos EUA. Mesmo considerando-se os abusos de sua política externa. Ao contrário do que houve na Rússia stalinista.

A Rússia stalinista assassinou seus próprios compatriotas em 20 milhões de mortes.  China: 65 milhões, Camboja: 2 milhões, Coréia do Norte: 2 milhões, Afeganistão: 1,5 milhão, Vietnam: 1 milhão, Europa Oriental: 1 milhão, América Latina: 150 mil. Etiópia, Angola e Moçambique (África): 1,7 milhão, Leste Europeu: 1 milhão. Cuba, Nicarágua e Peru: 150 mil, Partidos comunistas e movimentos comunistas: 10 mil. 2,2 milhões de pessoas fugiram da Cuba de Fidel. Perguntamos:

Por que a ONU ainda não criou uma lei de proibição do comunismo no mundo? A resposta não é de fácil compreensão. Há interesses conflitantes e, simultaneamente, há interesses que integram esses três grupos de poder supostamente absolutos (a Rede de Controle Global Corporativo, os Brics, — China e Rússia principalmente, os califados muçulmanos inclusa a dissidência xiita):

A densidade demográfica, as populações cada vez mais inquietam e violentam a ordem corporativa em todo o mundo. Controlá-la está cada dia mais difícil. A New World Order seria a saída encontrada por esses poderes econômicos, políticos e corporativos para a dominação de uma situação de violência planetária crescente e cada dia mais incontrolável.

A ONU, formada por 192 países, como toda instituição, nacional e internacional, está sob comando, comunicação e controle daqueles poderes que ela representa. Fora criada para manter a paz mundial, promover o progresso social, melhorar o padrão de vida e defender os direitos humanos. Mas como fazer isso se os interesses econômicos desses três grupos sempre devem prevalecer? As pessoas realmente não têm direitos, seus direitos estão em mãos de seus mentores políticos-financeiros.

E o comunismo com tudo que de pior está a representar, é a política predominante no momento histórico presente nas Américas Latina e do Sul. Por isso a ONU fecha os olhos para essa forma de dominação institucional da sociedade arcaica e criminosa representada por líderes comunistas nas Américas. Tipo Dilma Pasadena e Lulla Gullag.