Quem se importa? Como disse Lulla Gullag: “os brasileiros só querem saber se o Haddad vai ser reeleito prefeito de São Paulo ou se o Palmeiras vai ganhar o campeonato”. Quem quer saber o quê, realmente, está por trás dos bastidores do Foro de São Paulo representado pelo Palácio do Planalto em Brasília? Quem se importa se Lulla e FHC estão no mesmo barco, e se têm os mesmos objetivos políticos?

Quem quer saber por que o apuro da eleição presidencial no Brasil não fora legítimo? Quem quer saber por que a presidente Dilma Pasadena fora aceita pelos políticos do Planalto apesar de todas as evidências de que a apuração dos votos fora uma fraude? Quem quer saber das pesquisas científicas de universidades americanas que comprovam a facilidade com que os resultados nas urnas eletrônicas podem ser manipulados?

Você quer saber por que nenhum dos estados americanos usa essas urnas? Pesquise! No Brasil, Reinaldo Mendonça (especialista em transmissão de dados) e o delegado de polícia Alexandre Neto, comprovaram que um hacker de 19 anos (não identificado por motivos de segurança) via acesso (Intranet) à Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro, com supervisão técnica da OI, interceptou dados que alimentavam o sistema de totalização dos votos e, após período de suspensão desses dados nos computadores da Justiça Eleitoral, modificou os resultados da votação em favor de um candidato sem que fosse oficialmente detectado.

Todas as evidências nos conduzem a crer que Dilma Pasadena não fora, realmente, eleita presidente do Brasil. A apuração dos votos pelo ministro “Totó” Toffoli, uma fraude. Por si só, essas evidências são motivos para o impedimento da continuidade dela enquanto titular do Palácio do Planalto e representante latino americana do processo de bolivarização da política e da economia no Brasil. Processo esse que, indiretamente, possui o aval de FHC líder de uma suposta oposição que nunca se opõe aos desmandos desse desgoverno.

O leitor quer mais evidências? Lulla Gullag posou de cabo eleitoral de Nicolás Maduro. Lulla simplesmente fora garoto propaganda do chavista, bolivarianista e atual presidente da Venezuela. Brasil, Venezuela, Cuba, Bolívia, entre outros, são membros do corpo Foro de São Paulo. No vídeo de propaganda de Maduro, Lulla Gullag rasga elogios ao “querido e saudoso Hugo Chávez” frente ao qual se ajoelhou de forma literal e pública em fotos publicadas nas mídias impressas e TVvisivas.

Lulla Gullag terminou o vídeo de propaganda eleitoral presidencial bolivarista afirmando entusiasticamente: “Maduro presidente é a Venezuela que Chávez sonhou”. Vale dizer, sem exagero, que ele diria, em propaganda presidencial de Dilma Pasadena: “Vote em Dilma, ela é o Brasil que Chávez sonhou”. A situação conjuntural da Venezuela, todos sabem, é de calamidade pública:

Nicolás Maduro deve estar com as pernas inchadas de correr rumo à Rússia, a China e a países da OPEP para obter empréstimos para pagar as contas públicas da Venezuela. Os preços do petróleo caíram 55% por barril, faltam alimentos e medicamentos nas prateleiras de farmácias e supermercados.