Vivas! Aleluia! Povo da Grécia! O Brasil precisa também dizer NÃO! NÃO! À concentração de renda via corrupção institucional. NÃO! À corrupção de governos que nunca têm uma resposta institucional adequada para os poderosos chefões da corrupção globalizada.

Democracia do Povo? Que Povo? Excluíram o Povo do plenário congressista e o lançaram nos armários dos esqueletos do Palácio do Planalto das Ilusões Republicanas e Democráticas. Ilusões perdidas. Por quê? Porque, quem vai pagar o preço exigido pela qualidade dos serviços públicos na educação, saúde, segurança, habitação (saneamento) mobilidade física dos eleitores? Quem vai cumprir os preceitos constitucionais?

Onde estão as luzes da razão e da lógica que nunca iluminam os porões obscuros, sombrios e tenebrosos da monotonia, da melancolia e da debilidade mental, intelectual e emocional dos eleitores e seus familiares carentes desses serviços básicos?

Quem vai se responsabilizar pelo desaparecimento da decadência institucional, moral, política, econômica nas instituições governamentais? Sem que a corrupção institucional tenha fim, não há como estabelecer a qualidade dos serviços públicos básicos e o retorno dos impostos pagos pelos contribuintes para esses serviços, sem os quais as atribuições físicas, emocionais, intelectuais das pessoas viram sucata. Simplesmente. A corrupção nos poderes se não for declarada crime hediondo, continuará a avassalar as instituições e a arruinar os padrões de qualidade na educação, saúde, segurança...

Como sair fora do populismo demagógico enquanto forma de governo vigente na República Federativa do Brasil? Sair sair fora das políticas públicas, ditas sociais, dos programas e leis incestuosas que visam institucionalizar o gayzismo e a pedofilia enquanto formas de socializar as relações entre crianças, adultos e classe sociais?