Dilma Pasadena X 93% Do Brasil: Com Ou Sem Voto Os Brasileiros A Detestam!

“Xingue-os Do Que Você É, Acuse-os Do Que Você Faz” — (Lenin). É isso que os comunistas gramscistas sob comando, comunicação e controle de Dilma Pasadena estão fazendo há muito tempo no Brasil com relação à dita "oposição" . Com o aval da imprensa nacional que está, há décadas, sob o comando, comunicação e controle de comunistas de carteirinha.

Essa imprensa que noticia fatos políticos como se noticiasse eventos de entretenimento. Essa imprensa que escondeu de seus leitores o Foro de São Paulo por quase duas décadas. Essa imprensa que aplaudiu a comunização do Brasil como se estivesse a defender alguma filosofia superior de humanização da sociedade.

Essa imprensa que elevou terroristas e analfabetos à condição de presidentes da República assessorados por terroristas ministros, tipo José Dirceu & Súcia. Essa imprensa que teve seus profissionais formados no ambiente incestuoso da chamada “mídia nanica”, criada em 1964 que se anunciava no Brasil, e em toda a América Latina, como sendo o baluarte da defesa da sociedade contra a dominação do capetalismo selvagem capitaneado pelos Estados Unidos da América.

Esses jornalistazinhos nanicos provenientes de uma cultura familiar há séculos baseada na pedofilia do lar doce lar. Essa imprensa nanica que se formou nas universidades incestuosas dos garotos e garotas que amavam os Beatles e os Rolling Stones.

Essa imprensa formada por profissionais que ainda agora militam nos grandes jornais e que se esconderam atrás da capa negra, do mito criado por eles mesmos para iludir seus leitores com a mistificação de que eram os “miseráveis” marginalizados e perseguidos pelo poder da mídia noticiosa associada ao “grande capetalismo".

E eles, jornalistas nanicos, deles para com eles mesmos, eram os corajosos “Jedys” a combater os Darth Wader, capitães chefes das redações da grande imprensa criada para defender a ideologia do capetalismo selvagem da “Escola das Américas”.

Por isso o Brasil está sendo falido por uma empresária (ex-terrorista) que já faliu sua própria empresa de artigos chineses ao preço de 1,99. E fora eleita por fraude eleitoral (contagem dos votos em sala fechada onde o ministro “Totó” Toffoli garfou as urnas).